Questões de Vestibular Sobre sintaxe em português

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Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: SEBRAE - SP Prova: FUNDATEC - 2019 - SEBRAE - SP - Vestibular - Graduação em Administração |
Q1321792 Português
Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)

Assinale a alternativa cujo fragmento retirado do texto funciona como complemento verbal.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: SEBRAE - SP Prova: FUNDATEC - 2019 - SEBRAE - SP - Vestibular - Graduação em Administração |
Q1321791 Português
Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 08, 15 e 27.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Vestibular |
Q1318844 Português
TEXTO 2 

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm> . Acesso: 07 maio 2017.


TEXTO 3 

MALVADOS ANDRÉ DAHMER



Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/?cmpid=menupe#6/5/2017> . Acesso: 06
maio 2017.
Em relação aos aspectos linguísticos presentes no TEXTO 3, analise as proposições.
I. O verbo haver, no segundo quadrinho, foi utilizado incorretamente pois não estabelece concordância com o termo posterior. II. O termo “vida”, no primeiro quadrinho, assume função de núcleo do sujeito. III.Por solicitar um complemento, no último quadrinho, o verbo viver é transitivo direto. IV.O uso do verbo haver, no segundo quadrinho, caracteriza oração sem sujeito. V. Ao substituir o verbo haver por existir, no segundo quadrinho, este seria flexionado na terceira pessoa do singular (existe).
Estão CORRETAS apenas as afirmações constantes nos itens
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Vestibular |
Q1318841 Português
TRABALHO ESCRAVO É AINDA UMA REALIDADE NO BRASIL

Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração.

(1) O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas à de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana.
(2) Mas o que é trabalho escravo contemporâneo? O trabalho escravo não é somente uma violação trabalhista, tampouco se trata daquela escravidão dos períodos colonial e imperial do Brasil. Essa violação de direitos humanos não prende mais o indivíduo a correntes, mas compreende outros mecanismos, que acometem a dignidade e a liberdade do trabalhador e o mantêm submisso a uma situação extrema de exploração.
(3) Qualquer um dos quatro elementos abaixo é suficiente para configurar uma situação de trabalho escravo: TRABALHO FORÇADO: o indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica. JORNADA EXAUSTIVA: expediente penoso que vai além de horas extras e coloca em risco a integridade física do trabalhador, já que o intervalo entre as jornadas é insuficiente para a reposição de energia. Há casos em que o descanso semanal não é respeitado. Assim, o trabalhador também fica impedido de manter vida social e familiar.
SERVIDÃO POR DÍVIDA: fabricação de dívidas ilegais referentes a gastos com transporte, alimentação, aluguel e ferramentas de trabalho. Esses itens são cobrados de forma abusiva e descontados do salário do trabalhador, que permanece sempre devendo ao empregador.
CONDIÇÕES DEGRADANTES: um conjunto de elementos irregulares que caracterizam a precariedade do trabalho e das condições de vida sob a qual o trabalhador é submetido, atentando contra a sua dignidade.
(4) Quem são os trabalhadores escravos? Em geral, são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram forçadamente por uma série de motivos, que podem incluir a falta de opção econômica, guerras e até perseguições políticas. No Brasil, os trabalhadores provêm de diversos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mas também podem ser migrantes internacionais de países latino-americanos – como a Bolívia, Paraguai e Peru –, africanos, além do Haiti e do Oriente Médio. Essas pessoas podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho.
(5) Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil.
(6) No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão de obra é utilizado exigem força física, por isso os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa Seguro-Desemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental.
(7) Muitas vezes, o trabalhador submetido ao trabalho escravo consegue fugir da situação de exploração, colocando a sua vida em risco. Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu. Diante disso, o governo brasileiro tem centrado seus esforços para o combate desse crime, especialmente na fiscalização de propriedades e na repressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão de obra escrava.
(8) Enquanto isso, o trabalhador libertado tende a retornar à sua cidade de origem, onde as condições que o levaram a migrar permanecem as mesmas. Diante dessa situação, o indivíduo pode novamente ser aliciado para outro trabalho em que será explorado, perpetuando uma dinâmica que chamamos de “Ciclo do Trabalho Escravo”.
(9) Para que esse ciclo vicioso seja rompido, são necessárias ações que incidam na vida do trabalhador para além do âmbito da repressão do crime. Por isso, a erradicação do problema passa também pela adoção de políticas públicas de assistência à vítima e prevenção para reverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade de comunidades.

