Questões de Vestibular EINSTEIN 2019 para Vestibular 2020 - Prova 1

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338629 Inglês
No cartum, a criança
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338630 Português
Quanto ao sentido, o provérbio que se relaciona mais diretamente com a fala da criança é:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338631 Português

Leia o trecho inicial do conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, para responder à questão.



        Na porta da rua uma dentadura grande, embaixo escrito Dr. Carvalho, Dentista. Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente. Esperei meia hora, o dente doendo, a porta abriu e surgiu uma mulher acompanhada de um sujeito grande, uns quarenta anos, de jaleco branco.             Entrei no gabinete, sentei na cadeira, o dentista botou um guardanapo de papel no meu pescoço. Abri a boca e disse que o meu dente de trás estava doendo muito. Ele olhou com um espelhinho e perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado.

        Só rindo. Esses caras são engraçados.

       Vou ter que arrancar, ele disse, o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui — e deu uma pancada estridente nos meus dentes da frente.             Uma injeção de anestesia na gengiva. Mostrou o dente na ponta do boticão: A raiz está podre, vê?, disse com pouco caso. São quatrocentos cruzeiros.

         Só rindo. Não tem não, meu chapa, eu disse.

        Não tem não o quê? Não tem quatrocentos cruzeiros. Fui andando em direção à porta.

      Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande […]. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogados, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito. Abri o blusão, tirei o 38 [...]. Ele ficou branco, recuou. Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração: tirei as gavetas dos armários, joguei tudo no chão, chutei os vidrinhos todos como se fossem balas, eles pipocavam e explodiam na parede. Arrebentar os cuspidores e motores foi mais difícil, cheguei a machucar as mãos e os pés. O dentista me olhava, várias vezes deve ter pensado em pular em cima de mim, eu queria muito que ele fizesse isso para dar um tiro naquela barriga grande […].

     Eu não pago mais nada, cansei de pagar!, gritei para ele, agora eu só cobro!


(O melhor de Rubem Fonseca, 2015.)

No trecho, o narrador expressa, sobretudo, um sentimento de
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338632 Português

Leia o trecho inicial do conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, para responder à questão.



        Na porta da rua uma dentadura grande, embaixo escrito Dr. Carvalho, Dentista. Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente. Esperei meia hora, o dente doendo, a porta abriu e surgiu uma mulher acompanhada de um sujeito grande, uns quarenta anos, de jaleco branco.             Entrei no gabinete, sentei na cadeira, o dentista botou um guardanapo de papel no meu pescoço. Abri a boca e disse que o meu dente de trás estava doendo muito. Ele olhou com um espelhinho e perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado.

        Só rindo. Esses caras são engraçados.

       Vou ter que arrancar, ele disse, o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui — e deu uma pancada estridente nos meus dentes da frente.             Uma injeção de anestesia na gengiva. Mostrou o dente na ponta do boticão: A raiz está podre, vê?, disse com pouco caso. São quatrocentos cruzeiros.

         Só rindo. Não tem não, meu chapa, eu disse.

        Não tem não o quê? Não tem quatrocentos cruzeiros. Fui andando em direção à porta.

      Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande […]. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogados, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito. Abri o blusão, tirei o 38 [...]. Ele ficou branco, recuou. Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração: tirei as gavetas dos armários, joguei tudo no chão, chutei os vidrinhos todos como se fossem balas, eles pipocavam e explodiam na parede. Arrebentar os cuspidores e motores foi mais difícil, cheguei a machucar as mãos e os pés. O dentista me olhava, várias vezes deve ter pensado em pular em cima de mim, eu queria muito que ele fizesse isso para dar um tiro naquela barriga grande […].

     Eu não pago mais nada, cansei de pagar!, gritei para ele, agora eu só cobro!


(O melhor de Rubem Fonseca, 2015.)

O trecho “Só rindo. Esses caras são engraçados” (3º parágrafo) sugere que o narrador considera a pergunta do dentista
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338633 Português

Leia o trecho inicial do conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, para responder à questão.



        Na porta da rua uma dentadura grande, embaixo escrito Dr. Carvalho, Dentista. Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente. Esperei meia hora, o dente doendo, a porta abriu e surgiu uma mulher acompanhada de um sujeito grande, uns quarenta anos, de jaleco branco.             Entrei no gabinete, sentei na cadeira, o dentista botou um guardanapo de papel no meu pescoço. Abri a boca e disse que o meu dente de trás estava doendo muito. Ele olhou com um espelhinho e perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado.

        Só rindo. Esses caras são engraçados.

       Vou ter que arrancar, ele disse, o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui — e deu uma pancada estridente nos meus dentes da frente.             Uma injeção de anestesia na gengiva. Mostrou o dente na ponta do boticão: A raiz está podre, vê?, disse com pouco caso. São quatrocentos cruzeiros.

         Só rindo. Não tem não, meu chapa, eu disse.

