Questões de Vestibular
Sobre sintaxe em português
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TEXTO:
Importância de se preservar a identidade cultural do Brasil. Disponível
em: http://www.saaesp.org.br/arquivos/2117>. Acesso em: 14 nov. 2018.
Em relação à passagem destacada do texto, é correto afirmar:
TEXTO:
CRITELLI, Dulce. Disponível em: http://www.cartaeducacao.com.br/
artigo/somos-todos-testemunhas. Acesso em: 10 fev. 2106. Adaptado.
TEXTO:
SANTOS, Milton. Uma globalização perversa. Por uma outra
globalização: do pensamento único à consciência universal. 17.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2008, p. 37-39. Adaptado.
Sobre a origem da poesia
O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes. Essa relação de sentido pode ser definida como:
Não resguardei os apontamentos obtidos em largos dias e meses de observação: num momento de aperto fui obrigado a atirá-los na água. (l. 15-16)
O fragmento acima poderia ser reescrito com a inserção de um conectivo no início do trecho sublinhado.
Esse conectivo, que garantiria o mesmo sentido básico do fragmento, está indicado em:
No fim da carta de que V. M.1 me fez mercê me manda V. M. diga meu parecer sobre a conveniência de haver neste estado ou dois capitães-mores ou um só governador.
Eu, Senhor, razões políticas nunca as soube, e hoje as sei muito menos; mas por obedecer direi toscamente o que me parece.
Digo que menos mal será um ladrão que dois; e que mais dificultoso serão de achar dois homens de bem que um. Sendo propostos a Catão dois cidadãos romanos para o provimento de duas praças, respondeu que ambos lhe descontentavam: um porque nada tinha, outro porque nada lhe bastava. Tais são os dois capitães-mores em que se repartiu este governo: Baltasar de Sousa não tem nada, Inácio do Rego não lhe basta nada; e eu não sei qual é maior tentação, se a 1 , se a 2 . Tudo quanto há na capitania do Pará, tirando as terras, não vale 10 mil cruzados, como é notório, e desta terra há-de tirar Inácio do Rego mais de 100 mil cruzados em três anos, segundo se lhe vão logrando bem as indústrias.
Tudo isto sai do sangue e do suor dos tristes índios, aos quais trata como tão escravos seus, que nenhum tem liberdade nem para deixar de servir a ele nem para poder servir a outrem; o que, além da injustiça que se faz aos índios, é ocasião de padecerem muitas necessidades os portugueses e de perecerem os pobres. Em uma capitania destas confessei uma pobre mulher, das que vieram das Ilhas, a qual me disse com muitas lágrimas que, dos nove filhos que tivera, lhe morreram em três meses cinco filhos, de pura fome e desamparo; e, consolando-a eu pela morte de tantos filhos, respondeu-me: “Padre, não são esses os por que eu choro, senão pelos quatro que tenho vivos sem ter com que os sustentar, e peço a Deus todos os dias que me os leve também.”
São lastimosas as misérias que passa esta pobre gente das Ilhas, porque, como não têm com que agradecer, se algum índio se reparte não lhe chega a eles, senão aos poderosos; e é este um desamparo a que V. M. por piedade deverá mandar acudir.
Tornando aos índios do Pará, dos quais, como dizia, se serve quem ali governa como se foram seus escravos, e os traz quase todos ocupados em seus interesses, principalmente no dos tabacos, obriga-me a consciência a manifestar a V. M. os grandes pecados que por ocasião deste serviço se cometem.
(Sérgio Rodrigues (org.). Cartas brasileiras, 2017. Adaptado.)
1V. M.: Vossa Majestade.
Antônio Vieira recorre a esse recurso expressivo em:
Podem me desafiar: estou ciente das minhas possibilidades.
Trata-se de um homem. Esse homem tinha consciência de sua importância. Enfrentava muitos obstáculos.
“O apagamento da mulher na história e/ou a diminuição do seu papel eram tidos como ‘naturais’ e só, e passaram a ser percebidos como problema há pouco tempo. Uma situação da qual nos damos conta aos poucos, percebendo que, nos relatos oficiais, nós, as mulheres, sumimos e, quando mencionadas, aparecemos apenas em papéis coadjuvantes – amantes, esposas, mães, enfim, como um detalhe pitoresco e de menor relevância da narrativa.”
Os termos destacados expressam, respectivamente, o sentido de
• “Era ela de pequena estatura e tão delgada e flexível no talhe, que dobrava-se como o junco da várzea.” • “... um camisote liso, cujos largos colarinhos se rebatiam sobre os ombros, à feição dos que usavam então os meninos de escola.” • “Os grandes olhos, negros, claros e serenos, como um lago cristalino imerso na sombra, não podiam negar que fossem de mulher...”
No contexto em que são empregados, os vocábulos destacados expressam, respectivamente, ideia de
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
I. Os vocábulos processo e produção são substantivos abstratos.
II. A expressão preposicionada de produção [...] relaciona-se com o substantivo processo, completando-lhe o sentido; o mesmo acontece entre as expressões preposicionadas das identidades e das diferenças e o substantivo produção.
III. A expressão de produção deve ser classificada como complemento do vocábulo processo; enquanto as expressões das identidades e das diferenças, como complemento indireto (objeto indireto) do verbo envolver (envolve). Esse verbo tem como complemento direto (objeto direto) “muitos conflitos”.
Está correto o que se diz em
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.
Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor
Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.
Acesso em: 08 de set. de 2019.
I. Os sujeitos dos verbos perecer (“pereceram” — linha 57) e viver (“vivem” — linha 59) se encontram na ordem inversa e correspondem a um mesmo referente que é iniciado pela expressão “os que” (linhas 58 e 59).
II. Considerando “a tormenta” (linha 56) como um fenômeno da natureza, é correto afirmar que a referida expressão é sujeito do verbo acalmar (“Acalmou” — linha 56).
III. O sujeito do verbo viver (“vivem” — linha 59) pode ser interpretado como simples ou composto, dependendo da interpretação da expressão “[...] os que por um amor tremeram / E dos céus os destinos esperaram” (linhas 59-60).
É correto o que se diz em