Questões Militares Para pm-sp

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Q474715 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Leia o trecho de Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, para responder à questão.

Vejo que o Capibaribe, como os rios lá de cima, é tão pobre que nem sempre pode cumprir sua sina e no verão também corta, com pernas que não caminham. Tenho de saber agora qual a verdadeira via entre essas que escancaradas frente a mim se multiplicam. Mas não vejo almas aqui, nem almas mortas nem vivas; ouço somente à distância o que parece cantoria. Será novena de santo, será algum mês-de-Maria; quem sabe até se uma festa
(João Cabral de Melo Neto. Morte e vida Severina e outros poemas para vozes. 34 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994, p. 33­35)

Vidas secas, de Graciliano Ramos, e Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto, apresentam em comum o fato de
Alternativas
Q474714 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Condizente com o estilo de Graciliano Ramos, Vidas secas tem uma linguagem
Alternativas
Q474713 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

O trecho do texto correspondente a um pensamento de Fabiano que se mistura à voz do narrador é:
Alternativas
Q474712 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Na apresentação de seu Tomás da bolandeira, percebe-­se
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Q474711 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

Pode-­se dizer que, no que se referia ao uso da linguagem, Fabiano
Alternativas
Q474710 Português
Leia o trecho de Vidas secas, de Graciliano Ramos, para responder à  questão.

Fabiano tinha ido à feira da cidade comprar mantimentos. Precisava sal, farinha, feijão e rapaduras. Sinhá Vitória pedira além disso uma garrafa de querosene e um corte de chita vermelha. Mas o querosene de seu Inácio estava misturado com água, e a chita da amostra era cara demais.

Fabiano percorreu as lojas, escolhendo o pano, regateando um tostão em côvado, receoso de ser enganado. Andava irresoluto, uma longa desconfiança dava-­lhe gestos oblíquos. À tarde puxou o dinheiro, meio tentado, e logo se arrependeu, certo de que todos os caixeiros furtavam no preço e na medida: amarrou as notas na ponta do lenço, meteu­-as na algibeira, dirigiu-­se à bodega de seu Inácio.

Aí certificou-­se novamente de que o querosene estava batizado e decidiu beber uma pinga, pois sentia calor. Seu Inácio trouxe a garrafa de aguardente. Fabiano virou o copo de um trago, cuspiu, limpou os beiços à manga, contraiu o rosto. Ia jurar que a cachaça tinha água. Por que seria que seu Inácio botava água em tudo? perguntou mentalmente. Animou-­se e interrogou o bodegueiro:

- Por que é que vossemecê bota água em tudo?

Seu Inácio fingiu não ouvir. E Fabiano foi sentar-­se na calçada, resolvido a conversar. O vocabulário dele era pequeno, mas em horas de comunicabilidade enriquecia­-se com algumas expressões de seu Tomás da bolandeira. Pobre de seu Tomás. Um homem tão direito andar por este mundo de trouxa nas costas. Seu Tomás era pessoa de consideração e votava. Quem diria?

(Graciliano Ramos. Vidas secas. 118. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2012, p. 27­28. Adaptado)

A partir da leitura do texto, pode­se concluir que Fabiano
Alternativas
Q474709 Português
Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à  questão.

                    Meu desejo Meu desejo? era ser a luva branca Que essa tua gentil mãozinha aperta, A camélia que murcha no teu seio, O anjo que por te ver do céu deserta...
Meu desejo? era ser o sapatinho Que teu mimoso pé no baile encerra... A esperança que sonhas no futuro, As saudades que tens aqui na terra...
Meu desejo? era ser o cortinado Que não conta os mistérios de teu leito, Era de teu colar de negra seda Ser a cruz com que dormes sobre o peito.
Meu desejo? era ser o teu espelho Que mais bela te vê quando deslaças Do baile as roupas de escumilha e flores E mira-­te amoroso as nuas graças!
Meu desejo? era ser desse teu leito De cambraia o lençol, o travesseiro Com que velas o seio, onde repousas, Solto o cabelo, o rosto feiticeiro...
Meu desejo? era ser a voz da terra Que da estrela do céu ouvisse amor! Ser o amante que sonhas, que desejas Nas cismas encantadas de langor!

(Álvares de Azevedo. Lira dos vinte anos.      http://www.dominiopublico.gov.br/ download/texto/bv000021.pdf)


Condizente com a estética romântica, o poema apresenta
Alternativas
Q474708 Português
Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à  questão.

