Questões Militares
Comentadas para soldado da polícia militar
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3 maneiras de melhorar
sua memória comprovadas pela ciência
Está se sentindo esquecido? Vale testar as dicas que separamos, baseadas na ciência, para recuperar o controle sobre sua memória.
Primeiro, associe suas memórias com objetos físicos. Você já deve ter passado por este problema: acabou de ser apresentado a alguém e, assim que a pessoa vira as costas, já esqueceu como ela se chama. Acontece – mas é extremamente embaraçoso precisar perguntar o nome dela novamente. A dica é associar o nome a algum objeto. Por exemplo, se você acabou de conhecer a Giovana e ela estava próxima a uma janela, pense nela como a Giovana da Janela.
Segundo, não memorize apenas por repetição. Ao ver ou participar de apresentações, você deve ter sentido isto: é muito claro quando alguém apenas decorou o que devia falar. Mas basta acontecer alguma mudança no roteiro para que a pessoa se perca. Memorizar algo de fato depende de compreensão. Então, ao pensar em falas e apresentações, tente entender o conceito todo ao redor do que você está falando. Pesquisas mostram que apenas a repetição automá- tica pode até impedir que você entenda o que está expondo.
Terceiro, rabisque! Estudos indicam que rabiscar enquanto “ingerimos” informações não visuais (em aulas, por exemplo) aumenta a capacidade de nossa memória. Uma pesquisa de 2009 mostrou que pessoas que rabiscavam enquanto ouviam uma lista de nomes lembravam 29% a mais os nomes ditos.
(Luciana Galastri. Revista Galileu, 03.02.2015.
http://revistagalileu.globo.com. Adaptado)
3 maneiras de melhorar
sua memória comprovadas pela ciência
Está se sentindo esquecido? Vale testar as dicas que separamos, baseadas na ciência, para recuperar o controle sobre sua memória.
Primeiro, associe suas memórias com objetos físicos. Você já deve ter passado por este problema: acabou de ser apresentado a alguém e, assim que a pessoa vira as costas, já esqueceu como ela se chama. Acontece – mas é extremamente embaraçoso precisar perguntar o nome dela novamente. A dica é associar o nome a algum objeto. Por exemplo, se você acabou de conhecer a Giovana e ela estava próxima a uma janela, pense nela como a Giovana da Janela.
Segundo, não memorize apenas por repetição. Ao ver ou participar de apresentações, você deve ter sentido isto: é muito claro quando alguém apenas decorou o que devia falar. Mas basta acontecer alguma mudança no roteiro para que a pessoa se perca. Memorizar algo de fato depende de compreensão. Então, ao pensar em falas e apresentações, tente entender o conceito todo ao redor do que você está falando. Pesquisas mostram que apenas a repetição automá- tica pode até impedir que você entenda o que está expondo.
Terceiro, rabisque! Estudos indicam que rabiscar enquanto “ingerimos” informações não visuais (em aulas, por exemplo) aumenta a capacidade de nossa memória. Uma pesquisa de 2009 mostrou que pessoas que rabiscavam enquanto ouviam uma lista de nomes lembravam 29% a mais os nomes ditos.
(Luciana Galastri. Revista Galileu, 03.02.2015.
http://revistagalileu.globo.com. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
“Efeito Google” muda uso da memória humana
Pense rápido: qual o número de telefone da casa em que morou quando era criança? E o celular das pessoas com quem tem trocado mensagens recentemente? Por certo, foi mais fácil responder à primeira pergunta do que à segunda – mas você não está sozinho. Estudos científicos chamam esse fenômeno de “efeito Google” ou “amnésia digital”, um sintoma de um comportamento cada vez mais comum: o de confiar o armazenamento de dados importantes aos nossos dispositivos eletrônicos e à internet em vez de guardá-los na cabeça.
Na internet, basta um clique para vasculhar um sem- -número de informações. Segundo Adrian F. Ward, da Universidade de Austin, nos Estados Unidos, o acesso rápido e a quantidade de textos fazem com que o cérebro humano não considere útil gravar esses dados, uma vez que é fácil encontrá-los de novo rapidamente. “É como quando consultamos o telefone de uma loja: após discar e fazer a ligação, não precisamos mais dele”, explica Paulo Bertolucci, da Unifesp.
É o que mostra também uma pesquisa recente conduzida pela empresa de segurança digital Kaspersky, realizada com 6 mil pessoas em países da União Europeia. Ao receberem uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% usam a internet para elaborar sua resposta. Além disso, 24% de todos os entrevistados admitiram esquecer a informação logo após utilizá-la para responder à pergunta – o que gerou a expressão “amnésia digital”.
Para Bertolucci, no entanto, o conceito é incorreto. “Amnésia significa esquecer-se de algo; na ‘amnésia digital’, a pessoa não chega nem a aprender e, portanto, não consegue esquecer algo que escolheu nem lembrar.”
(Bruno Capelas. O Estado de S.Paulo, 06.06.2016. Adaptado)
Analise a tabela para responder à questão.
* número médio de filhos tidos nascidos vivos por mulher ao final de seu período fértil
A leitura da tabela e os conhecimentos sobre a população
brasileira permitem afirmar que
Assinale a alternativa que apresenta corretamente características econômicas da bacia hidrográfica destacada no mapa.
Para responder à questão, considere o mapa. onde são destacados dois problemas ambientais.
As áreas indicadas com os algarismos I e II apresentam problemas
ambientais relacionados, respectivamente.
Tendo por base o texto apresentado, assinale a alternativa correta a respeito da Guerra Fria.
Sabendo que, na média, o número de peças por caixa é 45, pode-se concluir que o número de peças das caixas B e C são, respectivamente,