Questões Militares
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Preparos dentários classe V, por definição, estão localizados no terço gengival das superfícies vestibular e lingual dos dentes. Por causa das considerações estéticas, as resinas compostas são mais frequentemente utilizadas para a restauração de lesões classe V em dentes anteriores e pré-molares. Inúmeros fatores, incluindo a estética, a atividade de cárie, o acesso à lesão, bem como o controle de umidade e a idade do paciente devem ser levados em consideração na seleção do material.
(Heyman, 2013. Adaptado.)
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Similar aos preparos para classes III e IV, o preparo dentário para uma restauração direta classe V com resina composta envolve: a criação de acesso ao defeito; a remoção do defeito (lesão de cárie, defeitos em dentina e esmalte dentário, defeitos na restauração e no material base); e, a criação da forma de conveniência para a restauração.
II. Áreas de hipermineralização de dentina (esclerótica) também podem exigir atenção especial, uma vez que respondem diferentemente à adesão comparadas a áreas com dentina hígida.
III. O bisel em esmalte dentário é normalmente utilizado nas margens cervicais do preparo e na margem oclusal em razão da ausência de esmalte dentário nessa área.
Está correto o que se afirma apenas em
Uma pesquisa foi conduzida em uma amostra de 220 profissionais da saúde para investigar se houve um aumento de insônia durante a pandemia do Coronavírus (Covid-19). A tabela apresenta o resultado da pesquisa:
Considere os eventos:
X: selecionar uma mulher dentre todos os profissionais da saúde entrevistados;
Y: selecionar um homem dentre os profissionais da saúde entrevistados que tiveram aumento de insônia; e,
Z: selecionar um profissional da saúde que não teve aumento de insônia dentre as mulheres entrevistadas.
Sobre a probabilidade (P) de ocorrência de cada um dos eventos anteriores, é correto afirmar que:
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica. O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
The relationship of fire with the evolutionary history of vegetation in Brazil
Brazil's biomes and ecosystems differ in their response and vulnerability to fire. Ecosystems characterized by the dominance of grasses – grasslands and savannas – coevolved with fire, and their plants and animals show several adaptations and synergies with fire; therefore, they are considered as fire-dependent from an ecological perspective. The opposite is true for the country's tropical forests that are not fire-adapted and do not easily burn, unless when suffering extreme drought or degradation that can make them more vulnerable to fire. When these forests do burn, fire can cause severe negative effects on their biodiversity, and thus they are considered as fire-sensitive. Natural fire regimes have been modified by human activities – usually related to land use practices or due to climate extremes linked to global warming and to climate change – and often towards higher frequency and extent, as well as altered seasons. Such altered fire regimes usually bring negative effects, not only on biodiversity but also on ecosystem processes and services for human populations. However, in the case of most protected areas, fire has been banished even though the ecosystem is firedependent, what will also lead to important ecological changes and often to a rather rapid loss of their natural characteristics. The trade-offs among the distinct effects of fire on the environment, from biodiversity to ecosystem services, must be considered in all discussions about the fire issue.
Since colonial times a “Zero Fire” policy prevailed in Brazil, even in fire-dependent ecosystems. Only from the 1970's on, other perspectives on fire have slowly developed, as fire became a subject of scientific studies. By then, negative effects of fire exclusion in fire-dependent ecosystems, such as loss of biodiversity and fuel buildup that would lead to catastrophic fires, have been documented. From 2008 on, an Integrated Fire Management Strategy (IFM) was developed and has been increasingly applied in federal protected areas. Besides controlling fuel and decreasing the risk of wildfire, this strategy allows for the integration of traditional fire management practices of local people or at least sets a framework to find joint solutions in the case of conflicts. Despite successes, IFM is yet not widely implemented across the country, and remains restricted to a relatively small number of protected areas, mainly in the firedependent Cerrado. For private land, no general fire management strategy exists. Fires are used for different purposes: in the context of land clearing for future agricultural use (deforestation fires), to manage agricultural or grazing systems, or as part of slash-and-burn systems (swidden cultivation) often practiced by subsistence farmers. While fire may be legally used for agricultural purposes (requiring authorization), a great part of the current fires is illegal, especially when associated with deforestation and suppression of native vegetation. In some cases, policy has been able to reduce the use of fire when alternatives exist, e.g., in sugarcane plantations in the southeastern region. In other types of land management, however, fire remains a cheap and, at the moment, often the only feasible alternative for smallholders exist, but support is needed for their implementation and to allow market access to local producers who change their land management. A clear general strategy to deal with fire on private land – allowing its controlled use when it is overall beneficial, and avoiding it where negative effects overwhelm – still needs to be developed.
(Available: https://www.sciencedirect.com. Perspectives in Ecology and Conservation Volume 19, Issue 3, July–September 2021, Pages 233-255. Adapted.)
Choose the sequence matching text and assertions’ analysis. ( ) A long rain lack might be able to prompt the susceptibility to fire in rain forests. ( ) Fire’s negative effects overwhelm in smallholders’ lands due to livelihood tilling. ( ) A “Zero Fire” police had been in action since colonial times, but it changed round about the 1970’s. ( ) The fire-dependent Cerrado remains the focus of Integrated Fire Management Strategy (IFM) on private and protected areas alike. ( ) It is clear that a general strategy to deal with fire on private and public lands still needs to be averted, if the aim is to allow fire controlled use.
The pandemic and the remote learning that followed highlighted what educators have known for a long time: that learning is a highly individualized endeavor, and everyone learns in different ways and at different speeds. At a time when many parents and educators are concerned about students falling behind due to covid-related illness or school closures, the stakes for keeping kids on track couldn’t be higher.
Even before the pandemic, schools’ reliance on one-sizefits-all learning activities and assessments had calamitous results for students. Students who are continuously behind their peers in reading level become defeated and lose interest in learning – a pattern that continues into their adult life. With 85% of all curriculum based on text(books, handouts, assessments), providing students with an equitable education also means providing an equitable experience with literacy and reading comprehension. The good news is that there is a solution: personalized digital text. This can make a huge difference for students who are struggling readers, both in terms of academic achievement and with the confidence gained by becoming a successful reader. And it turns out that these features benefit all students, not just struggling readers. Even students who are already successful can become more efficient and literate readers.
Tech companies like Adobe are already developing solutions to literacy inequities. Apps like Acrobat Reader have integrated “Liquid Mode”, where users can customize the size, character and line spacing of digital texts in PDF documents. The ability of textbook companies, websites and digital book publishers to adopt similar features and standards provides opportunities for learners of all levels to reach their true potential. The problem with literacy may not be the reader, but the reading material.
(Available: https://readabilitymatters.org/articles/accessible-literacy. Adapted.)
I. Technology is enabling the reading of texts which display lexicon issues. II. Evaluation is mostly grounded in texts, and thus depends on literacy command.
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