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Q1828532 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Sobre o primeiro parágrafo do texto, NÃO se pode dizer que:
Alternativas
Q1828531 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Leia os textos a seguir e avalie a relação proposta entre eles. Depreende-se das ideias do autor do texto “Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)” que a separação geográfica entre grupos de pessoas e em contextos distintos ocasionam mudanças na língua, e daí nascem novas línguas. Porque Uma língua é homogênea e deve ser entendida pelo que caracteriza o homem – a diversidade, a possibilidade de mudanças. 
Alternativas
Q1828530 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)
   O mito da Torre de Babel conta por que existem tantas línguas no mundo. Nele, uma população unida e monolíngue decide construir uma torre que alcance o céu. Deus, irritado com a prepotência das pessoas, confunde a língua delas para que não se entendam mais e espalha as línguas pelo mundo.
   Mito linguístico por trás dessa história: falar uma língua é o ideal. Falar muitas línguas é ruim, pois confunde e separa.
   A narrativa de Babel talvez seja uma alegoria do que realmente pode ter ocorrido com as línguas humanas, só que os autores entenderam errado: não foram as muitas línguas que causaram a separação das pessoas, mas a separação é que deu origem a muitas línguas. 
   Quanto mais falantes uma língua houver e mais espalhados geograficamente estiverem, mais distantes se tornarão seus jeitos de se comunicar. Grupos separados e em contextos diferentes acabam adaptando a língua às suas realidades particulares e, com o tempo, a diferença entre seus dialetos se torna tão grande que um grupo já não compreende mais o outro. Temos, então, duas novas línguas. Foi mais ou menos assim que o latim se tornou português, espanhol, francês, italiano e outras vinte e poucas línguas. O processo é acelerado quando falantes de línguas diferentes entram em contato, pois elas incorporam elementos umas das outras, e daí às vezes nascem novas línguas. A língua crioula haitiana surgiu mais ou menos assim.
   De volta ao mito, é importante esclarecer que, ainda que todas as línguas do mundo venham de uma só língua (não a de Babel, claro), isso ocorreu muito antes do surgimento de qualquer sociedade organizada. E é muito provável que tenham sido diversas “línguas-originais”, já que por mais de 2 milhões de anos (95,5% da existência dos humanos), fomos apenas vários bandos pequenos de caçadores-coletores nômades e desencontrados. A escrita só surgiu há 5 mil anos. Se a história da humanidade fosse uma pessoa completando 70 anos hoje, é como se ela só tivesse aprendido a ler e escrever um mês e meio antes desse aniversário.
   A crença por trás de “uma língua = ordem; mais de uma língua = desordem” tem a ver com poder e dominação. É mais fácil controlar os subjugados se todos falam uma só língua – melhor ainda se for a do dominador. Essa crença alimenta outro mito: o de uma nação, uma língua. Embora a maior parte do mundo seja bilíngue e praticamente todos os países tenham mais de uma língua, a ideia que querem que compremos é a de que cada país fala uma língua: no Reino Unido é o inglês, na Itália é o italiano e no Brasil é o português. Deixemos essas fake news de lado e prestemos atenção aos fatos: no Reino Unido se fala inglês e outras 15 línguas, na Itália se fala italiano e outras 34 línguas e no Brasil se fala português, pomerano, talian, kaingang e outras 214 línguas. Sim, mais de duzentas!
[...]
   Ah! Só mais uma coisinha: no mito de Babel, Deus não amaldiçoou as pessoas ao lhes dar muitas línguas. Ele as salvou do tirano monolíngue que queria que construíssem uma torre para chegar a lugar nenhum.
Autor: Renan Castro Ferreira. Graduado em Letras – Licenciatura em Língua Inglesa e Literatura (2010) e Mestre em Letras – Estudos da Linguagem (2018) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/tesouro-linguistico/2021/06/. 
Sobre o texto “Torre de Babel – história baseada em fatos reais (só que ao contrário)”, afirma-se:

I. Quanto maior o número de falantes de uma língua, mais distantes geograficamente ficarão e por isso nascem línguas diferentes as quais incorporam elementos umas das outras.
II. Falar somente uma língua para evitar confusão e separação das pessoas constitui um mito linguístico e não corresponde à realidade do Brasil, país linguisticamente heterogêneo.
III. Para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa, então, livrar-se de vários mitos, por exemplo, o de que existe uma forma “correta” de falar, o de que o brasileiro fala mal o português, o de que a fala de uma região é melhor do que a de outras.
Está/estão CORRETA(S) a(s) afirmativa(s): 
Alternativas
Q1825204 Medicina
Um paciente de 40 anos, hígido, está sendo submetido a uma laparotomia para fechamento de ostomia, sob anestesia geral balanceada. Após transcorrida cerca de 1h de cirurgia, o monitor chama a atenção do anestesiologista por apresentar uma capnografia que passou do padrão A para o B (ver figuras abaixo). Diante disso deve o anestesiologista:
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Alternativas
Q1825203 Medicina
O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) governa diversas funções fisiológicas que são controladas e influenciadas pelas drogas envolvidas no manejo anestésico. Didaticamente, o SNA é dividido em Sistema Nervoso Simpático (SNS) e Sistema Nervoso Parassimpático (SNP).
