Questões Militares
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Um garoto, que se encontra em repouso, faz girar, com velocidade constante, uma pedra de massa m presa a um fio ideal. Descrevendo uma trajetória circular de raio R num plano vertical, essa pedra dá diversas voltas, até que, em um dado instante, o fio arrebenta e ela é lançada horizontalmente, conforme ilustra a figura a seguir.
Sujeita apenas à aceleração da gravidade g, a pedra passou, então, a descrever uma trajetória parabólica, percorrendo uma distância horizontal x equivalente a 4R.
A tração experimentada pelo fio toda vez que a pedra
passava pelo ponto onde ele se rompeu era igual a
Duas partículas, A e B, que executam movimentos retilíneos uniformemente variados, se encontram em t = 0 na mesma posição. Suas velocidades, a partir desse instante, são representadas pelo gráfico abaixo.
As acelerações experimentadas por A e B têm o mesmo
módulo de 0,2 m/s2
. Com base nesses dados, é correto
afirmar que essas partículas se encontrarão novamente no
instante
Um turista, passeando de bugre pelas areias de uma praia em Natal – RN, percorre uma trajetória triangular, que pode ser dividida em três trechos, conforme a figura abaixo.
Os trechos B e C possuem o mesmo comprimento, mas as velocidades médias desenvolvidas nos trechos A, B e C foram, respectivamente, v, 2v e v.
A velocidade escalar média desenvolvida pelo turista para
percorrer toda a trajetória triangular vale
Na região próxima a uma bobina percorrida por corrente elétrica contínua, existe um campo de indução magnética , simétrico ao seu eixo (eixo x), cuja magnitude diminui com o aumento do módulo da abscissa x, como mostrado na figura abaixo.
Uma partícula de carga negativa é lançada em x = x0 com uma velocidade , formando um ângulo θ com o sentido positivo do eixo x.
O módulo da velocidade descrita por essa partícula,
devido somente à ação desse campo magnético, em função
da posição x, é melhor representado pelo gráfico
Um gerador homopolar consiste de um disco metálico que é posto a girar com velocidade angular constante em um campo magnético uniforme, cuja ação é extensiva a toda a área do disco, conforme ilustrado na figura abaixo.
Ao conectar, entre a borda do disco e o eixo metálico de
rotação, uma lâmpada L cuja resistência elétrica tem
comportamento ôhmico, a potência dissipada no seu
filamento, em função do tempo, é melhor representada pelo
gráfico
No circuito esquematizado abaixo, C1 e C2 são capacitores de placas paralelas, a ar, sendo que C2 pode ter sua capacitância alterada por meio da inclinação de sua armadura A, que é articulada no ponto P.
Estando os capacitores completamente carregados, desliga-se
a chave Ch e inclina-se a armadura A sem deixá-la
aproximar muito de B. Nessas condições, a ddp nos
terminais de C1 e C2, respectivamente,
Dados: velocidade da luz no vácuo c = 3,0⋅108 m/s
constante de Planck h = 6,6⋅10-34 J⋅s = 4,1⋅10-15 eV⋅s
carga elementar e = 1,6⋅10-19 C
No circuito elétrico esquematizado abaixo, a leitura no amperímetro A não se altera quando as chaves C1 e C2 são simultaneamente fechadas.
Considerando que a fonte de tensão ε, o amperímetro e os
fios de ligação são ideais e os resistores ôhmicos, o valor de
R é igual a
Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa gira em órbita circular com velocidade escalar constante de módulo igual a v, próxima a uma carga elétrica positiva fixa, conforme ilustra a figura abaixo.
Desprezando a interação gravitacional entre as partículas e
adotando a energia potencial elétrica nula quando elas estão
infinitamente afastadas, é correto afirmar que a energia
deste sistema é igual a
Num local onde a aceleração da gravidade é constante, um corpo de massa m, com dimensões desprezíveis, é posto a oscilar, unido a uma mola ideal de constante elástica k, em um plano fixo e inclinado de um ângulo θ, como mostra a figura abaixo.
Nessas condições, o sistema massa-mola executa um movimento harmônico simples de período T.
Colocando-se o mesmo sistema massa-mola para oscilar na vertical, também em movimento harmônico simples, o seu novo período passa a ser T’.
Nessas condições, a razão T’/T é
A figura abaixo mostra uma face de um arranjo cúbico, montado com duas partes geometricamente iguais. A parte 1 é totalmente preenchida com um líquido de índice de refração n1 e a parte 2 é um bloco maciço de um material transparente com índice de refração n2.
Neste arranjo, um raio de luz monocromático, saindo do ponto P, chega ao ponto C sem sofrer desvio de sua direção inicial.
Retirando-se o líquido n1 e preenchendo-se completamente a parte 1 com um outro líquido de índice de refração n3, tem-se que o mesmo raio, saindo do ponto P, chega integralmente ao ponto D.
