Questões Militares de Português - Figuras de Linguagem

Foram encontradas 375 questões

Q680850 Português
Assinale a alternativa em que ocorre uma prosopopeia (ou personificação).
Alternativas
Q680471 Português
Assinale a alternativa em que não há prosopopeia.
Alternativas
Q678502 Português

    “Outra coisa que me intriga é não saber a medida exata de ‘um minutinho’; estrelas no céu, gotas de água no mar, a extensão do universo, nada disso se compara ao incalculável minutinho. ‘policial’, vou deixar o carro aqui só um minutinho’. Pronto! Foi-se a ordem natural das coisas. Um dia tem 24 horas, um ano tem doze meses e a copa é a cada quatro anos, mas a porcaria do ‘minutinho’ ninguém sabe.”

(http://www.diariodeumpm.net/2010/03/17/desculpas-inusitadas-paranao-ser-multado)

Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, identificando as figuras de linguagem apresentadas.

I. Comparação (equivalência expressa entre dois elementos)

II. Metáfora (comparação implícita entre dois elementos)

III. Metonímia (substituição de um termo por outro, existindo entre eles uma ligação de sentido)

IV. Prosopopéia (atribuição a seres inanimados ou irracionais de características humanas)

V. Pleonasmo (repetição de uma ideia expressa na frase)

( ) “um grande vento frio cavalgando as ondas”

( ) “duas aves dançam” / “espumas assanhadas”

( ) “como os veteranos fazem a guerra”

( ) Minha alma é um poço de alegria.

( ) Gosto de ler Rubem Braga.

( ) As crônicas de Rubem Braga, eu sempre as leio.

Assinale a alternativa que apresenta, de cima para baixo, a resposta correta.

Alternativas
Q678501 Português

    “Outra coisa que me intriga é não saber a medida exata de ‘um minutinho’; estrelas no céu, gotas de água no mar, a extensão do universo, nada disso se compara ao incalculável minutinho. ‘policial’, vou deixar o carro aqui só um minutinho’. Pronto! Foi-se a ordem natural das coisas. Um dia tem 24 horas, um ano tem doze meses e a copa é a cada quatro anos, mas a porcaria do ‘minutinho’ ninguém sabe.”

(http://www.diariodeumpm.net/2010/03/17/desculpas-inusitadas-paranao-ser-multado)

Assinale a alternativa ERRADA, quanto à relação entre o fragmento apresentado e a ideia que ele traduz.
Alternativas
Q678158 Português

                                                   Texto 3

                                                CONSOADA

                                           (Manuel Bandeira)

                           Quando a Indesejada das gentes chegar

                                    (Não sei se dura ou caroável),

                                          Talvez eu tenha medo.

                                          Talvez sorria, ou diga:

                                              — Alô, iniludível!

                             O meu dia foi bom, pode a noite descer.

                                 (A noite com os seus sortilégios.)

                           Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,

                                                 A mesa posta,

                                      Com cada coisa em seu lugar.

Disponível em: <http://www.poesiaspoemaseversos.com.br>  Acesso em: 29 Abr 2014.  


                                                          Texto 4

                            AUTOSSABOTAGEM: O MEDO DE SER FELIZ     

                           (Raphaela de Campos Mello – Outubro de 2012)

      A cada passo dado você sente que a felicidade se afasta alguns metros? Talvez esteja, inconscientemente, queimando chances de se realizar. Repense as próprias atitudes para interromper esse ciclo destrutivo.

      Por medo dos riscos e das responsabilidades da vida, podemos acabar inconscientemente com as nossas realizações. Isso se chama autossabotagem. São atitudes forjadas por uma parte de nós que não nos vê como merecedoras do sucesso ou que subestima nossa capacidade de lidar com a vitória.

      Pode ser aquela espinha que apareceu no nariz no dia daquele encontro especial ou da gripe que a pegou na véspera daquela importante reunião.

      "Muitos desses comportamentos destrutivos estão quase fora do domínio da consciência", afirma o psicólogo americano Stanley Rosner, coautor do livro O Ciclo da Auto-Sabotagem - Por Que Repetimos Atitudes que Destroem Nossos Relacionamentos e Nos Fazem Sofrer (ed. BestSeller).

      "A autonomia, a independência e o sucesso são apavorantes para algumas pessoas porque indicam que elas não poderão mais argumentar que suas necessidades precisam ser protegidas", diz o autor.

      O filósofo e psicanalista paulista Arthur Meucci, coautor de A Vida Que Vale a Pena Ser Vivida (ed. Vozes) comenta sobre os ganhos secundários. "Há jovens que saem de casa para tentar a vida, enquanto outros permanecem na zona de conforto, porque continuam recebendo atenção dos pais e se eximem de enfrentar as dificuldades da fase adulta", afirma.

      O problema é que, ao fazermos isso, não nos desenvolvemos plenamente. "Todo mundo busca a felicidade, a questão é ter coragem de viver, o que significa correr riscos e assumir responsabilidades", diz ele.

