Questões PM-GO 2013 para 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação

Q737842

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737842 Medicina

Uma paciente de 19 anos, primigesta, com idade gestacional de 31 semanas, sem qualquer antecedente mórbido, deu entrada no pronto-socorro de obstetrícia com queixas de cefaleia holocraniana, epigastralgia e turvação visual há 12 horas. Ao exame clínico observa-se: AU=29cm, PA=160 x 120 mmHg, edema acentuado dos membros inferiores, FCF=140 bpm e ausência de contrações uterinas. Considerando-se o caso clínico apresentado, qual a melhor conduta médica para essa paciente?

A

Prescrição de alfa-metildopa por via oral, orientação de repouso domiciliar e solicitação de ultrassonografia com estudo dopplevelocimétrico de artérias umbilical e cerebral média.

B

Rastreamento laboratorial de Síndrome HELLP e internação hospitalar seguida da administração de atenolol por via oral e corticoterapia para acelerar a maturidade pulmonar fetal.

C

Resolução imediata da gravidez através de parto cesárea.

D

Internação hospitalar imediata, administração de hidralazina 5 mg por via endovenosa a cada 20 minutos para controle pressórico e aplicação de sulfato de magnésio para prevenção de convulsões segundo o esquema de Zuspan.

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Q737843

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737843 Medicina

A doença valvar reumática, que prevalece sendo a cardiopatia mais frequente na mulher jovem, favorece condições de risco à ocorrência de tromboembolismo na gestação, seja em valva natural como em prótese valvar. Qual a conduta adequada em gestante portadora de prótese valvar mecânica e fibrilação atrial crônica usuária de varfarina?

A

Na primeira semana de atraso menstrual e com beta gonadotrofina coriônica humana positiva, substituir a varfarina por heparina de baixo peso molecular subcutânea a cada 12 horas até a 13ª semana; reintroduzir a varfarina VO e mantê-la até a 36ª semana, quando a paciente deve ser hospitalizada.

B

Manter a varfarina desde o atraso menstrual até a 36ª semana de gestação, quando a paciente deve ser hospitalizada e a partir de então substituir a varfarina por heparina não fracionada 10.000 U subcutânea de 12/12 horas até o parto.

C

Fazer a troca da varfarina por heparina de baixo peso molecular apenas caso a paciente tenha episódio prévio de trombose venosa profunda.

D

Suspender o esquema com anticoagulação até a 12ª semana de gestação em razão dos riscos de teratogênese e a partir daí utilizar enoxaparina 40 mg subcutânea uma vez ao dia até o final da gestação.

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Q737844

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737844 Medicina

Qual agrupamento de alterações ultrassonográficas é mais sugestivo do diagnóstico pré-natal de trissomia do 21?

A

Cisto do plexo coroide, espinha bífida, artéria umbilical única e tetralogia de Fallot.

B

Cardiopatia, espessamento nucal, intestino hiperecogênico e fêmur curto.

C

Onfalocele, polidactilia, higroma cístico e micrognatia.

D

Hidrocefalia, onfalocele, espinha bífida e pieloectasia.

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Q737845

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737845 Medicina

A associação de fatores que acarreta maior risco de parto prematuro é

A

primiparidade jovem, infecção do trato urinário e polidrâmnio.

B

primiparidade, baixo nível socioeconômico e vaginose bacteriana não tratada.

C

multiparidade, intervalo interpartal longo e mioma uterino.

D

multiparidade, atividade sexual mantida na gravidez e abortamento anterior.

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Q737846

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737846 Medicina

Analise o partograma a seguir e indique o diagnóstico e a conduta obstétrica ideal:

Imagem associada para resolução da questão

A

o trabalho de parto é eutócico e conduta ideal é a expectante.

B

o trabalho de parto é distócico em razão de contratilidade uterina ineficiente e a conduta ideal é a administração de ocitocina endovenosa.

C

o trabalho de parto é distócico em razão da parada secundária da dilatação com provável desproporção céfalo-pévica e a conduta ideal é a realização de cesárea.

D

o trabalho de parto é distócico por fase prolongada de dilatação e a conduta ideal é amniotomia e deambulação.

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Q737847

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737847 Medicina

A respeito da endomiometrite puerperal, tem-se o seguinte:

A

exames repetidos de toque vaginal para avaliação da dilatação cervical não podem ser considerados como um fator de risco.

B

na maior parte dos casos é uma infecção polimicrobiana, envolvendo micro-organismos do trato genital inferior, devendo ser tratada com antibioticoterapia de largo espectro.

C

é uma situação de baixa morbidade e deve ser tratada em regime ambulatorial.

D

uma vez tratada não está associada a complicações tardias.

