Questões de Concurso Militar PM-PR 2022 para Cadete
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Considerando os conhecimentos em química orgânica, a prolina é classificada como:
(MAQUIAVEL. Discursos sobre a Primeira década de Tito Livio. Seleção de textos, tradução e notas Carlo Gabriel Kzsam Pancera. In: MARÇAL, J. (org.) Antologia de textos filosóficos, SEED, 2009, p. 432.)
De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi extraída, é correto afirmar que, segundo Maquiavel:
(LOCKE. Ensaio acerca do entendimento humano. Trad. Anoar Aiex. Coleção Os Pensadores, vol. XVIII. São Paulo: Victor Civita, 1973, introdução, p. 147.)
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, segundo Locke, os homens tornam-se céticos porque:
(ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Trad. Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997, p. 36.)
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, segundo H. Arendt, para os gregos antigos:
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, é correto afirmar que, de acordo com Sócrates:
(ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T. B. Fronteiras da globalização. 2 ed. São Paulo: Ática, 2013, p. 205.)
Diante do exposto, e com base nos conhecimentos de geografia da população, assinale a alternativa correta.
(Citados por BECKER, B. K. Por que não perderemos a soberania sobre a Amazônia? In: ALBUQUERQUE, E. S. (org.). Que país é esse? Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005, p. 257.)
Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografia política e de meio ambiente, assinale a alternativa correta.
(VESENTINI, J. W.; VLACH, V. Geografia crítica: o espaço social e o espaço brasileiro. 30. Ed. São Paulo: Ática, 2004, v. 2, p. 2.)
Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
(ROSLING, H. Factfulness: o hábito libertador de só ter opiniões baseadas em fatos. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2019.)
Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografia geral, assinale a alternativa correta.
Sobre os conflitos no Oriente Médio, assinale a alternativa correta.
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55018196. Acesso em: 05/11/2021.)
A notícia acima demonstra que nem os governantes nem a opinião pública tinham dimensão da ou interesse na pluralidade de religiões no país. Esse fato demonstra o desafio para convivência entre pessoas de diferentes crenças, cujo debate evidencia que:
(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/03/19/primeira-vitima-do-rj-eradomestica-e-pegou-coronavirus-da-patroa.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em: 05/11/2021.)
A notícia do site UOL retrata a primeira morte registrada na pandemia do novo coronavírus no Brasil. Uma senhora de 63 anos contraiu o vírus de sua patroa que voltava da Itália para o Rio de Janeiro. O exemplo dessa fatalidade, com uma mulher negra e empregada doméstica, revela um processo mais amplo, que vai além da pandemia e simboliza um cenário marcado por:
1. Durkheim afirma que as atividades profissionais devem ter uma moral própria e que, apesar dos egoísmos particulares e da aparente anarquia econômica, a sociedade não tem razão de ser se não aportar um pouco de paz e harmonia aos homens.
2. O processo de produção de informações e notícias verdadeiras ou falsas não se relaciona com os diferentes níveis de socialização; a construção das narrativas e a formação moral são uma expressão da liberdade de opinião, independentemente de regras sociais.
3. A produção das ideias está ligada à atividade material e econômica para Karl Marx, e a ideologia toma forma de uma "falsa consciência" na medida em que as representações estão sempre relacionadas a uma classe social ou a uma posição na luta de classes.
4. Pode-se compreender com naturalidade as fakenews se levarmos em conta as três características da modernidade para Max Weber, que são o processo de encantamento, a redução das esferas de racionalidade e a ampliação de relações baseadas no afeto.
Assinale a alternativa correta.
Recusar a irredutível necessidade de uma ordem política enquanto tal, negar, em especial, que as relações de poder sejam condição de funcionamento de qualquer cidade moderna, é sem dúvida a mais generosa das tentações, mas também uma das mais perigosas. Tentação compreensível, pois temos certamente todas as desculpas para assimilar poder à extorsão. Nasce daí a ideia de extirpar, de vez por todas, o poder político. Ideia radical, que foi revigorada nos dias de hoje: o espetáculo dos totalitarismos tem de tudo para fazer-nos inimigos de qualquer poder, isto é, libertários. No século XIX, esta ideia se impunha por uma razão diferente: a preponderância, evidenciada, do econômico, inclinava os espíritos a considerar a instância do poder político como arcaica e supérflua.
(LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004. p. 42.)
No livro “O que é poder”, Gérard Lebrun enfrenta diferentes modos de conceituação do poder na teoria política e social com o objetivo de aclarar, em suas palavras, “alguns preconceitos e abandonar algumas evidências”. Para Lebrun, é correto afirmar que: