Questões Militares
Para psicólogo
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Mudanças, Empregabilidade e Felicidade
Ao longo destes últimos anos, vários conceitos bombardearam o cenário da área do trabalho. Tecnologias milagrosas de gestão, teorias acadêmicas de última geração, “perfumarias” de toda a espécie transitaram livremente pelas livrarias nos convidando a uma leitura, no mínimo, obrigatória. Porém, um dos postulados, que durante anos foi a tônica de muitas posições gerenciais “bem-sucedidas”, dizia que “time que está ganhando não se mexe”.
A administração moderna questiona essa afirmação, em que pese o fato de que vivemos em um mundo de mudanças constantes e inovações cada vez mais aceleradas. Dessa forma, um dos principais desafios do verdadeiro profissional será, justamente, gerenciar as variáveis decorrentes desses novos cenários.
As transformações estão ocorrendo em várias frentes. Alterações significativas são vistas, por exemplo, nos meios social, educacional, político, econômico, empresarial, pessoal etc. Portanto, quando falamos em mudanças, devemos compreender que elas estão acontecendo em vários segmentos, em diversos pontos e de diferentes formas, mas a uma velocidade cada vez mais rápida.
Essas mudanças possuem caracteres e resultados irreversíveis. Procedimentos e posturas que deram certo no passado não garantem sucesso no presente, pois o contexto hoje é outro e bem diferente.
Os vários sistemas administrativos já foram muito explorados sob a ótica da eficiência. Embora importante, a eficiência por si só é um conceito pequeno e limitado para os dias atuais. O que encerra essa ideia é um posicionamento muito voltado para a correta alocação de recursos, porém focado para dentro da empresa, da divisão, do departamento, do setor etc...mas não necessariamente sob a ótica do mercado.
Agora, as ações devem ser desenvolvidas em sentido contrário, ou seja, para o “cliente”. E nesse novo paradigma só se estabelece quem tem competência. Se um negócio vem dando sinais claros de crescimento e sucesso, é necessário avaliar por quanto tempo ainda essa euforia se fará presente.
( ....)
A nossa relação profissional também vem passando por uma transição. É cada vez mais importante cuidar de nossa carreira com atenção, planejamento e carinho, como se fosse um “negócio” próprio, ou seja, temos de aprender que o mundo atual nos convida para que sejamos empregáveis, e ser empregável nada mais é do que reunir permanentemente as competências necessárias para atender às contínuas exigências do mercado de trabalho.
Hoje, é posição, praticamente, comum afirmar que o verdadeiro diferencial está apoiado nas competências e no contínuo desenvolvimento das pessoas. Esta é a nova regra do jogo. Segundo estudos já realizados, na virada do século, não existirão mais as relações formais de trabalho como hoje ainda praticamos e conhecemos. A maioria de nós será prestadores de serviços. A própria Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tende a desaparecer.
Se estas previsões são oriundas de profetas de plantão ou de consultores revolucionários, somente o tempo irá confirmar. O certo, entretanto, é que o telefone celular já foi um sonho, a Internet era algo pouco admissível anos atrás e o próprio cinema foi visto com desconfiança por alguns.
Mudanças ainda maiores estão por acontecer. Acreditar nessa realidade e ter predisposição para aceitá-la, sem dúvida, já é um começo. Sem dúvida já é uma mudança.
Mexa-se! Aprenda a conviver com estes novos tempos; acredite; lute e, acima de tudo, seja feliz.
Roberto de Oliveira Loureiro. http://www.guiarh.com.br/y57.htm
(Com recortes e adaptações)
Mudanças, Empregabilidade e Felicidade
Ao longo destes últimos anos, vários conceitos bombardearam o cenário da área do trabalho. Tecnologias milagrosas de gestão, teorias acadêmicas de última geração, “perfumarias” de toda a espécie transitaram livremente pelas livrarias nos convidando a uma leitura, no mínimo, obrigatória. Porém, um dos postulados, que durante anos foi a tônica de muitas posições gerenciais “bem-sucedidas”, dizia que “time que está ganhando não se mexe”.
A administração moderna questiona essa afirmação, em que pese o fato de que vivemos em um mundo de mudanças constantes e inovações cada vez mais aceleradas. Dessa forma, um dos principais desafios do verdadeiro profissional será, justamente, gerenciar as variáveis decorrentes desses novos cenários.
