Questões Militares Sobre sintaxe em português

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Q1345624 Português

Leia o texto a seguir e responda a questão.  

Debater não é brigar

Debater é ter o direito de expor livremente nossas idéias e o dever de ouvir e respeitar as idéias alheias, mesmo que diferentes das nossas.

Quando debatemos, desejamos convencer nosso interlocutor de que temos razão. Por esse motivo, devemos nos esforçar para escolher argumentos persuasivos, isto é, capazes de modificar o ponto de vista do interlocutor. Mas o contrário também pode ocorrer: sermos convencidos peios argumentos do interlocutor ao vermos outros ângulos da questão, independentemente do resultado do debate, porém, a troca de argumentos é uma experiência enriquecedora tanto para quem deie participa diretamente quanto para quem o presencia. 

Debater é modificar o outro e modificar a nós mesmos. É crescer com o outro e ajudá-lo a também crescer a partir de nossa experiência e de nossa visão de mundo. O debate é um exercício de cidadania.

Fonte: Cereja, William Roberto; Magalhães, Thereza Cochar. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2 ed., 2005, p. 112.

Em "O debate é um exercício de cidadania.", identifica-se um sujeito
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Q1345621 Português

Leia o texto a seguir e responda a questão.  

Debater não é brigar

Debater é ter o direito de expor livremente nossas idéias e o dever de ouvir e respeitar as idéias alheias, mesmo que diferentes das nossas.

Quando debatemos, desejamos convencer nosso interlocutor de que temos razão. Por esse motivo, devemos nos esforçar para escolher argumentos persuasivos, isto é, capazes de modificar o ponto de vista do interlocutor. Mas o contrário também pode ocorrer: sermos convencidos peios argumentos do interlocutor ao vermos outros ângulos da questão, independentemente do resultado do debate, porém, a troca de argumentos é uma experiência enriquecedora tanto para quem deie participa diretamente quanto para quem o presencia. 

Debater é modificar o outro e modificar a nós mesmos. É crescer com o outro e ajudá-lo a também crescer a partir de nossa experiência e de nossa visão de mundo. O debate é um exercício de cidadania.

Fonte: Cereja, William Roberto; Magalhães, Thereza Cochar. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2 ed., 2005, p. 112.

Em "Independentemente do resultado do debate, porém, a troca de argumentos é uma experiência enriquecedora [...]”, a conjunção "porém" pode ser substituída, sem que haja prejuízo ao sentido original do texto por
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Q1344382 Português
Em “O lema dele é “Doe, senão dói” (4º quadrinho), o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:
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Q1344363 Português
“Ler (na escola ou no lar) é melhor do que estudar”, (versos 1 e 2). No fragmento, a expressão em destaque tem sentido de:
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Q1344357 Português
A expressão “no entanto” (2º quadrinho) pode, sem a perda do sentido, ser substituída por:
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Q1344352 Português
“Mostrei. Preparei-me para a bronca. Minha sensação era de culpa, pavor! Mas mamãe ficou calma.” (linhas 19 e 20). Qual das alternativas abaixo mantém o mesmo sentido do fragmento acima?
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Q1344058 Português

Leia o texto VI para responder ao item.


Reescrevendo-se o trecho "Fabrique um sorriso, doe um brinquedo.", mantendo-se a mesma relação lógico-discursiva, ficaria:
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Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343355 Português
Assinale a opção em que a concordância verbal está correta, tendo em vista a norma padrão.
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Ano: 2017 Banca: Marinha Órgão: Comando do 2º Distrito Naval
Q1343350 Português
Em que opção a regência verbal está correta, de acordo com a norma padrão?
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Q1343239 Português

Sobre o quarto parágrafo do texto (linhas 13 e 14), analise as informações a seguir:

I – Nas linhas 13 e 14, a expressão "Além disso" dá ideia de acréscimo, soma.

II – Na linha 14, o pronome "lo" refere-se ao substantivo "método".

III – Na linha 14, o adjetivo "suspeitos" concorda em gênero e número com o vocábulo "cachorros".

IV – Na linha 14, o adjetivo "infectados" significa "machucados".

Estão corretas as afirmações:

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Ano: 2017 Banca: UFPR Órgão: CBM-PR Prova: UFPR - 2017 - CBM-PR - Aspirante |
Q1343129 Português

TV a Serviço da Tecnologia e do Racismo

  Os meios de comunicação, todos eles, têm sido braço direito e esquerdo da propagação das tecnologias da estrutura racista. Isso é uma verdade que se pode confirmar com absoluta facilidade em todos os veículos de comunicação disponíveis, em especial a televisão.

   O poderoso e influente jornalista Assis Chateaubriand foi o responsável pela primeira transmissão televisiva no Brasil, em 18 de setembro de 1950, pela TV Tupi, em São Paulo. No ano seguinte, seria a vez de o Rio de Janeiro ser contemplado com essa novíssima ferramenta, viabilizada por recursos importados dos Estados Unidos. O Brasil, então, passou a ser o quarto país do mundo a operar esse tipo de veículo, ficando atrás apenas da Inglaterra, França e dos próprios Estados Unidos. O país seguia pouco mais de meio século de pós-abolição. Uma pós-abolição que ora tentava se livrar das sobras humanas, cuja exploração explícita já não era mais permitida pela lei, ora se valia da fragilidade dessas sobras vivas para prosseguir com os acúmulos de riqueza construída à custa da exploração histórica e não reparada. [...]

