Questões de Vestibular de História
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Não existem considerações, por mais gerais que sejam, nem leituras, por mais longe que as estendamos, capazes de apagar a particularidade do lugar de onde eu falo e do domínio por onde conduzo uma investigação. Toda pesquisa historiográfica é articulada a partir de um lugar de produção socioeconômico, político e cultural. É por acaso que se passa da “história social” à “história econômica” durante o período situado entre as duas guerras mundiais, por volta da crise econômica de 1929, ou que no momento atual a história cultural prevalece, quando se impõe, por todas as partes, com o lazer e os mass media, a importância social, econômica e política da “cultura”?
(Adaptado de: CERTEAU, M. A operação histórica. In. LE GOFF, J.; NORA, P. História: novos problemas. Trad. de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. p.17-18 e p.25.)
Sobre o conteúdo do texto, assinale a alternativa correta.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o escravismo na Roma Clássica, é correto afirmar:
O legado cultural das antiguidades Oriental e Clássica contribuiu, em vários aspectos, para a formação da civilização ocidental.
Dentre essas contribuições, encontra-se
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o país da região cuja religião predominante é o judaísmo.
— De volta à França, Bonaparte é visto como o salvador por toda uma facção, mas também por um grande número de capitalistas. Ele, por sua vez, prepara o golpe de Estado, um golpe de Estado militar que acontece no dia 18 Brumário do ano VIII (9 de novembro de 1799), após o que os deputados são afastados e ele assume o cargo de primeiro cônsul. Um poder que ele vai consolidar entre 1800 e 1804, até se tornar imperador.
— Então é o fim da Revolução?
— Não e sim.
(Michel Vovelle. A Revolução Francesa explicada
à minha neta, 2007. Adaptado.)
A ambiguidade da última frase é explicada pelo fato de que Napoleão Bonaparte
(Ciro F. S. Cardoso. O Egito Antigo, 1982. Adaptado.)
O texto ajuda compreender o motivo de, no Egito Antigo, as práticas religiosas
(André Prous. O Brasil antes dos brasileiros, 2007.)
O excerto revela aspectos da pesquisa arqueológica sobre os primeiros habitantes do território do atual Brasil. Com base nas informações do texto, pode-se afirmar que:
(Francisco M. P. Teixeira. História concisa do Brasil, 1993. Adaptado.)
Os “setores hegemônicos das elites” mencionados pelo historiador eram
(Hamilton de Mattos Monteiro. “Da independência à vitória da ordem”. In: Maria Yedda Linhares. História geral do Brasil, 2016.)
As afirmações do excerto podem ser exemplificadas pela
(João Fragoso e Roberto Guedes. “Apresentação”. In: João Luís R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (org.). O Brasil Colonial, vol. 3, 2014. Adaptado.)
O excerto faz referência
(Fernando Seffner. Da Reforma à Contrarreforma, 1993.)
Da afirmação, depreende-se que o calvinismo
(Maria Sonsoles Guerras. Os povos bárbaros, 1987. Adaptado.)
Apesar de “perigosa”, essa política do Império Romano apresentou, como vantagem,