As transformações estão ocorrendo em várias frentes. Alterações significativas são vistas, por exemplo, nos meios social, educacional, político, econômico, empresarial, pessoal etc. Portanto, quando falamos em mudanças, devemos compreender que elas estão acontecendo em vários segmentos, em diversos pontos e de diferentes formas, mas a uma velocidade cada vez mais rápida.
Essas mudanças possuem caracteres e resultados irreversíveis. Procedimentos e posturas que deram certo no passado não garantem sucesso no presente, pois o contexto hoje é outro e bem diferente.
Os vários sistemas administrativos já foram muito explorados sob a ótica da eficiência. Embora importante, a eficiência por si só é um conceito pequeno e limitado para os dias atuais. O que encerra essa ideia é um posicionamento muito voltado para a correta alocação de recursos, porém focado para dentro da empresa, da divisão, do departamento, do setor etc...mas não necessariamente sob a ótica do mercado.
Agora, as ações devem ser desenvolvidas em sentido contrário, ou seja, para o “cliente”. E nesse novo paradigma só se estabelece quem tem competência. Se um negócio vem dando sinais claros de crescimento e sucesso, é necessário avaliar por quanto tempo ainda essa euforia se fará presente.
( ....)
A nossa relação profissional também vem passando por uma transição. É cada vez mais importante cuidar de nossa carreira com atenção, planejamento e carinho, como se fosse um “negócio” próprio, ou seja, temos de aprender que o mundo atual nos convida para que sejamos empregáveis, e ser empregável nada mais é do que reunir permanentemente as competências necessárias para atender às contínuas exigências do mercado de trabalho.
Hoje, é posição, praticamente, comum afirmar que o verdadeiro diferencial está apoiado nas competências e no contínuo desenvolvimento das pessoas. Esta é a nova regra do jogo. Segundo estudos já realizados, na virada do século, não existirão mais as relações formais de trabalho como hoje ainda praticamos e conhecemos. A maioria de nós será prestadores de serviços. A própria Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tende a desaparecer.
Se estas previsões são oriundas de profetas de plantão ou de consultores revolucionários, somente o tempo irá confirmar. O certo, entretanto, é que o telefone celular já foi um sonho, a Internet era algo pouco admissível anos atrás e o próprio cinema foi visto com desconfiança por alguns.
Mudanças ainda maiores estão por acontecer. Acreditar nessa realidade e ter predisposição para aceitá-la, sem dúvida, já é um começo. Sem dúvida já é uma mudança.
Mexa-se! Aprenda a conviver com estes novos tempos; acredite; lute e, acima de tudo, seja feliz.
Roberto de Oliveira Loureiro. http://www.guiarh.com.br/y57.htm
(Com recortes e adaptações)
Mudanças, Empregabilidade e Felicidade
Ao longo destes últimos anos, vários conceitos bombardearam o cenário da área do trabalho. Tecnologias milagrosas de gestão, teorias acadêmicas de última geração, “perfumarias” de toda a espécie transitaram livremente pelas livrarias nos convidando a uma leitura, no mínimo, obrigatória. Porém, um dos postulados, que durante anos foi a tônica de muitas posições gerenciais “bem-sucedidas”, dizia que “time que está ganhando não se mexe”.
A administração moderna questiona essa afirmação, em que pese o fato de que vivemos em um mundo de mudanças constantes e inovações cada vez mais aceleradas. Dessa forma, um dos principais desafios do verdadeiro profissional será, justamente, gerenciar as variáveis decorrentes desses novos cenários.
As transformações estão ocorrendo em várias frentes. Alterações significativas são vistas, por exemplo, nos meios social, educacional, político, econômico, empresarial, pessoal etc. Portanto, quando falamos em mudanças, devemos compreender que elas estão acontecendo em vários segmentos, em diversos pontos e de diferentes formas, mas a uma velocidade cada vez mais rápida.
Essas mudanças possuem caracteres e resultados irreversíveis. Procedimentos e posturas que deram certo no passado não garantem sucesso no presente, pois o contexto hoje é outro e bem diferente.
Os vários sistemas administrativos já foram muito explorados sob a ótica da eficiência. Embora importante, a eficiência por si só é um conceito pequeno e limitado para os dias atuais. O que encerra essa ideia é um posicionamento muito voltado para a correta alocação de recursos, porém focado para dentro da empresa, da divisão, do departamento, do setor etc...mas não necessariamente sob a ótica do mercado.