Analise as assertivas a seguir e responda o que se pede:
I. Fibras pré-ganglionares do SNP são encontradas nos nervos cranianos 3, 7, 9 e 10. II. O SNP é responsável pela ereção peniana, ao passo que a ejaculação é governada pelo SNS.  III. O SNP, por possuir fibras pós-ganglionares mais próximas dos órgãos efetores e menos numerosas em comparação com as pós-ganglionares do SNS, apresenta, em geral, efeitos mais discretos e limitados (restritos a um órgão sem afetar necessariamente outros) que o SNS. IV. O SNS é controlado por núcleos do hipotálamo posterolateral e tem disposição toracolombar, ao passo que o SNP é controlado por núcleos do hipotálamo anteromedial e tem disposição craniosacral.
Pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1825202 Medicina
Uma paciente de 34 anos, previamente hígida, foi submetida a septoplastia sob anestesia geral balanceada. No fim do procedimento, você realiza a aspiração orofaríngea, observando a presença de sangue em moderado volume, e procede a extubação, imediatamente após a qual, a paciente apresenta importante esforço ventilatório, com clara obstrução alta ao fluxo aéreo. A oximetria de pulso cai rapidamente e a ventilação com pressão positiva sob máscara não se mostra efetiva. Rapidamente você procede a administração de propofol e succinilcolina, e consegue ventilar a paciente, mas nota recuperação lenta da oximetria de pulso, que estabiliza em 88%. Após alguns minutos a paciente recupera a consciência e a ventilação espontânea, apresentando tosse com eliminação de secreção rósea espumosa, e mantendo hipoxemia. Com base no provável diagnóstico, assinale a conduta mais adequada:
Alternativas
Q1825201 Medicina
A síndrome da fragilidade consiste na perda multifuncional da reserva fisiológica que torna o paciente idoso mais vulnerável, com piores desfechos no perioperatório. Dessa forma, é importante que o anestesista saiba identificar os pacientes que se encontram nesta situação, a fim de se elaborar um plano de abordagem e de cuidados adequados para otimizar os desfechos desses pacientes durante todo o processo perioperatório. Sobre o diagnóstico desta condição por meio do chamado “fenótipo da fragilidade”, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1825200 Medicina
Observe a figura a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
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Alternativas
Q1825199 Medicina
Paciente de 49 anos, hipertensa, obesa, não tabagista e sem histórico cirúrgico, submetida a Bypass gástrico em Y de ROUX por videolaparoscopia para tratamento de obesidade, é admitida na SRPA. A operação durou 3h, foi realizada anestesia geral balanceada com sevoflurano, fentanil e rocurônio. Também foram administrados dexametasona e ondansetrona, em doses adequadas para profilaxia de NVPO. Na SRPA, a paciente não tem dor, mas apresenta náuseas e vômitos. Sobre esse cenário, assinale a MELHOR alternativa:
Alternativas
Q1825198 Medicina
Observe a figura a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
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Alternativas
Q1825197 Medicina
Escolha a alternativa INCORRETA sobre hemostasia e anestesia:
Alternativas
Q1825196 Medicina
Em relação à toxicidade dos anestésicos locais, assinale a afirmativa CORRETA
Alternativas
Q1825195 Medicina
Sobre o bloqueio subaracnóide total, responda a única alternativa INCORRETA
Alternativas
Q1825194 Medicina
A respeito de anestesia para cirurgia torácica, assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q1825193 Medicina
Paciente idoso com quadro de obstrução intestinal, séptico, tem proposta de laparotomia exploradora. Chega às suas mãos a seguinte gasometria arterial: pH: 7,40, HCO3: 23 mEq/L, pCO2: 36 mmHg, Na: 135 mEq/L e Cl: 82 mEq/L. Sobre o quadro apresentado, pode-se afirmar:
Alternativas
Q1825192 Medicina
Paciente de 55 anos, com histórico de internação prolongada em UTI por COVID-19, tem proposta de traqueoplastia devido a sequela traqueal de intubação prolongada, única sequela que apresentou após a grave enfermidade. Assinale a assertiva que melhor representa o gráfico fluxo x volume de paciente com este tipo de sequela:
Alternativas
Q1825191 Medicina
Sobre a transmissão e monitorização neuromuscular, é INCORRETO afirmar: 
Alternativas
Q1825190 Medicina
Sobre anestesia para cirurgia pediátrica, assinale a alternativa INCORRETA
Alternativas
Q1825189 Medicina
Paciente do sexo masculino, 60 anos, hipertenso, admitido para cirurgia de osteossíntese de fratura de rádio distal esquerdo. Foi realizado bloqueio de plexo braquial com 20 mL de lidocaína a 2% com vasoconstrictor, sob ansiólise. Durante a injeção do anestésico, o paciente relata sensação de “batedeira no peito”, mas sem outros sinais ou sintomas. O monitor mostra FC de 150 bpm, PA de 160 x 90, SpO2 95%. Você interrompe a injeção e solicita a enfermagem um eletrocardiograma de 12 derivações, que foi realizado e está ilustrado pela figura:
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Diante do quadro apresentado, assinale a opção que exibe o diagnóstico CORRETO:
Alternativas
Q1825188 Medicina
Sobre os anestésicos inalatórios, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
2361: A
2362: C
2363: D
2364: C
2365: A
2366: D
2367: B
2368: C
2369: A
2370: B
2371: D
2372: C
2373: A
2374: D
2375: B
2376: B
2377: A
2378: C
2379: C
2380: A