Adaptado.SUZUKI, Natalia; CASTELI, Thiago. Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasil/> .
Acesso:19 mar. 2017.
No que diz respeito à sintaxe de concordância e à de regência, assinale a opção CORRETA.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2017 - IF-PE - Vestibular |
Q1318838 Português
TRABALHO ESCRAVO É AINDA UMA REALIDADE NO BRASIL

Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração.

(1) O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas à de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana.
(2) Mas o que é trabalho escravo contemporâneo? O trabalho escravo não é somente uma violação trabalhista, tampouco se trata daquela escravidão dos períodos colonial e imperial do Brasil. Essa violação de direitos humanos não prende mais o indivíduo a correntes, mas compreende outros mecanismos, que acometem a dignidade e a liberdade do trabalhador e o mantêm submisso a uma situação extrema de exploração.
(3) Qualquer um dos quatro elementos abaixo é suficiente para configurar uma situação de trabalho escravo: TRABALHO FORÇADO: o indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica. JORNADA EXAUSTIVA: expediente penoso que vai além de horas extras e coloca em risco a integridade física do trabalhador, já que o intervalo entre as jornadas é insuficiente para a reposição de energia. Há casos em que o descanso semanal não é respeitado. Assim, o trabalhador também fica impedido de manter vida social e familiar.
SERVIDÃO POR DÍVIDA: fabricação de dívidas ilegais referentes a gastos com transporte, alimentação, aluguel e ferramentas de trabalho. Esses itens são cobrados de forma abusiva e descontados do salário do trabalhador, que permanece sempre devendo ao empregador.
CONDIÇÕES DEGRADANTES: um conjunto de elementos irregulares que caracterizam a precariedade do trabalho e das condições de vida sob a qual o trabalhador é submetido, atentando contra a sua dignidade.
(4) Quem são os trabalhadores escravos? Em geral, são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram forçadamente por uma série de motivos, que podem incluir a falta de opção econômica, guerras e até perseguições políticas. No Brasil, os trabalhadores provêm de diversos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mas também podem ser migrantes internacionais de países latino-americanos – como a Bolívia, Paraguai e Peru –, africanos, além do Haiti e do Oriente Médio. Essas pessoas podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho.
(5) Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil.
(6) No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão de obra é utilizado exigem força física, por isso os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa Seguro-Desemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental.
(7) Muitas vezes, o trabalhador submetido ao trabalho escravo consegue fugir da situação de exploração, colocando a sua vida em risco. Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu. Diante disso, o governo brasileiro tem centrado seus esforços para o combate desse crime, especialmente na fiscalização de propriedades e na repressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão de obra escrava.
(8) Enquanto isso, o trabalhador libertado tende a retornar à sua cidade de origem, onde as condições que o levaram a migrar permanecem as mesmas. Diante dessa situação, o indivíduo pode novamente ser aliciado para outro trabalho em que será explorado, perpetuando uma dinâmica que chamamos de “Ciclo do Trabalho Escravo”.
(9) Para que esse ciclo vicioso seja rompido, são necessárias ações que incidam na vida do trabalhador para além do âmbito da repressão do crime. Por isso, a erradicação do problema passa também pela adoção de políticas públicas de assistência à vítima e prevenção para reverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade de comunidades.

Adaptado.SUZUKI, Natalia; CASTELI, Thiago. Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasil/> .
Acesso:19 mar. 2017.
Em relação à forma verbal grifada no trecho “Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu.”(7ºparágrafo),é CORRETO afirmar que
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2019 - IF-PE - Vestibular |
Q1316477 Português

TEXTO 4

Procura-se algum lugar no planeta

onde a vida seja sempre uma festa

onde o homem não mate

nem bicho nem homem

e deixe em paz

as árvores da floresta.


Procura-se algum lugar no planeta

onde a vida seja sempre uma dança

e mesmo as pessoas mais graves

tenham no rosto um olhar de criança.

MURRAY, Roseana. Disponível em https://www.orelhadelivro.com.br/livros 

Em relação ao TEXTO 4, analise as afirmativas que seguem.

I. O TEXTO 4 permite inferir-se que, no mundo real, há violência com homens, animais e com o planeta, por isso a procura por um lugar onde haja alegria e harmonia entre os seres e o ambiente.

II. No verso “Procura-se algum lugar no planeta”, o vocábulo “algum” pode ser substituído por “o”, visto que seria mantido tanto o sentido quanto a especificação do termo “lugar”.