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Q737848

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737848 Medicina

Uma paciente de 25 anos, G2P1A0, tipo sanguíneo A/RH-negativo com parceiro sexual A/RH-positivo deve

A

receber dose profilática de imunoglobulina anti-RH na 30ª semana de gestação caso o teste de Coombs indireto seja negativo na primeira consulta de pré-natal.

B

ao nascimento, realizar-se a determinação do Rh no sangue de cordão e, confirmado tratar-se de Rh positivo, associado ao teste de Coombs direto negativo, praticar a profilaxia pós-parto com a administração de imunoglobulina até 24 horas após o parto.

C

repetir mensalmente o teste de Coombs indireto a partir da 20ª semana de gestação caso o teste de Coombs indireto seja negativo na primeira consulta de pré-natal.

D

caso a paciente apresente ameaça de abortamento, ou seja submetida a procedimentos invasivos (amniocentese genética, biópsia de vilo), deve receber dose profilática de imunoglobulina anti-Rh somente caso o teste de Coombs indireto seja positivo.

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Q737849

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737849 Medicina

A evolução da epidemia da AIDS no Brasil, afetando de maneira especial as mulheres, trouxe, como novo desafio a ser enfrentado, o controle da transmissão vertical do HIV. Sobre esse controle verifica-se que

A

não existe associação entre a magnitude da carga viral e o risco de transmissão vertical.

B

pacientes HIV-positivas acometidas por sífilis têm menor risco de transmissão vertical do HIV

C

gestantes que apresentem contagens de LT-CD4+ inferiores a 200 células/mm3 têm indicação de tratamento antirretroviral independentemente da idade gestacional.

D

monoterapia e terapia dupla têm o mesmo impacto na redução da transmissão vertical do HIV.

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Q737850

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737850 Medicina

Sobre o uso de antirretrovirais na gravidez, tem-se o seguinte:

A

a profilaxia antirretroviral está indicada para gestantes assintomáticas com contagem de LT-CD4+ ≥ 350 células/mm3 e deve ser iniciada entre a 14ª e a 28ª semanas de gestação.

B

o inibidor de protease mais recomendado na terapia inicial é o saquinavir devido a sua maior comodidade posológica.

C

a ocorrência da síndrome inflamatória associada à reconstituição imune (SRI) tornou-se menos frequente após a introdução da terapia antirretroviral altamente ativa.

D

o esquema de terapia antirretrovirral deve ser mantido após o parto, mesmo nas pacientes assintomáticas e com contagem de CD4 maior que 500 células/mm³.

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Q737851

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737851 Medicina

Qual marcador é mais eficiente para predizer o risco de trabalho de parto prematuro?

A

Estriol plasmático

B

Fibronectina fetal no muco cérvico-vaginal

C

Estriol no líquido amniótico

D

Fibronectina fetal no plasma materno

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Q737852

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737852 Medicina

Uma gestante secundigesta que não fez pré-natal deu entrada no pronto-socorro com história de sangramento vaginal moderado e dor abdominal intensa há 2 horas. Ao exame clínico apresentava: AU=36 cm, PA= 145 x 95 mmHg, FCF= 120 bpm, moderada hipertonia uterina e colo dilatado para 3 cm. Qual o diagnóstico e a melhor conduta para o caso apresentado?

A

Placenta prévia centro-parcial e parto cesárea.

B

Descolamento prematuro de placenta e parto cesárea.

C

Sangramento ocasionado pela dilatação cervical e indução do parto.

D

Placenta prévia marginal e indução do parto.

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Q737853

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737853 Medicina

O diabetes gestacional está associado ao risco de resultados perinatais adversos. A respeito dessa patologia, verifica-se que

A

a necessidade de doses maiores de insulina após a 28ª semana de gestação é um indicador de melhor prognóstico perinatal.

B

a gestação é caracterizada por redução da resistência periférica à ação insulínica em virtude da secreção placentária de hormônios agonistas à ação da insulina.

C

gestantes com glicemia de jejum ≥ 85 mg/dL e < 126 mg/dL devem realizar teste oral de sobrecarga à glicose (TOTG), após 30 semanas de gestação.

D

pacientes que utilizavam hipoglicemiantes orais antes da gestação podem manter o esquema terapêutico até a 12ª semana de gravidez.

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Q737854

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737854 Medicina

A vaginose bacteriana é a causa mais comum de infecções vaginais em mulheres no menacme. Sobre essa forma de vaginite, verifica-se que

A

ocorre um aumento da produção de peróxidos de hidrogênio no ecossistema vaginal.

B

a vaginose bacteriana não aumenta a suscetibilidade à infecção pelo HIV.