Considere que todos os meios sejam homogêneos, transparentes e isotrópicos, e que a interface entre eles forme um dióptro perfeitamente plano.
Nessas condições, é correto afirmar que o índice de refração
n3 pode ser igual a
No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas barras A e B em função da temperatura θ.
Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos
da barra A e da barra B são paralelas, pode-se afirmar que a
razão entre o coeficiente de dilatação linear da barra A e o
da barra B é
Em um local onde a aceleração da gravidade vale g, uma partícula move-se sem atrito sobre uma pista circular que, por sua vez, possui uma inclinação θ. Essa partícula está presa a um poste central, por meio de um fio ideal de comprimento l que, através de uma articulação, pode girar livremente em torno do poste. O fio é mantido paralelo à superfície da pista, conforme figura abaixo.
Ao girar com uma determinada velocidade constante, a partícula fica “flutuando” sobre a superfície inclinada da pista, ou seja, a partícula fica na iminência de perder o contato com a pista e, além disso, descreve uma trajetória circular com centro em C, também indicado na figura.
Nessas condições, a velocidade linear da partícula deve ser
igual a
Uma esfera homogênea, rígida, de densidade µ1 e de volume V se encontra apoiada e em equilíbrio na superfície inferior de um recipiente, como mostra a figura 1. Nesta situação a superfície inferior exerce uma força N1 sobre a esfera.
A partir dessa condição, o recipiente vai sendo preenchido lentamente por um líquido de densidade µ, de tal forma que esse líquido esteja sempre em equilíbrio hidrostático. Num determinado momento, a situação de equilíbrio do sistema, no qual a esfera apresenta metade de seu volume submerso, é mostrada na figura 2.
Quando o recipiente é totalmente preenchido pelo líquido, o sistema líquido-esfera se encontra em uma nova condição de equilíbrio com a esfera apoiada na superfície superior do recipiente (figura 3), que exerce uma força de reação normal N2 sobre a esfera.
Nessas condições, a razão é dada por
Duas partículas, a e b, que se movimentam ao longo de um mesmo trecho retilíneo tem as suas posições (S) dadas em função do tempo (t), conforme o gráfico abaixo.
O arco de parábola que representa o movimento da partícula
b e o segmento de reta que representa o movimento de a
tangenciam-se em t = 3 s. Sendo a velocidade inicial da
partícula b de 8 m/s, o espaço percorrido pela partícula a do
instante t = 0 até o instante t = 4 s, em metros, vale
A figura 1 abaixo apresenta um sistema formado por dois pares de polias coaxiais, AB e CD, acoplados por meio de uma correia ideal e inextensível e que não desliza sobre as polias C e B, tendo respectivamente raios RA = 1 m, RB = 2 m , RC = 10 m e RD = 0,5 m.
A polia A tem a forma de um cilindro no qual está enrolado um fio ideal e inextensível de comprimento L = 10π m em uma única camada, como mostra a figura 2.
Num dado momento, a partir do repouso, o fio é puxado pela ponta P, por uma força constante que imprime uma aceleração linear a, também constante, na periferia da polia A, até que o fio se solte por completo desta polia. A partir desse momento, a polia C gira até parar após n voltas, sob a ação de uma aceleração angular constante de tal forma que o gráfico da velocidade angular da polia D em função do tempo é apresentado na figura 3.
Nessas condições, o número total de voltas dadas pela
polia A até parar e o módulo da aceleração a, em m/s2
, são,
respectivamente,
Dados: velocidade da luz no vácuo c = 3,0⋅108 m/s
constante de Planck h = 6,6⋅10-34 J⋅s = 4,1⋅10-15 eV⋅s
carga elementar e = 1,6⋅10-19 C
Sejam três vetores . Os módulos dos vetores e são, respectivamente, 6u e 8u. O módulo do vetor vale 10u, já o módulo do vetor é nulo.
Sendo o vetor , tem-se que o módulo de é igual a
A figura a seguir mostra um ímã oscilando próximo a uma espira circular, constituída de material condutor, ligada a uma lâmpada.
A resistência elétrica do conjunto espira, fios de ligação e
lâmpada é igual a R e o ímã oscila em MHS com período
igual a T. Nessas condições, o número de elétrons que
atravessa o filamento da lâmpada, durante cada
aproximação do ímã
Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa de módulo igual a q é lançada com velocidade , na direção y, numa região onde atuam, na direção z, um campo elétrico e o campo gravitacional e, na direção x, um campo magnético , todos uniformes e constantes, conforme esquematizado na figura abaixo.
Sendo retilínea a trajetória dessa partícula, nessa região, e
os eixos x, y e z perpendiculares entre si, pode-se afirmar
que o gráfico que melhor representa a sua velocidade v em
função do tempo t é