        Não tem não o quê? Não tem quatrocentos cruzeiros. Fui andando em direção à porta.

      Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande […]. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogados, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito. Abri o blusão, tirei o 38 [...]. Ele ficou branco, recuou. Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração: tirei as gavetas dos armários, joguei tudo no chão, chutei os vidrinhos todos como se fossem balas, eles pipocavam e explodiam na parede. Arrebentar os cuspidores e motores foi mais difícil, cheguei a machucar as mãos e os pés. O dentista me olhava, várias vezes deve ter pensado em pular em cima de mim, eu queria muito que ele fizesse isso para dar um tiro naquela barriga grande […].

     Eu não pago mais nada, cansei de pagar!, gritei para ele, agora eu só cobro!


(O melhor de Rubem Fonseca, 2015.)

“Ele [...] perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado” (2º parágrafo)


Ao se transpor o trecho para o discurso direto, o termo sublinhado assume a seguinte forma:

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338634 Português

Leia o trecho inicial do conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, para responder à questão.



        Na porta da rua uma dentadura grande, embaixo escrito Dr. Carvalho, Dentista. Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente. Esperei meia hora, o dente doendo, a porta abriu e surgiu uma mulher acompanhada de um sujeito grande, uns quarenta anos, de jaleco branco.             Entrei no gabinete, sentei na cadeira, o dentista botou um guardanapo de papel no meu pescoço. Abri a boca e disse que o meu dente de trás estava doendo muito. Ele olhou com um espelhinho e perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado.

        Só rindo. Esses caras são engraçados.

       Vou ter que arrancar, ele disse, o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui — e deu uma pancada estridente nos meus dentes da frente.             Uma injeção de anestesia na gengiva. Mostrou o dente na ponta do boticão: A raiz está podre, vê?, disse com pouco caso. São quatrocentos cruzeiros.

         Só rindo. Não tem não, meu chapa, eu disse.

        Não tem não o quê? Não tem quatrocentos cruzeiros. Fui andando em direção à porta.

      Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande […]. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogados, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito. Abri o blusão, tirei o 38 [...]. Ele ficou branco, recuou. Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração: tirei as gavetas dos armários, joguei tudo no chão, chutei os vidrinhos todos como se fossem balas, eles pipocavam e explodiam na parede. Arrebentar os cuspidores e motores foi mais difícil, cheguei a machucar as mãos e os pés. O dentista me olhava, várias vezes deve ter pensado em pular em cima de mim, eu queria muito que ele fizesse isso para dar um tiro naquela barriga grande […].

     Eu não pago mais nada, cansei de pagar!, gritei para ele, agora eu só cobro!


(O melhor de Rubem Fonseca, 2015.)

O primeiro verbo atribui ideia de futuro ao segundo na locução verbal sublinhada em:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338635 Português
Contribui para o efeito de humor do cartum o recurso à seguinte figura de linguagem:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338636 Português

Leia o trecho do livro Bilhões e bilhões, de Carl Sagan, para responder à questão.


     Espantosamente, a astrofísica moderna está prestes a determinar percepções fundamentais da origem, natureza e destino de todo o universo. O universo está em expansão. Todas as galáxias estão se afastando velozmente umas das outras no que é chamado de fluxo de Hubble, uma das três principais evidências de uma enorme explosão na época em que o universo teve início — ou, pelo menos, sua presente encarnação. A gravidade da Terra é bastante forte para atrair de volta uma pedra atirada para o céu, mas não um foguete com velocidade de escape. E assim acontece com o universo: se ele contém uma grande quantidade de matéria, a gravidade exercida por toda essa matéria vai diminuir e deter a expansão. Um universo em expansão será convertido num universo em colapso. E se não há bastante matéria, a expansão vai continuar para sempre. O presente inventário de matéria no universo é insuficiente para diminuir a expansão, mas há razões para pensar que talvez exista uma grande quantidade de matéria escura que não trai a sua existência emitindo luz, para a conveniência dos astrônomos. Se o universo em expansão se revelar apenas temporário, sendo finalmente substituído por um universo em contração, isso certamente criará a possibilidade de que o universo passa por um número infinito de expansões e contrações, sendo infinitamente antigo. Um universo infinitamente antigo não tem necessidade de ser criado. Sempre esteve ali. Por outro lado, se não há matéria suficiente para reverter a expansão, isso seria coerente com um universo criado do nada. Essas são questões profundas e difíceis que toda cultura humana tem de algum modo tentado enfrentar. Mas é só na nossa época que temos uma perspectiva real de desvendar algumas das respostas. Não por meio de conjeturas ou histórias — mas por observações reais, verificáveis, passíveis de repetição.


(Carl Sagan. Bilhões e bilhões, 2008.)

O autor manifesta-se explicitamente no texto em:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338637 Português

Leia o trecho do livro Bilhões e bilhões, de Carl Sagan, para responder à questão.


