Questões Militares
Comentadas para cmrj
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Analise o foco narrativo dos textos I e II e marque a alternativa correta.
Entre o primeiro e último quadros, desenvolve-se uma concreta troca afetiva. Analisando-se os elementos não verbais, aqueles que MELHOR representam a empatia são
(Azeredo, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 1.ed. São Paulo: Publifolha, 2008. p. 319-320.)
Ao longo do Texto VI, observam-se algumas ocorrências de orações adjetivas. No período “Eu tinha nove ou dez anos, e uma tia, que era pintora, me convidara para ir ao seu ateliê para conhecer o local onde ela trabalhava.” (l. 1 e 2), a oração adjetiva destacada estabelece com o vocábulo “tia” uma relação semântica de
Os alunos tinham que estimar a altura do prédio da Central do Brasil localizado ao lado do Palácio Duque de Caxias. Para realizar a tarefa, os alunos teriam que fazer a medição de ângulos a partir de três pontos distintos, determinados pelo professor, com o auxílio de um teodolito e utilizar √3 = 1,73 em seus cálculos.
Observe os resultados obtidos com as três medições descritas a seguir:
a primeira medição foi feita a uma distância de 410m do prédio, e o topo do prédio foi observado segundo um ângulo de 15º; a segunda medição foi feita depois de se aproximar do prédio, e o ângulo observado foi o dobro do ângulo da primeira medição; a terceira medição foi feita depois de se aproximar 84m do prédio, a partir do ponto da segunda medição, e o ângulo observado foi o triplo do ângulo da primeira medição.
A partir desses dados, calcule o valor aproximado da altura do prédio da Central do Brasil.
Na figura abaixo, são apresentados três círculos de centros O1, O2 e O3 e raios R, n e r respectivamente. Esses círculos são tangentes exteriores e também tangentes a uma reta t. Assim o valor de n é
Se as áreas dos quadrados menor e maior são iguais, respectivamente, a 36cm² e 64cm², então a área do quadrado intermediário é igual a
Rodrigo, ex-aluno do CMRJ, cursa Psicologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2015, começou um estágio na sua área, recebendo a remuneração mensal de um salário mínimo. Pensando no futuro, resolveu fazer algumas economias e poupou um salário mínimo em 2015; dois salários mínimos em 2016; três salários mínimos em 2017 e um salário mínimo em 2018. Com base nos valores do salário mínimo de cada ano, apresentados na tabela acima, verifica-se que suas economias totalizaram
Considere que uma bomba jogue água dentro da piscina a uma vazão constante, isto é, o volume de água bombeado por minuto dentro da piscina é sempre o mesmo. Se em 10 minutos forem bombeados 250 litros d’água para dentro da piscina, determine o tempo necessário, em horas, para que a piscina atinja 25% de sua capacidade total.
Paula, então, questionou o seguinte: “Se sairmos juntas de um mesmo local, no mesmo momento, mas em sentidos contrários, em quanto tempo voltaremos a nos encontrar, pela primeira vez, no mesmo ponto de partida?” A resposta correta para a pergunta de Paula está presente na alternativa
Disponível em: <> Acesso em: 01 ago. 2018. (Adaptado)
Enzo, aluno do 6º ano do CMRJ, passa cerca de 10h 24min por dia, olhando para a tela do seu celular. Sabendo que, dentro das 24 horas do seu dia, ele dorme durante 8 horas, a fração referente ao tempo gasto por Enzo no celular enquanto está acordado é igual a
Na cidade de Moscovo (Moscou), os estádios apresentaram uma taxa de ocupação de 100% em todos os jogos, totalizando, em números absolutos, um público de
A revista Tales of Suspense #39 traz a origem do Homem-de-Ferro. (março de 1963).
