Questões Militares
Comentadas para aluno do colégio militar (ef)
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Rodrigo, ex-aluno do CMRJ, cursa Psicologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2015, começou um estágio na sua área, recebendo a remuneração mensal de um salário mínimo. Pensando no futuro, resolveu fazer algumas economias e poupou um salário mínimo em 2015; dois salários mínimos em 2016; três salários mínimos em 2017 e um salário mínimo em 2018. Com base nos valores do salário mínimo de cada ano, apresentados na tabela acima, verifica-se que suas economias totalizaram
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Considere que uma bomba jogue água dentro da piscina a uma vazão constante, isto é, o volume de água bombeado por minuto dentro da piscina é sempre o mesmo. Se em 10 minutos forem bombeados 250 litros d’água para dentro da piscina, determine o tempo necessário, em horas, para que a piscina atinja 25% de sua capacidade total.
Paula, então, questionou o seguinte: “Se sairmos juntas de um mesmo local, no mesmo momento, mas em sentidos contrários, em quanto tempo voltaremos a nos encontrar, pela primeira vez, no mesmo ponto de partida?” A resposta correta para a pergunta de Paula está presente na alternativa
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Disponível em: <> Acesso em: 01 ago. 2018. (Adaptado)
Enzo, aluno do 6º ano do CMRJ, passa cerca de 10h 24min por dia, olhando para a tela do seu celular. Sabendo que, dentro das 24 horas do seu dia, ele dorme durante 8 horas, a fração referente ao tempo gasto por Enzo no celular enquanto está acordado é igual a
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Na cidade de Moscovo (Moscou), os estádios apresentaram uma taxa de ocupação de 100% em todos os jogos, totalizando, em números absolutos, um público de
A revista Tales of Suspense #39 traz a origem do Homem-de-Ferro. (março de 1963).
Disponível em:<< https://super.abril.com.br/comportamento/a-cronologia-dos-super-herois/>>. Acesso em: 21 ago. 2018. (Adaptado)
A armadura do Homem de Ferro é repleta de tecnologia e está dividida em diversas partes. Em uma de suas primeiras idealizações, a armadura era dividida em quatro partes: 1ª parte, cabeça; 2ª parte, tronco; 3ª parte, dois membros superiores e, por último, 4ª parte, dois membros inferiores.
Considerando que todas as partes possuem a mesma quantidade de ferro e,
nas 3ª e 4ª partes, a quantidade de ferro é dividida igualmente entre os
membros, qual fração representa a quantidade de ferro utilizada em um
membro inferior da armadura?
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TEXTO 3
Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
(NASCIMENTO, Milton. Unencounter (Canção da América). Álbum: Journey to Dawn. Produção: Jim Price. Composição: Fernando
Brant e Milton Nascimento. Letra: Fernando Brant. EUA: A&M Records. 1979.)
Na segunda estrofe do texto 3, há, também, a presença de um canto:
“Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou”
A função desse canto é
TEXTO 3
Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
(NASCIMENTO, Milton. Unencounter (Canção da América). Álbum: Journey to Dawn. Produção: Jim Price. Composição: Fernando
Brant e Milton Nascimento. Letra: Fernando Brant. EUA: A&M Records. 1979.)
Leia este trecho da canção:
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração”
Os versos indicam que amigo
TEXTO 3
Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
(NASCIMENTO, Milton. Unencounter (Canção da América). Álbum: Journey to Dawn. Produção: Jim Price. Composição: Fernando
Brant e Milton Nascimento. Letra: Fernando Brant. EUA: A&M Records. 1979.)
TEXTO 3
Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
(NASCIMENTO, Milton. Unencounter (Canção da América). Álbum: Journey to Dawn. Produção: Jim Price. Composição: Fernando
Brant e Milton Nascimento. Letra: Fernando Brant. EUA: A&M Records. 1979.)
TEXTO 3
Canção da América
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam “não”
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
(NASCIMENTO, Milton. Unencounter (Canção da América). Álbum: Journey to Dawn. Produção: Jim Price. Composição: Fernando
Brant e Milton Nascimento. Letra: Fernando Brant. EUA: A&M Records. 1979.)
Observe os trechos a seguir:
“Dei-me conta, com uma intensidade incomum, da coisa rara que é a amizade.” (linhas 1 a 2, do texto 1 - “A amizade”)
“Amigo é coisa para se guardar” (verso 1, do texto 3 - “Canção da América”)
De acordo com o contexto apresentado nos textos 1 e 3, as expressões destacadas significam, respectivamente:
TEXTO VI
Os sinais de pontuação, na referida publicidade, contribuem para seu significado, ao expressarem
TEXTO V
Vídeo da Leo Burnett para campanha brasileira de adoção de animais mostra o lado nada fofo da venda de cachorros
A nova campanha criada pela agência Leo Burnett para a ONG paulistana PEA - Projeto Esperança Animal - chama a atenção pela qualidade e reforça a conscientização contra a compra de animais e a favor da adoção.
O vídeo de lançamento da campanha “Nada fofo” mostra de forma brilhante os bastidores cruéis da indústria dos filhotes de cães para venda em pet shops e feiras. Com o uso de bonecos animados manualmente e uma música composta especialmente para a peça, o vídeo de pouco mais de dois minutos e meio cativa e educa.
A ideia é mostrar ao possível comprador de filhotes que não se pode deixar levar pelo olhar inocente dos pequenos, é preciso agir com a razão. [...]
(Texto adaptado) Disponível em: <https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/>. Acesso em: 10 jul. 2019.
De acordo com a imagem e o texto que se refere a ela, no slogan “Comprar um filhote de raça
pode ser nada fofo", é correto concluir que
TEXTO IV
GATO E SAPATO
(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)
Teto de sol ou de lua
Comida de quem lhe der
Cama pelo chão da rua
Aos pés de um poste qualquer
Feito de gato e sapato
Vida sem dono de cão
Voz que não pode falar, de fato
Mas uiva cada vez mais
Por compaixão
Oh, mundo gigante!
Ah, busca constante
Onde tudo é quase nada
Pois nada é bastante...
Bicho esquecido da gente
Gente a vagar que nem bicho
Numa mistura indigente
Catando resto de lixo
Na Bíblia a verdade grita
Leis sagradas no Alcorão
Lições de amor no Bhagavad-Gita
Aos mestres dizemos sim, vivendo não
Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
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Tanto o texto I quanto o texto III nos mostram a relação do homem com um animal. No primeiro, com um cachorro; no segundo, com um burro. A partir dessa premissa, é correto afirmar que
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>