     Espantosamente, a astrofísica moderna está prestes a determinar percepções fundamentais da origem, natureza e destino de todo o universo. O universo está em expansão. Todas as galáxias estão se afastando velozmente umas das outras no que é chamado de fluxo de Hubble, uma das três principais evidências de uma enorme explosão na época em que o universo teve início — ou, pelo menos, sua presente encarnação. A gravidade da Terra é bastante forte para atrair de volta uma pedra atirada para o céu, mas não um foguete com velocidade de escape. E assim acontece com o universo: se ele contém uma grande quantidade de matéria, a gravidade exercida por toda essa matéria vai diminuir e deter a expansão. Um universo em expansão será convertido num universo em colapso. E se não há bastante matéria, a expansão vai continuar para sempre. O presente inventário de matéria no universo é insuficiente para diminuir a expansão, mas há razões para pensar que talvez exista uma grande quantidade de matéria escura que não trai a sua existência emitindo luz, para a conveniência dos astrônomos. Se o universo em expansão se revelar apenas temporário, sendo finalmente substituído por um universo em contração, isso certamente criará a possibilidade de que o universo passa por um número infinito de expansões e contrações, sendo infinitamente antigo. Um universo infinitamente antigo não tem necessidade de ser criado. Sempre esteve ali. Por outro lado, se não há matéria suficiente para reverter a expansão, isso seria coerente com um universo criado do nada. Essas são questões profundas e difíceis que toda cultura humana tem de algum modo tentado enfrentar. Mas é só na nossa época que temos uma perspectiva real de desvendar algumas das respostas. Não por meio de conjeturas ou histórias — mas por observações reais, verificáveis, passíveis de repetição.


(Carl Sagan. Bilhões e bilhões, 2008.)

Em “talvez exista uma grande quantidade de matéria escura que não trai a sua existência emitindo luz”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338638 Literatura

De acordo com esse movimento, a arte deve valer-se dos métodos científicos de observação e experimentação no tratamento dos fatos e dos personagens. Tal movimento substitui o estudo do homem abstrato e metafísico pelo do homem sujeito a leis físico-químicas e determinado pela influência do meio.

(Afrânio Coutinho. Introdução à literatura no Brasil, 1976. Adaptado.

O excerto trata do movimento

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338639 Inglês
The text discusses an issue of worldwide concern in the present days, namely,
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338640 Inglês
In the first paragraph, the word “terrifying” is being used to refer to
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338641 Inglês
The second paragraph mentions a contradiction, which is the fact that
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338642 Inglês
Rio de Janeiro is mentioned in the third and fourth paragraphs because it
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338643 Inglês
The reading of the fourth paragraph implies that the author of the text
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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338644 Conhecimentos Gerais

      Durante muito tempo, os doentes eram tratados, principalmente, com remédios populares. Nas terras não cristãs, os homens e as mulheres que aplicavam esses tratamentos eram considerados feiticeiros e feiticeiras. Nas terras cristãs, a feitiçaria era proibida, mas havia “curandeiros” cristãos a quem Deus havia dado um saber. As pessoas mais ricas (senhores e burgueses) eram quase sempre tratadas por médicos judeus, pois os judeus possuíam conhecimentos de medicina vindos da Antiguidade.

                        (Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.)

Ao tratar das doenças e dos tratamentos médicos na Idade Média, o texto

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338645 História

Observe a tabela com as cinco principais causas de morte registradas em Sheffield (Inglaterra), entre 1837 e 1842.

Imagem associada para resolução da questão

O total de mortes atestadas nesse local e nesse período foi de 11944. É possível afirmar que parte importante dessas mortes associa-se

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338646 História

A charge intitulada “O espeto obrigatório”, publicada em 1904, contextualiza a vacinação da população.

Imagem associada para resolução da questão

A charge

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338647 Conhecimentos Gerais

    Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina.

                                                                           (Jorge Amado. Capitães da areia, 2008.)

O texto literário, publicado em 1937, fala da epidemia de bexiga (varíola) e

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Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: EINSTEIN Prova: VUNESP - 2019 - EINSTEIN - Vestibular 2020 - Prova 1 |
Q1338648 Conhecimentos Gerais

A fome é, por isso, historicamente, uma ameaça constante. E doenças graves sempre afetaram as suas populações. Quando os africanos começavam a se alegrar com vitórias nesse campo — a erradicação da varíola, por exemplo —, surgiu um novo flagelo, a aids, cujo avanço não foi contido a tempo devido, em grande parte, às atitudes de políticos e de religiosos que negavam a existência do drama ou se opunham às medidas de proteção.

(Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008.)

O texto associa a rápida disseminação da aids na África, nas últimas décadas do século XX, entre outros fatores,

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: A
5: C
6: E
7: B
8: B
9: B
10: D
11: D
12: A
13: E
14: C
15: B
16: E
17: D
18: A
19: C
20: E