Agora, as ações devem ser desenvolvidas em sentido contrário, ou seja, para o “cliente”. E nesse novo paradigma só se estabelece quem tem competência. Se um negócio vem dando sinais claros de crescimento e sucesso, é necessário avaliar por quanto tempo ainda essa euforia se fará presente.
( ....)
A nossa relação profissional também vem passando por uma transição. É cada vez mais importante cuidar de nossa carreira com atenção, planejamento e carinho, como se fosse um “negócio” próprio, ou seja, temos de aprender que o mundo atual nos convida para que sejamos empregáveis, e ser empregável nada mais é do que reunir permanentemente as competências necessárias para atender às contínuas exigências do mercado de trabalho.
Hoje, é posição, praticamente, comum afirmar que o verdadeiro diferencial está apoiado nas competências e no contínuo desenvolvimento das pessoas. Esta é a nova regra do jogo. Segundo estudos já realizados, na virada do século, não existirão mais as relações formais de trabalho como hoje ainda praticamos e conhecemos. A maioria de nós será prestadores de serviços. A própria Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) tende a desaparecer.
Se estas previsões são oriundas de profetas de plantão ou de consultores revolucionários, somente o tempo irá confirmar. O certo, entretanto, é que o telefone celular já foi um sonho, a Internet era algo pouco admissível anos atrás e o próprio cinema foi visto com desconfiança por alguns.
Mudanças ainda maiores estão por acontecer. Acreditar nessa realidade e ter predisposição para aceitá-la, sem dúvida, já é um começo. Sem dúvida já é uma mudança.
Mexa-se! Aprenda a conviver com estes novos tempos; acredite; lute e, acima de tudo, seja feliz.
Roberto de Oliveira Loureiro. http://www.guiarh.com.br/y57.htm
(Com recortes e adaptações)
O Código de Ética traduz-se em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais. Com base nessa afirmativa, pode-se dizer que o psicólogo
I atuará na instituição de forma a promover ações para que esta possa se tornar um lugar de crescimento dos indivíduos, mantendo uma posição crítica que garanta o desenvolvimento da instituição e da sociedade.
II em seus atendimentos, garantirá condições ambientais adequadas à segurança da(s) pessoa(s) atendida(s), bem como a privacidade que garanta o sigilo profissional.
III terá para com seus colegas respeito, consideração e solidariedade, que fortaleçam o bom conceito da categoria.
Está(ão) correta(s) a(s) assertiva(s)
Sobre o psicodiagnóstico, analise as assertivas abaixo.
I É um processo científico de duração não previsível, que visa a descrever, analisar e compreender a personalidade do paciente ou do grupo familiar.
II É uma prática científica avaliativa que objetiva investigar os aspectos pretéritos, presentes e futuros da personalidade do avaliando.
II É uma modalidade de avaliação psicológica na qual o uso de testes psicológicos se torna uma ferramenta necessária que permite estudar o avaliando por meio de todas as vias de comunicação.
IV É um processo científico que utiliza testes psicológicos para identificar e avaliar aspectos específicos, classificar o caso e prever seu curso possível.
Está(ão) correta(s) a(s) assertiva(s)
Analise a relação abaixo, entre duas assertivas. De acordo com os estudos de psicopatologia, ao contrário da crença do senso comum, não existe uma linha divisória nítida entre o comportamento normal e o anormal.
PORQUE
Não apenas o comportamento de diferentes indivíduos passa por graus imperceptíveis, do normal ao anormal, mas um indivíduo pode, em diferentes períodos, passar para diferentes posições nesse contínuo.
Pode-se dizer que
No que se refere à análise dos processos intergrupais, é correto afirmar que
I motivos individuais e objetivos do grupo são elementos que garantem fidelidade e que estão relacionados com a escolha de um grupo.
II propriedades estruturais do grupo são padrões de comunicação, desempenho de papéis, relações de poder.
III pressões e padrão do grupo constituem argumentos reais ou imaginários, explícitos ou implícitos, que seus membros utilizam para garantir a fidelidade dos demais aos objetivos do grupo e ao padrão de conduta estabelecido.
IV liderança e realização do grupo constituem a força de convencimento exercida por um ou mais indivíduos sobre os outros e o tipo de atividade exercida pelo grupo.