III. Em “e mesmo as pessoas mais graves tenham no rosto um olhar de criança”, o adjetivo “graves” significa “fortes”, ao passo que “um olhar de criança” expressa a ideia de fragilidade.

IV. Dos versos “e deixe em paz” e “as árvores da floresta”, depreende-se que, no contexto apresentado pelo eu lírico, há desmatamento, portanto, desrespeito à natureza.

V. A repetição do conectivo “nem”, no quarto verso da primeira estrofe do TEXTO 4, é intencional, pois enfatiza a ideia de que o homem não deve matar, seja bicho, seja outro homem.

Estão CORRETAS, apenas, as afirmativas

Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2019 - IF-PE - Vestibular |
Q1316476 Português

TEXTO 4

Procura-se algum lugar no planeta

onde a vida seja sempre uma festa

onde o homem não mate

nem bicho nem homem

e deixe em paz

as árvores da floresta.


Procura-se algum lugar no planeta

onde a vida seja sempre uma dança

e mesmo as pessoas mais graves

tenham no rosto um olhar de criança.

MURRAY, Roseana. Disponível em https://www.orelhadelivro.com.br/livros 

Acerca de gêneros textuais, classes de palavras e termos da oração, assinale a alternativa CORRETA em relação ao TEXTO 4.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2019 - IF-PE - Vestibular |
Q1316473 Português

TEXTO 1

AS CRÔNICAS DE NÁRNIA


(1) Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal – o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como “As Crônicas de Nárnia”.

(2) Em um universo completamente mágico e original, C.S. Lewis conduz a terra de Nárnia desde a sua criação até o seu fim em sete livros incríveis. “As Crônicas de Nárnia” é um conjunto de histórias que abrangem diversas épocas dentro de um cenário repleto de castelos, membros da realeza, guerreiros, criaturas fantásticas, feiticeiras e uma mitologia bem extensa.

(3) O autor buscou uma forma de elaborar a história da Bíblia em um contexto original e inspirado no livro sagrado, de modo que até mesmo quem não concorda com os seus preceitos e ensinamentos sinta interesse em iniciar a sua leitura. Além disso, há também referências claras às mitologias grega e nórdica e aos contos de fada, além da inserção de seres icônicos como o Papai Noel. Desde o Gênese ao Apocalipse, Nárnia vivencia muitos períodos, nos quais questões muito diferentes são abordadas. Entretanto, há um elemento comum em todos os livros: os papéis principais são dados a crianças. São esses pequenos heróis que se descobrem grandes salvadores e se sentem no dever de lutar para proteger a terra que tanto amam e que depende deles.

(4) A oposição entre Aslam e Tash começa a ganhar força no decorrer da cronologia dos livros, sempre camuflada em um contexto de conflitos por terras e guerras entre reinos. Em “A Última Batalha”, é citado que Aslam remete ao bem e Tash, ao mal. Qualquer um que estiver seguindo a um dos dois e praticar o bem estará, na verdade, seguindo a Aslam. Se for o oposto, estará seguindo a Tash. Ambos são os contrastes de atitudes boas e ruins que podem ser cometidas de acordo com o caráter, o comportamento e as escolhas de cada um.

(5) No geral, os personagens de mais destaque em toda a obra são: Aslam, Digory Kirke, Polly Plummer, A Feiticeira Branca, Pedro Pevensie, Susana Pevensie, Edmundo Pevensie, Lucy Pevensie, Sr. Tumnus, Os Castores, Caspian X, Ripchip, Trumpkin, Shasta, Aravis, Eustáquio Mísero, Jill Pole, Brejeiro, Rilian, Confuso, Manhoso, Tirian e Tash. Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam características que os tornam originais e clássicos em uma obra que é considerada essencial na vida de uma criança, mas que também pode ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etária.

[...]

LIMA, Victor. Disponível em:. Acesso em: 09 maio 2019 (adaptado)

TEXTO 2

Imagem associada para resolução da questão

As assertivas a seguir se referem aos TEXTOS 1 e 2. Analise-as

I. O TEXTO 2 remete explicitamente ao objeto temático do TEXTO 1 – “As Crônicas de Nárnia”. Assim, considerando-se o título do livro “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa” (1º parágrafo do TEXTO 1), verifica-se que, no TEXTO 2, a referência à obra de Lewis é feita também por elementos não verbais.

II. Entre os dois períodos do TEXTO 2 há uma relação semântica de causa e consequência. Situação semelhante ocorre em “Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam características que os tornam originais e clássicos [...].” (5º parágrafo do TEXTO 1).

