Questões Militares Sobre física
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Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa gira em órbita circular com velocidade escalar constante de módulo igual a v, próxima a uma carga elétrica positiva fixa, conforme ilustra a figura abaixo.
Desprezando a interação gravitacional entre as partículas e
adotando a energia potencial elétrica nula quando elas estão
infinitamente afastadas, é correto afirmar que a energia
deste sistema é igual a
Num local onde a aceleração da gravidade é constante, um corpo de massa m, com dimensões desprezíveis, é posto a oscilar, unido a uma mola ideal de constante elástica k, em um plano fixo e inclinado de um ângulo θ, como mostra a figura abaixo.
Nessas condições, o sistema massa-mola executa um movimento harmônico simples de período T.
Colocando-se o mesmo sistema massa-mola para oscilar na vertical, também em movimento harmônico simples, o seu novo período passa a ser T’.
Nessas condições, a razão T’/T é
Ondas sonoras são produzidas por duas cordas A e B próximas, vibrando em seus modos fundamentais, de tal forma que se percebe x batimentos sonoros por segundo como resultado da superposição dessas ondas. As cordas possuem iguais comprimentos e densidades lineares sempre constantes, mas são submetidas a diferentes tensões.
Aumentando-se lentamente a tensão na corda A, chega-se a uma condição onde a frequência de batimento é nula e ouve-se apenas uma única onda sonora de frequência f.
Nessas condições, a razão entre a maior e a menor tensão na corda A é
A figura abaixo apresenta a configuração instantânea de uma onda plana longitudinal em um meio ideal. Nela, estão representadas apenas três superfícies de onda α, β e γ, separadas respectivamente por λ e λ/2, onde λ é o comprimento de onda da onda.
Em relação aos pontos que compõem essas superfícies de onda, pode-se fazer as seguintes afirmativas:
I - estão todos mutuamente em oposição de fase;
II - estão em fase os pontos das superfícies α e γ ;
III - estão em fase apenas os pontos das superfícies α e β;
IV - estão em oposição de fase apenas os pontos das superfícies γ e β.
Nessas condições, é (são) verdadeira(s)
A figura abaixo mostra uma face de um arranjo cúbico, montado com duas partes geometricamente iguais. A parte 1 é totalmente preenchida com um líquido de índice de refração n1 e a parte 2 é um bloco maciço de um material transparente com índice de refração n2.
Neste arranjo, um raio de luz monocromático, saindo do ponto P, chega ao ponto C sem sofrer desvio de sua direção inicial.
Retirando-se o líquido n1 e preenchendo-se completamente a parte 1 com um outro líquido de índice de refração n3, tem-se que o mesmo raio, saindo do ponto P, chega integralmente ao ponto D.
Considere que todos os meios sejam homogêneos, transparentes e isotrópicos, e que a interface entre eles forme um dióptro perfeitamente plano.
Nessas condições, é correto afirmar que o índice de refração
n3 pode ser igual a
No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas barras A e B em função da temperatura θ.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos
da barra A e da barra B são paralelas, pode-se afirmar que a
razão entre o coeficiente de dilatação linear da barra A e o
da barra B é
Em um local onde a aceleração da gravidade vale g, uma partícula move-se sem atrito sobre uma pista circular que, por sua vez, possui uma inclinação θ. Essa partícula está presa a um poste central, por meio de um fio ideal de comprimento l que, através de uma articulação, pode girar livremente em torno do poste. O fio é mantido paralelo à superfície da pista, conforme figura abaixo.
Ao girar com uma determinada velocidade constante, a partícula fica “flutuando” sobre a superfície inclinada da pista, ou seja, a partícula fica na iminência de perder o contato com a pista e, além disso, descreve uma trajetória circular com centro em C, também indicado na figura.
Nessas condições, a velocidade linear da partícula deve ser
igual a
Uma esfera homogênea, rígida, de densidade µ1 e de volume V se encontra apoiada e em equilíbrio na superfície inferior de um recipiente, como mostra a figura 1. Nesta situação a superfície inferior exerce uma força N1 sobre a esfera.
A partir dessa condição, o recipiente vai sendo preenchido lentamente por um líquido de densidade µ, de tal forma que esse líquido esteja sempre em equilíbrio hidrostático. Num determinado momento, a situação de equilíbrio do sistema, no qual a esfera apresenta metade de seu volume submerso, é mostrada na figura 2.
Quando o recipiente é totalmente preenchido pelo líquido, o sistema líquido-esfera se encontra em uma nova condição de equilíbrio com a esfera apoiada na superfície superior do recipiente (figura 3), que exerce uma força de reação normal N2 sobre a esfera.
Nessas condições, a razão é dada por
Uma pequena esfera de massa m é mantida comprimindo uma mola ideal de constante elástica k de tal forma que a sua deformação vale x. Ao ser disparada, essa esfera percorre a superfície horizontal até passar pelo ponto A subindo por um plano inclinado de 45° e, ao final dele, no ponto B, é lançada, atingindo uma altura máxima H e caindo no ponto C distante 3h do ponto A, conforme figura abaixo.
Considerando a aceleração da gravidade igual a g e
desprezando quaisquer formas de atrito, pode-se afirmar
que a deformação x é dada por
Duas partículas, a e b, que se movimentam ao longo de um mesmo trecho retilíneo tem as suas posições (S) dadas em função do tempo (t), conforme o gráfico abaixo.
O arco de parábola que representa o movimento da partícula
b e o segmento de reta que representa o movimento de a
tangenciam-se em t = 3 s. Sendo a velocidade inicial da
partícula b de 8 m/s, o espaço percorrido pela partícula a do
instante t = 0 até o instante t = 4 s, em metros, vale
A figura 1 abaixo apresenta um sistema formado por dois pares de polias coaxiais, AB e CD, acoplados por meio de uma correia ideal e inextensível e que não desliza sobre as polias C e B, tendo respectivamente raios RA = 1 m, RB = 2 m , RC = 10 m e RD = 0,5 m.
A polia A tem a forma de um cilindro no qual está enrolado um fio ideal e inextensível de comprimento L = 10π m em uma única camada, como mostra a figura 2.
Num dado momento, a partir do repouso, o fio é puxado pela
ponta P, por uma força constante que imprime uma
aceleração linear a, também constante, na periferia da polia
A, até que o fio se solte por completo desta polia. A partir
desse momento, a polia C gira até parar após n voltas, sob a
ação de uma aceleração angular constante de tal forma que
o gráfico da velocidade angular da polia D em função do
tempo é apresentado na figura 3.
Nessas condições, o número total de voltas dadas pela
polia A até parar e o módulo da aceleração a, em m/s2
, são,
respectivamente,
Dados: velocidade da luz no vácuo c = 3,0⋅108 m/s
constante de Planck h = 6,6⋅10-34 J⋅s = 4,1⋅10-15 eV⋅s
carga elementar e = 1,6⋅10-19 C
Sejam três vetores . Os módulos dos vetores
e
são, respectivamente, 6u e 8u. O módulo do vetor
vale 10u, já o módulo do vetor
é nulo.
Sendo o vetor , tem-se que o módulo de
é igual a
A figura a seguir mostra um ímã oscilando próximo a uma espira circular, constituída de material condutor, ligada a uma lâmpada.
A resistência elétrica do conjunto espira, fios de ligação e
lâmpada é igual a R e o ímã oscila em MHS com período
igual a T. Nessas condições, o número de elétrons que
atravessa o filamento da lâmpada, durante cada
aproximação do ímã
Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa de
módulo igual a q é lançada com velocidade , na direção y,
numa região onde atuam, na direção z, um campo elétrico
e o campo gravitacional
e, na direção x, um campo
magnético
, todos uniformes e constantes, conforme
esquematizado na figura abaixo.
Sendo retilínea a trajetória dessa partícula, nessa região, e
os eixos x, y e z perpendiculares entre si, pode-se afirmar
que o gráfico que melhor representa a sua velocidade v em
função do tempo t é
A figura abaixo mostra quatro passarinhos pousados em um circuito elétrico ligado a uma fonte de tensão, composto de fios ideais e cinco lâmpadas idênticas L.
Ao ligar a chave Ch, o(s) passarinho(s) pelo(s) qual(quais)
certamente não passará(ão) corrente elétrica é(são) o(s)
indicado(s) pelo(s) número(s)
A região entre as placas de um capacitor plano é preenchida por dois dielétricos de permissividades ε1 e ε2, conforme ilustra a figura a seguir.
Sendo S a área de cada placa, d a distância que as separa e
U a ddp entre os pontos A e B, quando o capacitor está
totalmente carregado, o módulo da carga Q de cada placa é
igual a
A figura abaixo ilustra um campo elétrico uniforme, de módulo E, que atua na direção da diagonal BD de um quadrado de lado l.
Se o potencial elétrico é nulo no vértice D, pode-se afirmar
que a ddp entre o vértice A e o ponto O, intersecção das
diagonais do quadrado, é
A figura 1 abaixo apresenta a configuração de uma onda estacionária que se forma em uma corda inextensível de comprimento L e densidade linear µ quando esta é submetida a oscilações de frequência constante f0, através de uma fonte presa em uma de suas extremidades. A corda é tencionada por um corpo homogêneo e maciço de densidade ρ, preso na outra extremidade, que se encontra dentro de um recipiente inicialmente vazio.
Considere que o recipiente seja lentamente preenchido com um líquido homogêneo de densidade δ e que, no equilíbrio, o corpo M fique completamente submerso nesse líquido. Dessa forma, a nova configuração de onda estacionária que se estabelece na corda é mostrada na figura 2.
Nessas condições, a razão (ρ/δ) entre as densidades do corpo e do líquido, é