(Joice Beth, Le Monde Diplomatique Brasil, junho/2017, p. 38. Adaptado.)

O parágrafo a seguir dá continuidade ao texto de Joice Beth.

O mito da democracia racial foi amplamente propagado, __________ sempre, nas telenovelas, negros e brancos conviviam de forma pacífica, __________ alicerçou na mentalidade do sujeito negro uma aceitação inexistente da negritude, __________ essa convivência era claramente hierarquizada, estabelecendo sem nenhum constrangimento quem era “superior” – e mandava – e quem era “inferior” – e, __________, obedecia.

Assinale a alternativa que preenche adequadamente as lacunas, na ordem em que aparecem no texto.

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Q1342731 Português

No Texto II, lê-se o seguinte fragmento: “Se bem orientado, pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico, a colaboração, a capacidade de pesquisa e outras competências valiosas para o mundo contemporâneo. No entanto, é preciso moderação.” (linhas 1 a 4).

Há prejuízo de sentido na sequência lógica dos períodos, se os termos em negrito forem substituídos por

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Q1342725 Português
No trecho extraído do Texto I: “Brincar ao ar livre é tão importante quanto ficar um tempo junto em casa desenhando.” (linhas 57 e 58), os termos em destaque expressam uma ideia de
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Q1341254 Português

Leia os textos I, II, III e IV a seguir e assinale a única resposta correta em cada questão:


Os termos sublinhados e numerados em Imagem associada para resolução da questão (texto III, 6o parágrafo) representam, do ponto de vista sintático, as seguintes funções, respectivamente:
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Q1341253 Português

Leia os textos I, II, III e IV a seguir e assinale a única resposta correta em cada questão:


De acordo com o excerto: “Em 2013, uma equipe do Senac RJ realizou uma viagem técnica às alemãs Berlim e Munique...” (texto I, 6o parágrafo), assinale a alternativa que apresente a transitividade correta do verbo grifado:
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Q1341252 Português

Leia os textos I, II, III e IV a seguir e assinale a única resposta correta em cada questão:


Observe os casos de concordância verbal sublinhados nas sentenças abaixo:

I. “Com o modelo, apenas 6% dos alunos do país estudam em escolas particulares...” (texto I, 4o parágrafo)

II. “Quase metade (49,2%) dos alunos brasileiros não alcança o nível 2..." (texto II, 3o parágrafo)

Assinale a alternativa que indique, respectivamente, as justificativas corretas para a concordância verbal efetuada acima:

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Q1340696 Português

Leia o trecho do texto II, O coelhinho de orelhas azuis:

Quando reparou que os outros coelhos não tinham as orelhas da mesma cor, ficou envergonhado.” (linhas 1 e 2)

Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão destacada apresenta o mesmo sentido do termo acima em negrito.

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Q1339579 Português

Leia o fragmento abaixo e, em seguida, escolha a alternativa que apresenta o termo ou a expressão que pode ser utilizada para substituir a conjunção “enquanto”.

“...Neil Armstrong e Buzz Aldrin desceram, enquanto Michael Collins ficou em órbita no módulo de comando e garantiu o retomo de todos à Terra.” (1. 51 e 52)

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Q1339482 Português

TEXTO III

Bolinha de gude vence Playstation

Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga


O sucesso das figurinhas da Copa do mundo, com 2 milhões de pacotinhos vendidos por semana no Brasil, tem surpreendido muitos pais. Afinal, como um hobby que remete aos "velhos tempos", caiu no gosto das novas gerações? Mas os bairros periféricos indicam: manias infantis dos tempos do vovô ainda cativam a molecada.

João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.

"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf. 

No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.

No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino. 

Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.

Pais também preferem ruas.

Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também, dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem. 

"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.

Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.

Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.

"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.

No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria. 

(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)


Considere a frase " 'Adoro jogar bola', resumiu João, enquanto arriscava seus dribles." Qual das alternativas abaixo substituiria a palavra destacada sem mudar o sentido da frase?
Alternativas
Q1339481 Português

TEXTO III

Bolinha de gude vence Playstation

Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga


O sucesso das figurinhas da Copa do mundo, com 2 milhões de pacotinhos vendidos por semana no Brasil, tem surpreendido muitos pais. Afinal, como um hobby que remete aos "velhos tempos", caiu no gosto das novas gerações? Mas os bairros periféricos indicam: manias infantis dos tempos do vovô ainda cativam a molecada.

João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.

"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf. 

No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.

No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino. 

Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.

Pais também preferem ruas.

Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também, dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem. 

"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.

Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.

Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.

"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.

No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria. 

(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)


Assinale a alternativa em que a expressão destacada no trecho tenha o sentido de INCLUSÃO.
Alternativas
Respostas
761: A
762: B
763: B
764: B
765: B
766: B
767: D
768: A
769: B
770: B
771: A
772: C
773: A
774: D
775: A
776: B
777: A
778: E
779: E
780: D