III. Em “Estou indo para Nárnia!” (TEXTO 2), a preposição “para” indica que a personagem irá permanentemente para lá, ao passo que “Estou indo a Nárnia!” expressa a ideia de que a ida não é definitiva, ou seja, pressupõe-se a intenção de que haja uma volta.

IV. Em “Lewis conduz a terra de Nárnia desde a sua criação até o seu fim em sete livros incríveis.” (2º parágrafo do TEXTO 1), verifica-se um desrespeito à regência verbal. Segundo a norma culta, deveria ser “Lewis conduz à terra de Nárnia [...]”.

V. Com base nas informações contidas no TEXTO 1, é possível se inferir que, no TEXTO 2, a personagem sente-se insatisfeita com a realidade do mundo em que está inserida. Por essa razão, está fugindo para Nárnia, um lugar mágico e original.

Estão CORRETAS, apenas, as afirmativas

Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2019 - IF-PE - Vestibular |
Q1316472 Português

TEXTO 1

AS CRÔNICAS DE NÁRNIA


(1) Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal – o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como “As Crônicas de Nárnia”.

(2) Em um universo completamente mágico e original, C.S. Lewis conduz a terra de Nárnia desde a sua criação até o seu fim em sete livros incríveis. “As Crônicas de Nárnia” é um conjunto de histórias que abrangem diversas épocas dentro de um cenário repleto de castelos, membros da realeza, guerreiros, criaturas fantásticas, feiticeiras e uma mitologia bem extensa.

(3) O autor buscou uma forma de elaborar a história da Bíblia em um contexto original e inspirado no livro sagrado, de modo que até mesmo quem não concorda com os seus preceitos e ensinamentos sinta interesse em iniciar a sua leitura. Além disso, há também referências claras às mitologias grega e nórdica e aos contos de fada, além da inserção de seres icônicos como o Papai Noel. Desde o Gênese ao Apocalipse, Nárnia vivencia muitos períodos, nos quais questões muito diferentes são abordadas. Entretanto, há um elemento comum em todos os livros: os papéis principais são dados a crianças. São esses pequenos heróis que se descobrem grandes salvadores e se sentem no dever de lutar para proteger a terra que tanto amam e que depende deles.

(4) A oposição entre Aslam e Tash começa a ganhar força no decorrer da cronologia dos livros, sempre camuflada em um contexto de conflitos por terras e guerras entre reinos. Em “A Última Batalha”, é citado que Aslam remete ao bem e Tash, ao mal. Qualquer um que estiver seguindo a um dos dois e praticar o bem estará, na verdade, seguindo a Aslam. Se for o oposto, estará seguindo a Tash. Ambos são os contrastes de atitudes boas e ruins que podem ser cometidas de acordo com o caráter, o comportamento e as escolhas de cada um.

(5) No geral, os personagens de mais destaque em toda a obra são: Aslam, Digory Kirke, Polly Plummer, A Feiticeira Branca, Pedro Pevensie, Susana Pevensie, Edmundo Pevensie, Lucy Pevensie, Sr. Tumnus, Os Castores, Caspian X, Ripchip, Trumpkin, Shasta, Aravis, Eustáquio Mísero, Jill Pole, Brejeiro, Rilian, Confuso, Manhoso, Tirian e Tash. Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam características que os tornam originais e clássicos em uma obra que é considerada essencial na vida de uma criança, mas que também pode ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etária.

[...]

LIMA, Victor. Disponível em:. Acesso em: 09 maio 2019 (adaptado)

No que diz respeito a relações sintático-semânticas estabelecidas por conectivos no TEXTO 1, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-PE Órgão: IF-PE Prova: IF-PE - 2019 - IF-PE - Vestibular |
Q1316469 Português

TEXTO 1

AS CRÔNICAS DE NÁRNIA


(1) Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal – o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é “O leão, a feiticeira e o guarda-roupa”, escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí. Seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como “As Crônicas de Nárnia”.

(2) Em um universo completamente mágico e original, C.S. Lewis conduz a terra de Nárnia desde a sua criação até o seu fim em sete livros incríveis. “As Crônicas de Nárnia” é um conjunto de histórias que abrangem diversas épocas dentro de um cenário repleto de castelos, membros da realeza, guerreiros, criaturas fantásticas, feiticeiras e uma mitologia bem extensa.