Disponível em:<http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/autossabotagem-o-medo-deser-feliz (Texto adaptado). Acesso em 29 Abr 2014


Ainda no texto 3, ao utilizar a expressão “a Indesejada das gentes”, o autor faz uso da figura de linguagem conhecida como:
Alternativas
Q677490 Português
O processo de coesão pode ser realizado através de vocábulos anafóricos – aqueles que se referem a um outro anteriormente expresso. A oração do texto 2, que NÃO apresenta vocábulo anafórico é:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: ITA Órgão: ITA Prova: ITA - 2009 - ITA - Aluno - Português e Inglês |
Q677454 Português

No último livro que publicou em vida, Teia (1996), a escritora Orides Fontela escreveu o poema ao lado.

Imagem associada para resolução da questão

Podemos afirmar que:

I. nem a parte I nem a II indicam que o pássaro “joão-de-barro” pode ser visto como metáfora de um determinado tipo social.

II. apenas a parte III sugere que o trabalho feito pelo joão-de-barro aproxima-se daquele feito por um operário.

III. o poema, em seu todo, aproxima metaforicamente o “joão-de-barro” de um trabalhador brasileiro (um “João”, como o título indica).

IV. como no caso do pássaro, também para o operário vale a idéia de que o homem faz o trabalho e o trabalho faz o homem.

Estão corretas apenas as afirmações:

Alternativas
Q676318 Português

O francês Julio Verne, que morreu em 1905, escreveu sobre viagens ao fundo do mar, à Lua e pelos ares muito antes que o submarino moderno, o foguete e o avião fossem inventados.

Revista Veja. Edição 2127, ano 42, n.34, de 24 de agosto de 2009. p.96                           

Assinale a alternativa que apresenta o nome da figura de construção ou de sintaxe que caracteriza a omissão da expressão da questão anterior.
Alternativas
Q676317 Português

O francês Julio Verne, que morreu em 1905, escreveu sobre viagens ao fundo do mar, à Lua e pelos ares muito antes que o submarino moderno, o foguete e o avião fossem inventados.

Revista Veja. Edição 2127, ano 42, n.34, de 24 de agosto de 2009. p.96                           

No fragmento acima, ocorreu a omissão de uma expressão. Assinale a alternativa que apresenta a expressão que foi omitida.
Alternativas
Q676300 Português

                          

O primeiro verso inteiro constitui uma figura de construção denominada
Alternativas
Q676299 Português

                          

No primeiro verso, a expressão doloroso grito é um exemplo de figura de palavras denominada
Alternativas
Q676297 Português

                        

A figura de pensamento presente na propaganda acima é

Alternativas
Q675943 Português
Assinale a alternativa que NÃO apresenta silepse:
Alternativas
Q675942 Português
Assinale a alternativa que apresenta pleonasmo:
Alternativas
Q675941 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma metonímia:
Alternativas
Q674172 Português
Na frase: “Faria isso mil vezes novamente, se fosse preciso.”, encontra-se a seguinte figura de linguagem
Alternativas
Q670871 Português

                                                        Texto III

                                          O AÇÚCAR (Ferreira Gullar)

O branco açúcar que adoçará meu café

nesta manhã de Ipanema

não foi produzido por mim

nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro

e afável ao paladar

como beijo de moça, água

na pele, flor

que se dissolve na boca. Mas este açúcar

não foi feito por mim.


Este açúcar veio

da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia.

Este açúcar veio

de uma usina de açúcar em Pernambuco

ou no Estado do Rio

e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana

e veio dos canaviais extensos

que não nascem por acaso

no regaço do vale.


Em lugares distantes, onde não há hospital

nem escola, 

homens que não sabem ler e morrem de fome

aos 27 anos

plantaram e colheram a cana

que viraria açúcar.


Em usinas escuras,

homens de vida amarga

e dura

produziram este açúcar

branco e puro

com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


Disponível em: <http://acd.ufrj.br/~pead/tema04/valorizacaodaforma.htm> . Acesso em: 07 jun. 2010.

A respeito da figura de linguagem utilizada na última estrofe do texto III, podemos afirmar que
Alternativas
Q670405 Português
Como em todo texto opinativo, o autor, para influenciar o leitor, vale-se de recursos expressivos, dentre os quais se destaca o (a)
Alternativas
Q669198 Português

Leia

Essa que eu hei de amar perdidamente um dia,

Será tão loura, e clara, e vagarosa, e bela

Que eu pensarei que é o sol que vem, pela janela

Trazer luz e calor a esta alma escura e fria.”

Nos versos acima, há, respectivamente, as seguintes figuras de linguagem:

Alternativas
Q668788 Português

Leia:

Os eleitores perceberam que aquele candidato não era dado ao trabalho.

Na frase acima, empregou-se a seguinte figura de linguagem:

Alternativas
Respostas
201: B
202: D
203: A
204: B
205: E
206: B
207: E
208: B
209: A
210: D
211: B
212: D
213: D
214: A
215: C
216: B
217: A
218: D
219: C
220: B