Questões Militares
Para ibfc
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Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498225
Português
Assinale a opção em que se faz um comentário incorreto em relação ao emprego dos sinais de pontuação no texto II
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498224
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afIrmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus fIlhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infInita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afIrmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus fIlhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infInita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
Os dois textos abordam o mesmo tema, contudo, ao confrontá-los, percebemos que:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498223
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
Assinale a opção em que NÃO se indica corretamente o valor semântico dos conectivos em destaque.
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498222
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
Após a leitura do texto e considerando o título, é possível afrmar que as opções abaixo estão relacionadas à percepção que o indivíduo tem sobre a memória, exceto uma. Assinale-a.
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498221
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
Uma importante ferramenta linguística de coesão textual consiste no emprego do pronome relativo, que contribui para a sequência de ideias sem a repetição de palavras. Desse modo, assinale a opção em que NÃO se destaca um exemplo de pronome relativo.
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
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IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498220
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A conclusão a que os autores chegam com a última frase do texto revela um comportamento, por parte dos indivíduos, que pode ser entendido como:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498219
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
O pronome demonstrativo empregado para introduzir o último parágrafo do texto tem seu uso melhor explicado na seguinte opção:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498218
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
O emprego da primeira pessoa do plural no discurso no texto evidência:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498217
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o seguinte posicionamento é defendido:
Ano: 2015
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-MG
Provas:
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Biblioteconomia
|
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Pedagogia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Analista de Gestão da Polícia Militar - Serviço Social |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Supervisor Pedagógico |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Matemática |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Química |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Sociologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - História |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna - Inglês |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Educação Física |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Ciências/Biologia |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Arte/Artes |
IBFC - 2015 - PM-MG - Especialista em Educação Básica - Orientador Educacional |
IBFC - 2015 - PM-MG - Professor de Educação Básica - Geografia |
Q498216
Português
Texto associado
Texto I
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
A percepção que temos de nossa memória
[...] Você acha que tem má memória? Por quê? Espera que sua memória seja perfeita? Demora para se lembrar das coisas, mais do que costumava demorar em outros tempos? Esquece o nome de pessoas conhecidas com mais frequência do que no passado? Precisa escrever tudo para não se esquecer de nada? Se respondeu “sim" a essas perguntas, podemos afirmar com segurança que você acredita realmente que tem “má" memória".
Nesta nossa era tecnológica, em que tudo acontece depressa, talvez você veja sua memória como um tipo de dispositivo gravador que serve para guardar os dados históricos de sua vida. Talvez espere que sua memória seja perfeita, que armazene o nome de cada pessoa que você conheceu na vida, que não o deixe esquecer seus compromissos, ocasiões e acontecimentos especiais, que o lembre das exigências de um determinado trabalho e do prazo para entregá-lo, que saiba o que há na geladeira e quais são os ingredientes necessários para o preparo de um prato para o jantar, que memorize a agenda de seu cônjuge, de seus filhos e de outras pessoas queridas. [...] A lista de coisas que esperamos que nossa memória guarde é infinita. E quando esquecemos uma única coisa, reclamamos de nossa capacidade de lembrar. Dizemos que temos “má memória" ou, pior ainda, nos convencemos de que estamos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer.
Esses pensamentos apresentam alguns problemas. Primeiro, são percepções subjetivas que temos de nossa própria memória, e não avaliações objetivas de nossa real capacidade mental. Assim, são imensuráveis, não podem ser testados e levam à negatividade. Mais ainda, essa negatividade cria ansiedade e diminui a autoestima, agravando os problemas de memória. Ansiedade e outras emoções negativas prejudicam a capacidade de lembrar [...] Esses pensamentos negativos também tornam impossível o desenvolvimento da necessária habilidade de melhorar a memória, porque eliminam a possibilidade de mudança. Quanto mais nos convencemos de que temos “má memória", mais cresce a probabilidade de simplesmente aceitarmos isso como um fato e deixarmos de trabalhar para melhorá-la.
(Douglas J. Mason e Spencer X. Smith. Cuide de sua memória. Trad. Vera Martins. São Paulo: Arx, 2006. p.33-5.)
As perguntas empregadas no início do texto representam um procedimento que:
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478649
História
Assinale a alternativa correta sobre o nome do movimento social que ocorreu em 1720, em Vila Rica (atual Ouro Preto), contra a exploração do ouro e cobrança extorsiva de impostos da metrópole sobre a colônia. A revolta contou com cerca de dois mil populares, que pegaram em armas e ocuparam pontos da cidade. A coroa portuguesa reagiu e o líder acabou enforcado.
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478648
História
Na noite de 22 de setembro de 1977, homens da tropa de choque e agentes do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) realizaram uma operação em que foram presos centenas de estudantes.
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome da instituição de ensino superior em que ocorreu a citada operação.
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome da instituição de ensino superior em que ocorreu a citada operação.
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478647
História
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome de um importante líder e personagem do movimento social pela reforma agrária no Brasil que foi preso várias vezes e que recentemente divulgou a criação da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL).
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478646
História
Em seu conjunto, os diversos movimentos sociais pretendem evidenciar contradições presentes na sociedade brasileira. Mesmo assim, pode-se perceber uma abordagem temática em cada um deles.
Nesse contexto, assinale a alternativa correta sobre o significado da sigla ”MTST”.
Nesse contexto, assinale a alternativa correta sobre o significado da sigla ”MTST”.
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478645
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assinale a alternativa correta. Segundo o estatuto da criança de do adolescente, lei 8.069/90, considera-se criança:
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478644
Direito Penal
Assinale a alternativa INCORRETA. Constitui crime de tortura constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478637
Legislação Estadual
Assinale a alternativa que completa corretamente o trecho a seguir. “Não constitui valor do policial militar, segundo o estatuto dos policiais militares do Estado da Paraíba:__________________ .”
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478629
Direito Penal
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer alguma coisa constitui o crime de_______________ .
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478624
Direito Penal
A existência de crime, sua apuração e o devido processo legal sofrem influência do texto constitucional. Sendo assim, assinale a alternativa correta.
Ano: 2014
Banca:
IBFC
Órgão:
PM-PB
Provas:
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado da Polícia Militar Combatente
|
IBFC - 2014 - PM-PB - Soldado do Corpo de Bombeiro Militar |
Q478621
Direito Constitucional
A Constituição federal organiza e rege toda a legislação do Estado brasileiro. Entre seus dispositivos mais importantes, destaca-se o artigo 5° que disciplina os direitos e garantias fundamentals. Considere tal normatização e assinale a alternativa incorreta.