Questões Militares
Para psicólogo
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I. Sensação: tende a receber os estímulos internos e os transmitir para o meio externo; é oposta ao estímulo físico pois contribui para a formação de uma visão mais subjetiva e única.
II. Intuição: considerada uma função racional, pois absorve as informações do meio e as diferem, através dela as pessoas recebem os estímulos e os transmitem para a consciência, sendo a intuição mais criativa.
III. Sentimento: termo usado para descrever o ato de avaliar uma ideia ou evento. Para evitar confusão com outros termos ou a possibilidade de ser confundido; a palavra apreciação talvez represente melhor essa função.
IV. Pensamento: função voltada para o intelecto e para a lógica, possibilitando a avaliação das informações que são recebidas e a tomada de decisões; através dele, surge uma série de ideias, dependendo da atitude básica de cada um.
Está INCORRETO o que se afirma apenas em
( ) Sombra: representa tudo aquilo de mais sombrio que existe dentro de cada um, embora permaneçam ativas no consciente, as pessoas tendem a escondê-las, pois reconhecem e aceitam as características vindas desse arquétipo.
( ) Anima: refere-se ao arquétipo das características masculinas manifestadas em uma mulher. Isso significa que as questões simbólicas do pensamento e do raciocínio são capazes de influenciar a maneira como uma mulher pensa, mesmo não sendo pertencente a ela.
( ) Grande mãe: arquétipo que tanto homem quanto mulher possuem. Está relacionado aos sentimentos positivos e negativos, caracterizados por apresentar em forças opostas, como fertilidade e nutrição, criando e garantindo vida, força e destruição, dissipando ou desprezando seus descendentes.
( ) Self: representa uma disposição inata à busca pela diferenciação, onde cada pessoa apresenta tendências herdadas que contribuem para o avanço na direção da perfeição, do autoconhecimento, da aprendizagem e da autorrealização, com maior formação de imagens inconscientes coletivas, sendo o arquétipo mais extensivo de todos.
( ) Persona: projeção de um papel individual é o lado da personalidade que os indivíduos tentam esconder da sociedade, pois refere-se àquilo que vai contra os princípios e valores morais. É como se usassem uma máscara, constantemente, para ter uma postura mais coerente com o que a sociedade estipula como comportamento adequado para contextos diversos. Para se tornarem mais saudáveis psicologicamente precisam estabelecer uma postura mais ativa e impedir a dominação desse arquétipo.
A sequência está correta em
I. A patologia central é o resultado de muita força básica nos últimos estágios do desenvolvimento, podendo trazer o desencadeamento de sentimentos de desesperança como, por exemplo, quando alguém não recebe os estímulos positivos ao longo da vida.
II. Em cada estágio da vida é necessário que exista uma maior valorização dos elementos harmoniosos frente aos perturbadores; através desse ponto, o indivíduo conseguirá desenvolver melhor seu senso de realidade sem que precise passar por inúmeras experiências conflituosas.
III. O desenvolvimento da personalidade perpassa cada estágio; porém, é a partir da adolescência que existe a caracterização da crise de identidade, essa crise não é vista como um evento ruim ou catastrófico, mas como uma oportunidade de ajustamento e adaptação importantes, positivas ou negativas.
IV. Cada um dos estágios é marcado por uma força básica do ego; que surge através do choque entre os elementos harmoniosos e perturbadores; é como se através da antítese entre a confiança e a desconfiança surgisse a esperança, sendo vista como uma qualidade do ego, permitindo o avanço para outros estágios.
Está correto o que se afirma apenas em
I. “Ao ser humilhada por seu chefe na frente de seus colegas de trabalho, a mulher bate em seus filhos e maltrata o seu cachorro.”
II. “Ao cruzar o país atrás de uma mulher que conheceu, o rapaz explicou (para si mesmo e para os outros) que estava à procura de novos desafios e melhores oportunidades de trabalho.”
III. “A filha denuncia o próprio pai contra o assassinato de sua amiga. Tal fato aconteceu 23 anos após o crime, pois, de repente, ela se recordou da situação que presenciou quando era criança, trazendo à mente essa fatídica situação.”
IV. “Um policial ativo há muitos anos é referência de conduta ética e moral por todos ao seu redor. Ele faz questão de reafirmar e aplicar todas as exigências de seu código e leis tangíveis. Porém, foi descoberto que é membro de uma quadrilha de corrupção e foi afastado de seu cargo até a análise dos casos.”
Os mecanismos de defesa Freudianos descritos são, respectivamente:
O número de processos ético-profissionais julgados em um Conselho Regional de Medicina no dia útil X de um determinado mês é dado pelo valor da função f(x) = –x² + 12x – 27, em que x = 1, 2, ..., 20. Os dias úteis em que houve julgamentos são aqueles que satisfazem f(x) > 0. Considerando tais informações, analise as afirmativas a seguir.
I. Em apenas 9 dias úteis desse mês houve julgamentos de processos ético-profissionais.
II. O maior número de processos ético-profissionais julgados em um mesmo dia é 6.
III. No oitavo dia útil desse mês, há uma redução no número de processos ético-profissionais julgados com respeito ao sétimo dia útil.
Está correto o que se afirma apenas em
Uma pesquisa foi conduzida em uma amostra de 220 profissionais da saúde para investigar se houve um aumento de insônia durante a pandemia do Coronavírus (Covid-19). A tabela apresenta o resultado da pesquisa:
Considere os eventos:
X: selecionar uma mulher dentre todos os profissionais da saúde entrevistados;
Y: selecionar um homem dentre os profissionais da saúde entrevistados que tiveram aumento de insônia; e,
Z: selecionar um profissional da saúde que não teve aumento de insônia dentre as mulheres entrevistadas.
Sobre a probabilidade (P) de ocorrência de cada um dos eventos anteriores, é correto afirmar que:
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica. O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica. O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater
A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica. O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.
(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)