C

o diagnóstico é baseado na presença de pelo menos três dos quatro critérios de Amsel.

D

o tratamento do parceiro sexual é obrigatório, já que a vaginose bacteriana deve ser considerada uma doença sexualmente transmissível.

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Q737855

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737855 Medicina

A síndrome dos ovários policísticos (SOMP) é uma situação clínica comum que afeta mulheres em idade fértil. A respeito da SOMP, tem-se o seguinte:

A

o hiperandrogenismo encontrado na SOMP está relacionado à hiperplasia das células da granulosa observada nos ovários policísticos.

B

em mulheres anovulatórias os folículos antrais podem atingir até 20 mm.

C

mulheres com SOMP têm padrão anormal de secreção pulsátil de gonadotrofinas, com tendência à elevação do FSH e redução do LH.

D

resistência insulínica, hiperinsulinemia e síndrome metabólica são comuns nas portadoras de SOMP.

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Q737856

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737856 Medicina

Em uma paciente com queixa de incontinência urinária de esforço, a avaliação urodinâmica evidenciou pressão de perda ao esforço (PPE) de 95 cm H20. Qual o diagnóstico e a conduta mais adequada para essa paciente?

A

Hipermobilidade do colo vesical e colporrafia anterior a Kelly-Kennedy.

B

Hipermobilidade do colo vesical e uretropexia retropúbica a Burch

C

Defeito esfincteriano e Sling pubo-vaginal.

D

Defeito esfincteriano e anticolinérgicos.

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Q737857

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737857 Medicina

No prolapso de cúpula vaginal, verifica-se o seguinte:

A

os sintomas, como no caso da disfunção urinária, dependem do grau de prolapso.

B

o tratamento cirúrgico pode ser realizado pela culdoplastia a McCall pela via vaginal.

C

o tratamento clínico através do uso de pessários e fisioterapia para a musculatura do assoalho pélvico pode ser curativo.

D

a colpocleise é o tratamento de escolha para pacientes com vida sexual ativa.

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Q737858

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737858 Medicina

Uma paciente de 59 anos, menopausada há 9 anos, sem terapia hormonal, procurou o ginecologista queixando-se de sangramento vaginal intermitente há 6 meses. Diante da queixa o médico solicitou uma ultrassonografia transvaginal que evidenciou útero com 55 cm³ e endométrio com espessura de 10 mm. Qual a melhor conduta para o caso clínico apresentado?

A

Histerectomia total por via endovaginal.

B

Curetagem uterina.

C

Acetato de medroxiprogesterona 150 mg IM.

D

Histeroscopia e biópsia de endométrio.

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Q737859

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737859 Medicina

Uma jovem de 18 anos procura o médico com queixa de “feridas doloridas” na região genital. Ao exame observa-se a presença de várias úlceras em grandes lábios com exsudato hemorrágico e purulento ao fundo associada a adenopatia inguinal bilateral. O agente etiológico mais provável é

A

Haemophilus ducreyi

B

Treponema pallidum

C

Chlamydia trachomatis

D

Herpes simplex tipo 2 (HSV-2)

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Q737860

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737860 Medicina

Na avaliação de massas tumorais ovarianas é fundamental diferenciar as massas ovarianas benignas, que podem receber uma conduta expectante, das massas tumorais malignas, que necessitam de intervenções imediatas. Nesse sentido, verifica-se que

A

a dosagem sérica do CA 125 apresenta alta sensibilidade e alto valor preditivo positivo para malignidade.

B

a endometriose é a doença benigna que mais interfere na diferenciação de benignidade e malignidade dos tumores ovarianos por aumentar muito os falsos negativos.

C

o marcador tumoral HE4 (Human Epididymis Protein 4) é de muita utilidade na pré-menopausa em razão de sua maior especificidade em relação ao CA 125.

D

o Índice de Roma é um método de predição de malignidade que agrupa os marcadores tumorais CA 125 e HE4, características ultrassonográficas do tumor e status menopausal.

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Q737861

Ano: 2013 Banca: UEG Órgão: PM-GO Prova: UEG - 2013 - PM-GO - 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação |

Q737861 Medicina

A respeito das alterações hormonais no período de transição menopáusica, verifica-se que ocorre

A

elevação das inibinas A e B, elevação do nível de FSH e redução do nível de estradiol.

B

elevação da inibina B, elevação do FSH e estabilidade da inibina A e do estradiol.

C

redução das inibinas A e B, elevação do LH e redução do estradiol.

D

redução da inibina B, estabilidade da inibina A e estradiol e elevação do FSH.

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Questões de Concurso Militar PM-GO 2013 para 2° Tenente - Médico Ginecologia e Obstetrícia - Reaplicação

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