(3) O autor buscou uma forma de elaborar a história da Bíblia em um contexto original e inspirado no livro sagrado, de modo que até mesmo quem não concorda com os seus preceitos e ensinamentos sinta interesse em iniciar a sua leitura. Além disso, há também referências claras às mitologias grega e nórdica e aos contos de fada, além da inserção de seres icônicos como o Papai Noel. Desde o Gênese ao Apocalipse, Nárnia vivencia muitos períodos, nos quais questões muito diferentes são abordadas. Entretanto, há um elemento comum em todos os livros: os papéis principais são dados a crianças. São esses pequenos heróis que se descobrem grandes salvadores e se sentem no dever de lutar para proteger a terra que tanto amam e que depende deles.

(4) A oposição entre Aslam e Tash começa a ganhar força no decorrer da cronologia dos livros, sempre camuflada em um contexto de conflitos por terras e guerras entre reinos. Em “A Última Batalha”, é citado que Aslam remete ao bem e Tash, ao mal. Qualquer um que estiver seguindo a um dos dois e praticar o bem estará, na verdade, seguindo a Aslam. Se for o oposto, estará seguindo a Tash. Ambos são os contrastes de atitudes boas e ruins que podem ser cometidas de acordo com o caráter, o comportamento e as escolhas de cada um.

(5) No geral, os personagens de mais destaque em toda a obra são: Aslam, Digory Kirke, Polly Plummer, A Feiticeira Branca, Pedro Pevensie, Susana Pevensie, Edmundo Pevensie, Lucy Pevensie, Sr. Tumnus, Os Castores, Caspian X, Ripchip, Trumpkin, Shasta, Aravis, Eustáquio Mísero, Jill Pole, Brejeiro, Rilian, Confuso, Manhoso, Tirian e Tash. Cada um possui uma personalidade bastante distinta do outro e todos apresentam características que os tornam originais e clássicos em uma obra que é considerada essencial na vida de uma criança, mas que também pode ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etária.

[...]

LIMA, Victor. Disponível em:. Acesso em: 09 maio 2019 (adaptado)

Analise alguns fragmentos do TEXTO 1 e marque a alternativa que contém uma afirmação VERDADEIRA.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-PR Órgão: IF-PR Prova: IF-PR - 2018 - IF-PR - Nível Médio |
Q1316309 Português

Obsessão por felicidade pode deixar você Extremamente infeliz


     A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.

     Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz. (...)

(super.abril.com.br/comportamento/obsessao-por-felicidade-pode-deixar-voce-extremamente-infeliz – acesso em 22.08.18)

Assinale a alternativa que substitui a expressão “Mas até que”, em negrito (2o parágrafo), sem alterar o sentido do texto.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-PR Órgão: IF-PR Prova: IF-PR - 2015 - IF-PR - Nível Médio - Nível Médio |
Q1316065 Português
PARA A QUESTÃO, TOME POR BASE OS DITADOS POPULARES LISTADOS A SEGUIR.

I) Antes prevenir do que remediar.
II) Quando vires a barba do vizinho arder, põe a tua de molho.
III) Após a tempestade, vem a bonança.
IV) Uma ovelha má põe um rebanho a perder.
V) Dois olhos veem mais do que um só.
VI) Há males que vêm para o bem.
VII) Devagar se vai ao longe.
VIII) O pior cego é o que não quer ver.
IX) Antes que cases, vê o que fazes.
X) Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão.
Analise a reescrita dos textos dos ditados populares, de acordo com a norma padrão, após feitas as modificações solicitadas entre parênteses. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-PR Órgão: IF-PR Prova: IF-PR - 2015 - IF-PR - Nível Médio - Nível Médio |
Q1316061 Português


Excerto de Folha Universal, 16 de agosto de 2015, pp. 4 a 5.

Com relação à concordância verbal, assinale a alternativa correta, conforme a norma culta padrão.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-PR Órgão: IF-PR Prova: IF-PR - 2015 - IF-PR - Nível Médio - Nível Médio |
Q1316059 Português


Excerto de Folha Universal, 16 de agosto de 2015, pp. 4 a 5.

Assinale a alternativa em que o termo em negrito é substituído sem que haja alteração de sentido.  “Necessidade cada vez maior de conexão com a tecnologia para se sentir bem”. 
Alternativas
Q1314717 Português
Releia o seguinte trecho: “São parte fundamental dos jogos de dominação e de poder, servem para mistificar, para manipular, mas servem, sobretudo, para sustentar um ideal falso na pessoa do preconceituoso, ideal acerca de si mesmo, um ideal de ‘superioridade’, sem o qual os preconceitos seriam eliminados porque perderiam, aí sim, a sua função fundante.” (l. 7-14)
Sobre aspectos de morfossintaxe desse período, é correto afirmar que
Alternativas
Q1313929 Português

Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba

– Noutro dia, você zangou-se comigo porque eu não o chamava pelo seu nome inteiro. Mas eu conheço o seu segredo.

– Não tenho segredos. Quem tem segredos são as mulheres.

– O seu nome é Tsotsi. Bartolomeu Tsotsi.

– Quem lhe contou isso? De certeza que foi o cabrão do Administrador.

Acabrunhado, Bartolomeu aceitou. Primeiro, foram os outros que lhe mudaram o nome, no baptismo. Depois, quando pôde voltar a ser ele mesmo, já tinha aprendido a ter vergonha de seu nome original. Ele se colonizara a si mesmo. E Tsotsi dera origem a Sozinho [Bartolomeu Sozinho].

– Eu sonhava ser mecânico, para consertar o mundo. Mas aqui para nós que ninguém nos ouve: um mecânico pode chamar-se Tsotsi?

– Ini nkabe dziua.

– Ah, o Doutor já anda a aprender a língua deles?

– Deles? Afinal, já não é a sua língua?

– Não sei, eu já nem sei...

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. E poder usar uma delas para perder o passado. E outra para ludibriar o presente.

– A propósito de língua, sabe uma coisa, Doutor Sidonho? Eu já me estou a desmulatar.

E exibe a língua, olhos cerrados, boca escancarada. O médico franze o sobrolho, confrangido: a mucosa está coberta de fungos, formando uma placa esbranquiçada.

– Quais fungos? – reage Bartolomeu. – Eu estou é a ficar branco de língua, deve ser porque só falo português...

O riso degenera em tosse e o português se afasta, cauteloso, daquele foco contaminoso.

[...] 

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso. [...]

(COUTO, Mia. Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, pp. 110-113)

No fragmento: O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. O termo em destaque é sintaticamente classificado como:
Alternativas
Q1310541 Português

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


Em cada um dos provérbios observa-se um paralelismo sintático, que ajuda a conferir ritmo ao provérbio e favorece sua memorização.

Alternativas
Q1310515 Português

Considere o texto 5 para contextualizar as proposições abaixo e assinale a CORRETA.


Por uma escolha estilística da autora, a palavra “Beirute” aparece três vezes seguidas (linha 6). As duas últimas ocorrências poderiam ser substituídas pelo pronome oblíquo aquando a perdi, esqueci-a – porque em ambos os casos “Beirute” funciona como objeto direto.

Alternativas
Q1310488 Português



Nota: O texto 1 contém trechos da carta, datada de 1º de maio de 1500, que Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei D. Manuel, relatando os primeiros contatos com a terra e os habitantes do que viria a ser o Brasil. O texto foi adaptado para a ortografia atual. O texto 2, extraído de uma reportagem de revista, trata de Chiloé, um arquipélago no sul do Chile.

Considerando a variedade padrão escrita da língua portuguesa, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 1 e 2.


No trecho “um grande número de pessoas se reuniu e, com parelhas de bois, arrastaram e mudaram de lugar nada menos que a casa inteira de um morador” (texto 2, linhas 11-13), todos os verbos poderiam ser conjugados na terceira pessoa do singular ou na terceira pessoa do plural, sem que isso implicasse desobediência às regras de concordância verbal.

Alternativas
Q1310487 Português



Nota: O texto 1 contém trechos da carta, datada de 1º de maio de 1500, que Pero Vaz de Caminha escreveu ao rei D. Manuel, relatando os primeiros contatos com a terra e os habitantes do que viria a ser o Brasil. O texto foi adaptado para a ortografia atual. O texto 2, extraído de uma reportagem de revista, trata de Chiloé, um arquipélago no sul do Chile.

Considerando a variedade padrão escrita da língua portuguesa, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 1 e 2.


No trecho “e outras sementes que na terra dá” (texto 1, linhas 15-16), segundo as regras gramaticais atuais, há um problema de concordância verbal. Esse problema poderia ser resolvido alternando-se a redação para: a) e outras sementes que a terra dá; ou b) e outras sementes que na terra dão.

Alternativas
Respostas
841: D
842: A
843: B
844: A
845: E
846: D
847: A
848: E
849: E
850: A
851: C
852: D
853: D
854: A
855: C
856: C
857: C
858: C
859: C
860: C