Questões de Vestibular Sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

Foram encontradas 517 questões

Ano: 2011 Banca: NUCEPE Órgão: UESPI Prova: NUCEPE - 2011 - UESPI - Vestibular - Geografia e História |
Q329443 História
Estão corretas apenas:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325128 História
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O texto trata da Revolução pernambucana de 1817. Com relação a esse acontecimento é possível afirmar que os insurgentes

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325126 História
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Esta frase indica que as riquezas minerais da colônia

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Ano: 2009 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2009 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q325125 História
Os primeiros jesuítas chegaram à Bahia com o governador-geral Tomé de Sousa, em 1549, e em pouco tempo se espalharam por outras regiões da colônia, permanecendo até sua expulsão, pelo governo de Portugal, em 1759. Sobre as ações dos jesuítas nesse período, é correto afirmar que

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Ano: 2010 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2010 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q324496 História
É assim extremamente simples a estrutura social da colônia no primeiro século e meio de colonização. Reduz-se em suma a duas classes: de um lado os proprietários rurais, a classe abastada dos senhores de engenho e fazenda; doutro, a massa da população espúria dos trabalhadores do campo, escravos e semilivres. Da simplicidade da infraestrutura econômica – a terra, única força produtiva, absorvida pela grande exploração agrícola – deriva a da estrutura social: a reduzida classe de proprietários e a grande massa, explorada e oprimida. Há naturalmente no seio desta massa gradações, que assinalamos. Mas, elas não são contudo bastante profundas para se caracterizarem em situações radicalmente distintas.

Caio Prado Jr., Evolução política do Brasil. 20ª ed.
São Paulo: Brasiliense, p.28-29, 1993 [1942].

Neste trecho, o autor observa que, na sociedade colonial,
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Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UNEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UNEAL - Vestibular - História |
Q291350 História
Embora os portugueses tenham alcançado a costa do Brasil em 1500, a configuração do território colonial lusitano na América foi historicamente construída ao longo de três séculos. Durante este período, conflitos armados entre diferentes povos, diversificada exploração econômica de modo a atender à lógica mercantilista, a aventura da interiorização da colonização expandindo os domínios portugueses, e o trabalho escravo foram todos preponderantes em nossa história. Nesse sentido, sobre o processo de conquista, posse e construção do território brasileiro durante o período colonial, é correto afirmar:
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Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UNEAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UNEAL - Vestibular - História |
Q291345 História
A colonização implantada no Brasil era de exploração; portanto, explorar ao máximo as riquezas da Colônia e promover o enriquecimento da Metrópole. Com o tempo o funcionamento desse sistema acabou gerando contradições inevitáveis, no plano econômico, político e social, entre Colônia e Metrópole. A base dessas contradições tem a seguinte causa de ordem geral: “não é possível explorar a colônia sem desenvolvê-la; isto é, significa ampliar a área ocupada, aumentar o povoamento, fazer crescer a produção [...] o simples crescimento extensivo já complica o esquema: a ampliação das tarefas administrativas vai promovendo o aparecimento de novas camadas sociais, dando lugar aos núcleos urbanos etc. Assim, pouco a pouco, se vão revelando oposições de interesses entre Colônia e Metrópole, e quanto mais o sistema funciona mais o fosso se aprofunda” (Fernando A. Novais. As dimensões da independência. In: Carlos G. Mota, 1822dimensões. S. Paulo: Perspectiva, 1972, p. 23). O conflito de interesses entre Colônia e Metrópole acumulou-se e agravou-se, gerando tensões que se tornaram insuportáveis. O resultado foi a explosão de revoltas, que em determinados momentos, tomaram conta dos setores da população colonial. Nesse sentido, assinale a opção que somente contém revoltas consideradas tentativas setoriais do sistema colonial, e não projetos de separação política.
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Ano: 2012 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2012 - UFRN - Vestibular - Prova 2 |
Q290140 História
Os documentos I e II se referem à questão da propriedade da terra na época da antiga colônia portuguesa e no Brasil atual, respectivamente.


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A partir da análise dos documentos, é correto afirmar que

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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UFTM Prova: VUNESP - 2012 - UFTM - Vestibular - Prova 1 |
Q288422 História
A Portugal, a economia do ouro proporcionou apenas uma apa­rência de riqueza [...]. Como agudamente observou o Marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII, o ouro era uma riqueza puramente fictícia para Portugal.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil, 1971. Adaptado.)