É correto afirmar que
Analise a relação abaixo, entre duas assertivas. O êxito no ajustamento de uma pessoa está sujeito a mudanças, por muitas causas, diferentes.
PORQUE
Um indivíduo pode ter ajustamento satisfatório até que alguma mudança em seu ambiente possa aumentar tanto a gravidade de seus problemas de ajustamento que ele não seria mais capaz de enfrentá-los satisfatoriamente.
Pode-se dizer que
Analise a relação abaixo, entre duas assertivas. A psicologia social estuda a influência e os processos cognitivos gerados pela interação social, ou seja, faz o estudo e a análise das consequências psicológicas e sociais advindas da vida em sociedade.
PORQUE
Sobre determinado ponto de vista, poderíamos considerar toda Psicologia como sendo Psicologia Social, afinal todos somos humanos e vivemos em sociedade.
Pode-se dizer que
1ª coluna
1. Psicanálise. 2. Comportamental. 3. Gestalt. 4. Abordagem Centrada na Pessoa.
2ª coluna
( ) Serve como modelo de uma pessoa autêntica, oferecendo ao cliente um relacionamento por meio do qual este pode testar sua própria realidade.
( ) Não busca a causa do sintoma no corpo do paciente, mas em sua subjetividade, ajudando o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar seus materiais.
( ) Age como um catalisador que ajuda o paciente a passar pelos pontos da fuga e do impasse e a perceber como ele se interrompe, evita a conscientização, desempenha papéis, entre outros.
( ) Oferece ao paciente uma sessão não ameaçadora, tratando os sintomas diretamente, não sendo estes usados como vias de acesso para a investigação da perspectiva existencial do paciente.
A sequência correta é
I prestar assistência psicológica ao paciente, sua família e equipe de saúde;
II realizar avaliação diagnóstica em psicologia;
III intervir de modo psicoterapêutico individualmente ou em grupo;
IV realizar interconsultas e pesquisas científicas.
Estão corretas as assertivas
No que se refere à avaliação de desempenho, preencha as lacunas abaixo com verdadeiro ou falso
( ) Uma avaliação de desempenho bem projetada baseia-se em uma análise do trabalho fundamentada em critérios que irão determinar os principais componentes a serem avaliados, tendo como objetivo o acompanhamento do desempenho do colaborador em avaliação.
( ) O principal objetivo da avaliação de desempenho é a promoção por mérito, adquirindo este a conotação de estratégia de evolução quanto à administração dos recursos humanos e financeiros.
( ) A avaliação de desempenho constitui-se na análise quantitativa e comparação do desempenho obtido, como previamente estabelecido, devendo basear-se em fatos e dados que serão analisados e comparados.
( ) A avaliação de desempenho deve ser efetuada por aqueles que possuem subordinados e se localizam nos setores referentes aos cargos estratégicos, iniciando-se na hierarquia funcional da alta administração.
( ) Na fase inicial de implantação ou na retomada do sistema, a proposição é no sentido de a avaliação ser grupal, sempre efetuada de cima para baixo, respeitando-se a hierarquia funcional.
A sequência correta é
PORQUE
Para a coleta e análise dos dados deverá ter por base os instrumentos técnicos e teóricos que se configuram como métodos, técnicas e referenciais psicológicos, legalizados pelo Conselho Federal de Psicologia.
Pode-se dizer que
Na saúde, o burnout é um termo usado para definir um esgotamento físico e mental crônico causado pelo trabalho. Diante do exposto, analise as assertivas abaixo.
I A síndrome do burnout ocorre pela cronificação de um processo de estresse, sendo também conhecida como Síndrome do Estresse Ocupacional.
II A síndrome do burnout é uma reação à tensão emocional crônica e envolve três componentes: a exaustão emocional, a despersonalização e a diminuição do envolvimento pessoal no trabalho.
III Podemos apontar como principais sintomas da síndrome de burnout perda de iniciativa, resistência a mudanças, irritabilidade, falta de atenção e concentração, alterações de memória e labilidade emocional.
IV Na avaliação diagnóstica do burnout, o psicólogo necessita compreender as relações que se estabelecem entre a história de vida do indivíduo e o processo de adoecimento que vem sendo vivenciado por ele.
Está(ão) correta(s) a(s) assertiva(s)