                    Meu desejo Meu desejo? era ser a luva branca Que essa tua gentil mãozinha aperta, A camélia que murcha no teu seio, O anjo que por te ver do céu deserta...
Meu desejo? era ser o sapatinho Que teu mimoso pé no baile encerra... A esperança que sonhas no futuro, As saudades que tens aqui na terra...
Meu desejo? era ser o cortinado Que não conta os mistérios de teu leito, Era de teu colar de negra seda Ser a cruz com que dormes sobre o peito.
Meu desejo? era ser o teu espelho Que mais bela te vê quando deslaças Do baile as roupas de escumilha e flores E mira-­te amoroso as nuas graças!
Meu desejo? era ser desse teu leito De cambraia o lençol, o travesseiro Com que velas o seio, onde repousas, Solto o cabelo, o rosto feiticeiro...
Meu desejo? era ser a voz da terra Que da estrela do céu ouvisse amor! Ser o amante que sonhas, que desejas Nas cismas encantadas de langor!

(Álvares de Azevedo. Lira dos vinte anos.      http://www.dominiopublico.gov.br/ download/texto/bv000021.pdf)

Considerando o contexto, é correto afirmar que o uso do di­minutivo em sapatinho (quinto verso) contribui para que o eu lírico se refira a esse objeto com
Alternativas
Q474707 Português
Leia o poema de Álvares de Azevedo para responder à  questão.

                    Meu desejo Meu desejo? era ser a luva branca Que essa tua gentil mãozinha aperta, A camélia que murcha no teu seio, O anjo que por te ver do céu deserta...
Meu desejo? era ser o sapatinho Que teu mimoso pé no baile encerra... A esperança que sonhas no futuro, As saudades que tens aqui na terra...
Meu desejo? era ser o cortinado Que não conta os mistérios de teu leito, Era de teu colar de negra seda Ser a cruz com que dormes sobre o peito.
Meu desejo? era ser o teu espelho Que mais bela te vê quando deslaças Do baile as roupas de escumilha e flores E mira-­te amoroso as nuas graças!
Meu desejo? era ser desse teu leito De cambraia o lençol, o travesseiro Com que velas o seio, onde repousas, Solto o cabelo, o rosto feiticeiro...
Meu desejo? era ser a voz da terra Que da estrela do céu ouvisse amor! Ser o amante que sonhas, que desejas Nas cismas encantadas de langor!

(Álvares de Azevedo. Lira dos vinte anos.      http://www.dominiopublico.gov.br/ download/texto/bv000021.pdf)
A partir da leitura do poema, pode­se concluir que o desejo do eu lírico é
Alternativas
Q474706 Português
Considere a charge.

Imagem associada para resolução da questão


A frase – As mentes superiores dominam as inferiores… – está corretamente reescrita, de acordo com a norma-­padrão da língua portuguesa, em:
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Q474705 Português
                                Investimento em educação reduz criminalidade

      A potencialidade da escola como um fator para influenciar o comportamento dos alunos e reduzir a violência é comprovada pela economista Kalinca Léia Becker em sua tese de doutorado, realizada no programa de pós-graduação em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultutra Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. 
      Em um primeiro estudo, foram coletadas evidências de que a atuação pública na área da educação poderia contribuir para reduzir o crime em médio e longo prazo. Nessa etapa, foi mensurado o impacto do gasto público em educação na redução da taxa de homicídios, utilizando dados dos estados brasileiros, entre os anos de 2001 e 2009. Em um segundo estudo, foram analisados alguns fatores do ambiente escolar e do seu entorno que poderiam contribuir para a manifestação do comportamento violento dos alunos, a partir de dados disponibilizados nas Provas Brasil de 2007 e 2009. 
      Constatou-se inicialmente que, quando ocorre o investimento de 1% na educação, 0,1% do índice de criminalidade é reduzido. Porém, para isso, é necessário que a escola funcione como um espaço para desenvolver conhecimento. Kalinca Léia Becker observou que escolas com traços da violência, como depredação do patrimônio e atuação de gangues, podem influenciar a manifestação do comportamento agressivo nos alunos. Por outro lado, quando a instituição promove atividades extracurriculares, estimulando um convívio saudável, ocorre a redução em 0,96% da possibilidade de algum aluno cometer um ato agressivo. 

                                                          (Lucas Jacinto, Agência USP de notícias, 05.06.2013, www.usp.br/ 
                                                                                                                       agen/?p=138948. Adaptado)




A passagem do texto que explicita uma opinião, evidencian­do marcas do texto dissertativo, é:
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Q474704 Português
                                Investimento em educação reduz criminalidade