A afirmação do texto, relativa à economia do ouro no Brasil colonial, pode ser explicada

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Ano: 2010 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2010 - UNICAMP - Vestibular - Prova 1 |
Q282799 História
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Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como
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Ano: 2012 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2012 - PUC - RS - Vestibular - Prova 02 |
Q278400 História
No século XVIII, ocorrem restrições e proibições, por parte da Coroa Portuguesa, às atividades econômicas no Brasil colonial. Essas restrições e proibições referem-se
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Ano: 2012 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2012 - CEDERJ - Vestibular - Prova 1 |
Q268409 História
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A descoberta do ouro em Minas Gerais, em fins do século XVII, tem sido objeto de intensas discussões dos historiadores. Alguns ressaltam o seu papel no desenvolvimento econômico da metrópole; outros destacam o aumento da pobreza na região, resultado da migração de pessoas em busca de riquezas. Dentre as alternativas abaixo, destaque a que melhor define esse período.
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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266573 História
A autonomia administrativa das terras do Paraná processou-se

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266572 História
A disputa das terras do Paraná entre colonos portugueses e espanhóis ocorreu

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266468 História
Examine a seguinte tabela:


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A tabela apresenta dados que podem ser explicados

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266465 História
Os indígenas foram também utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da colonização do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor “aptidão” ao trabalho escravo (...). O que talvez tenha importado é a rarefação demográfica dos aborígines, e as dificuldades de seu apresamento, transporte, etc. Mas na “preferência” pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista de colonização; esta se processa num sistema de relações tendentes a promover a acumulação primitiva de capitais na metrópole; ora, o tráfico negreiro, isto é, o abastecimento das colônias com escravos, abria um novo e importante setor do comércio colonial, enquanto o apresamento dos indígenas era um negócio interno da colônia. Assim, os ganhos comerciais resultantes da preação dos aborígines mantinham-se na colônia, com os colonos empenhados nesse “gênero de vida”; a acumulação gerada no comércio de africanos, entretanto, fluía para a metrópole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa “mercadoria”. Esse talvez seja o segredo da melhor “adaptação” do negro à lavoura ... escravista. Paradoxalmente, é a partir do tráfico negreiro que se pode entender a escravidão africana colonial, e não o contrário.
Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1979, p. 105. Adaptado.

Nesse trecho, o autor afirma que, na América portuguesa,

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - UFT Órgão: UFT Prova: COPESE - UFT - 2011 - UFT - Vestibular - Prova 02 |
Q265595 História
 As práticas político-estratégicas que se destacaram nos contatos entre os povos indígenas e os não-indígenas na Capitania de Goiás podem ser agrupadas em três perspectivas: uma civilizatória, uma eliminatória e uma autonomista

Adaptado de Cleube A. da Silva. Confrontando Mundos: os povos indígenas Akwen e a conquista de Goiás (1749-1851). Palmas: Nagô Editora, 2011, p. 77.

No que se refere à chamada perspectiva civilizatória na relação entre indígenas e não-indígenas no então território da Capitania de Goiás, é CORRETO afirmar que

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - UFT Órgão: UFT Prova: COPESE - UFT - 2011 - UFT - Vestibular - Prova 02 |
Q265590 História
“Eu gostaria de ver a clausula do testamento de Adão em que ele divide o mundo entre portugueses e espanhóis.” Essa frase, atribuída ao rei francês Francisco I, mostra a determinação dos outros reinos europeus em participar na colonização das regiões atlânticas como a América e a África. Foi o caso da Holanda, que separada da Espanha em 1579, lançou-se ao mar. Sobre a relação entre Holanda e Portugal, durante o chamado Período Colonial, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPEPS Órgão: UEMG Prova: COPEPS - 2011 - UEMG - Vestibular - Prova 1 |
Q265462 História
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Assinale, a seguir, a alternativa cuja citação faz uma referência CORRETAMENTE relacionada à imagem acima apresentada.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPEPS Órgão: UEMG Prova: COPEPS - 2011 - UEMG - Vestibular - Prova 1 |
Q265461 História
LEIA o trecho abaixo:

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Esse é um trecho do samba-enredo “Onde o Brasil aprendeu a liberdade”, da escola de samba UNIDOS DE VILA ISABEL, de 1972, que foi escrito por Martinho da Vila, Rodolpho, Graúna. O samba-enredo faz referência à luta contra a presença holandesa, no período colonial brasileiro.

Considerando o contexto da dominação holandesa na América portuguesa, pode-se afrmar CORRETAMENTE que
Alternativas
Respostas
461: D
462: D
463: B
464: C
465: E
466: C
467: D
468: B
469: C
470: B
471: A
472: A
473: A
474: E
475: D
476: E
477: A
478: B
479: A
480: D