Disponível em:<< https://super.abril.com.br/comportamento/a-cronologia-dos-super-herois/>>. Acesso em: 21 ago. 2018. (Adaptado)
A armadura do Homem de Ferro é repleta de tecnologia e está dividida em diversas partes. Em uma de suas primeiras idealizações, a armadura era dividida em quatro partes: 1ª parte, cabeça; 2ª parte, tronco; 3ª parte, dois membros superiores e, por último, 4ª parte, dois membros inferiores.
Considerando que todas as partes possuem a mesma quantidade de ferro e,
nas 3ª e 4ª partes, a quantidade de ferro é dividida igualmente entre os
membros, qual fração representa a quantidade de ferro utilizada em um
membro inferior da armadura?
Uma preocupação semelhante entre o texto publicitário abaixo e o texto de Maria Luciana Rincón é
Disponível: <https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=48920. Acesso em 19 de out. de 2019. Imagem editada.
TEXTO III
Bolinha de gude vence Playstation
Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga
João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.
"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf.
No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.
No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino.
Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.
Pais também preferem ruas.
Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também,
dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem.
"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.
Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.
Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.
"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.
No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria.
(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)
TEXTO III
Bolinha de gude vence Playstation
Garotada tem computador, celular e videogame moderno, mas não dispensa brincadeira à moda antiga
João Augusto Diniz, de 12 anos, por exemplo, tem videogame e internet em casa desde os 3, mas não dispensa uma partida de futebol com os amigos na rua onde mora, no bairro do Limão, zona norte. "Adoro jogar bola", resumiu João, enquanto arriscava seus dribles. Além do futebol, a turma do bairro também gosta de bolinha de gude, peão, pipa e carrinho de rolimã.
"Estamos vendo a reorganização dos antigos jogos. Para a criança, se uma brincadeira é legal, basta!" disse a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf.
No caso de João, o incentivo vem dos pais. "A criança precisa aprender a soltar pipa, peão. Não quero meu filho trancado em casa o tempo todo", disse Jorge Diniz, de 43, pai de João.
No mesmo bairro, Thiago Fernandes da Costa, de 9, também, dá um "pause" no videogame e se diverte na rua. E, se a mãe, Robélia Fernandes, de 32, não o chama para dentro, o menino passa o dia na rua com os amigos. "Ando de bicicleta, brinco de esconde-esconde, jogo peão", disse o menino.
Ué, então para que serve o videogame? "Decidi comprar um para ele, pois ele ficava muito tempo jogando na casa dos outros", explicou Robélia.
Pais também preferem ruas.
Não são só os garotos que gostam de jogar bola em pleno asfalto ou empinar pipa. Os pais, também,
dizem preferir isso, por propiciar um melhor convívio social e aprendizagem.
"Se ralar na rua, se sujar, tudo isso faz parte do crescimento. Essas brincadeiras são boas e fazem bem até para o preparo físico das crianças", disse Jorge Diniz, pai de João Augusto.
Mas a questão da segurança preocupa, por isso os pais se viram como podem para tomar conta de seus pupilos. "A gente procura orientar a respeitar os vizinhos, não brigar, tomar cuidado com os carros, principalmente. Qualquer coisa é melhor que ficar enfiado dentro de casa o dia inteiro", afirma Robélia Nascimento Fernandes.
Para a psicopedagoga especialista em comportamento infantil, Maria Irene Maluf, o ideal é que haja meio termo entre o tempo dedicado a entretenimentos eletrônicos, com videogames, por exemplo, e as brincadeiras de rua.
"É preciso bom senso. Não é comum uma criança não gostar de ficar na frente do computador, assim como é incomum um menino não querer brincar com os coleguinhas", explicou.
No caso dos passatempos eletrônicos, os pais devem ficar atentos à internet e seus perigos. Por isso, é preferível que um adulto acompanhe a navegação. "Para eles é como um cheque em branco. Qualquer informação, como endereço ou telefone, é repassada sem qualquer censura", afirmou Maria.
(Diário de S. Paulo. Dia a dia. p.8. 7 de maio de 2010)