      A potencialidade da escola como um fator para influenciar o comportamento dos alunos e reduzir a violência é comprovada pela economista Kalinca Léia Becker em sua tese de doutorado, realizada no programa de pós-graduação em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultutra Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba.
      Em um primeiro estudo, foram coletadas evidências de que a atuação pública na área da educação poderia contribuir para reduzir o crime em médio e longo prazo. Nessa etapa, foi mensurado o impacto do gasto público em educação na redução da taxa de homicídios, utilizando dados dos estados brasileiros, entre os anos de 2001 e 2009. Em um segundo estudo, foram analisados alguns fatores do ambiente escolar e do seu entorno que poderiam contribuir para a manifestação do comportamento violento dos alunos, a partir de dados disponibilizados nas Provas Brasil de 2007 e 2009.
      Constatou-se inicialmente que, quando ocorre o investimento de 1% na educação, 0,1% do índice de criminalidade é reduzido. Porém, para isso, é necessário que a escola funcione como um espaço para desenvolver conhecimento. Kalinca Léia Becker observou que escolas com traços da violência, como depredação do patrimônio e atuação de gangues, podem influenciar a manifestação do comportamento agressivo nos alunos. Por outro lado, quando a instituição promove atividades extracurriculares, estimulando um convívio saudável, ocorre a redução em 0,96% da possibilidade de algum aluno cometer um ato agressivo.

                                                          (Lucas Jacinto, Agência USP de notícias, 05.06.2013, www.usp.br/
                                                                                                                       agen/?p=138948. Adaptado)


A pesquisa de Kalinca Léia Becker evidencia que
Alternativas
Q474703 Matemática

Após a correção, um professor separou as provas e colocou-as em pastas de cores diferentes, de acordo com o conceito recebido, conforme mostra a tabela.

                                           Imagem associada para resolução da questão

Em seguida, as pastas foram posicionadas formando uma pilha. Sabe­se que, nessa pilha,

• a pasta verde está abaixo da amarela e acima da azul;
• a pasta vermelha está acima da cinza, e a pasta cinza está abaixo da verde;
• as pastas amarela e verde se encostam, assim como a verde e a cinza.

Nessas condições, é correto afirmar que a primeira pasta dessa pilha (mais embaixo) e a que está no topo contém provas que tiveram, respectivamente, conceitos

Alternativas
Q474702 Matemática
Um Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) possui câmeras de vigilância que funcionam ininterruptamente. No gráfico, está representada a distribuição porcentual das câmeras que flagraram ocorrências em certo período, em função do número de ocorrências que registraram.

Imagem associada para resolução da questão


Sabendo­se que, nesse período, 3 em cada 5 câmeras flagra­ram ocorrências, e que 80 câmeras não registraram ocorrên­cias, pode­se afirmar, com base nos dados do gráfico, que o número de câmeras que registraram duas ocorrências cada foi igual a
Alternativas
Q474701 Matemática
Observe as três primeiras figuras de uma sequência que obedece sempre o mesmo padrão.
Imagem associada para resolução da questão

Sendo n o número que indica a posição da figura na sequên­cia, pode­se afirmar que o número de quadradinhos da figura que está na posição n pode ser calculado corretamente pela expressão
Alternativas
Q474700 Matemática
Observe a figura.

Imagem associada para resolução da questão

Sabe­se que ABCD é um paralelogramo, e que os triângulos CDQ e BPQ são equiláteros.

Nessas condições, pode­se afirmar corretamente que a soma das medidas, em graus, dos ângulos x e y é igual a
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Q474698 Matemática
O fornecimento de água a certo quartel era feito a partir de uma caixa-­d’água A, com o formato de um paralelepípedo reto retângulo de base quadrada. Com o aumento da demanda, construiu-­se uma nova caixa­d’água B, de formato cúbico, cujo volume, de 27 m3 , é 20% superior ao volume da caixa A. Sabendo-­se que a medida das arestas internas da base quadrada da caixa A e das arestas internas da caixa B são iguais, pode­-se afirmar que a medida da altura da caixa A, em metros, é
Alternativas
Q474697 Matemática
Em certo dia, o Serviço de Emergências da Polícia Militar recebeu n ligações em apenas uma hora. Se esse número de ligações tivesse sido dividido igualmente entre 45 operadores, cada um teria atendido x ligações. Entretanto, se essa divisão tivesse ocorrido entre 35 operadores, somente, cada um teria atendido (x + 8) ligações. Desse modo, é correto afirmar que n é igual a
Alternativas
Q474696 Matemática
Em um crachá de identificação profissional, de formato retangular, cujo perímetro mede 28 cm, a razão entre as medidas da largura e do comprimento, nessa ordem, é 3/4 .

Se o logotipo da empresa ocupa 1/4 da área desse crachá, então a área restante, destinada às demais informações, é igual, em centímetros quadrados, a
Alternativas
Q474695 Matemática
Os capitais A e B foram aplicados durante 5 meses a uma taxa de juros simples de 14,4% ao ano. Se os juros obti­dos por A e por B foram, respectivamente, R$ 3.000,00 e R$ 2.400,00, então a diferença entre o maior e o menor capital aplicado é igual a
Alternativas
Respostas
3821: B
3822: C
3823: E
3824: A
3825: B
3826: C
3827: A
3828: D
3829: B
3830: C
3831: E
3832: E
3833: A
3834: D
3835: B
3836: A
3837: D
3838: A
3839: B
3840: A