Questões Militares Para médico clínico

Foram encontradas 1.588 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q835781 Direito Constitucional
Em todas as alternativas constam características utilizadas para caracterizar os Direitos Fundamentais. Marque a alternativa que contém uma ou mais características que NÃO caracterizam os Direitos Fundamentais.
Alternativas
Q835780 Direito Processual Penal
Uma mulher acionou a polícia afirmando ter sido vítima de violência. No local, a autoridade policial verificou tratar-se de um caso de violência doméstica. Nesse sentido, com base na Lei 11.340/2006, assinale a alternativa INCORRETA quanto às providências a serem adotadas pela autoridade policial:
Alternativas
Q835779 Direito Processual Penal
Com base na Lei 11.340/2006, a qual cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q835778 Português

Faça a correspondência da primeira com a segunda coluna e identifique a sequência cujo processo de formação de palavras foi devidamente observado:


(1) Banditismo

(2) Desconhecer

(3) Coaxar

(4) Televisão

(5) Guarda-costas

(6) Hidrelétrico


( ) Onomatopeia

( ) Aglutinação

( ) Hibridismo

( ) Justaposição

( ) Sufixação

( ) Prefixação

Alternativas
Q835777 Português
Indique, nos grupos de palavras destacadas, a alternativa INCORRETA quanto à acentuação:
Alternativas
Q835776 Português

Complete as frases com mau ou mal:


I - Os guardas responsáveis pela segurança do condomínio atuaram muito ________ na execução dos serviços.

II - Um __________ terrível abateu-se sobre o condomínio.

III - O __________ tempo acabou com a temporada de sol, consequentemente, as piscinas do condomínio ficaram vazias.


Marque a sequência CORRETA:

Alternativas
Q835774 Português

O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS


       A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos.

      Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática.

      As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.

        Revista Veja, 23/11/1994.

O texto, “O medo que divide os dois Brasis”, é quanto ao gênero textual classificado como:
Alternativas
Q835773 Português

SEGURANÇA

            O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. 

            Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

            Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

            Mas os assaltos continuaram. 

            Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar. 

            Mas os assaltos continuaram.

            Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. 

            Mas os assaltos continuaram.

          Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno. 

            Mas os assaltos continuaram.

         Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

            E ninguém pode sair.

        Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua. 

            Mas surgiu outro problema. 

            As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

            A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva, 2001.



O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS

            A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. 

            Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática. 

            As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.


Revista Veja, 23/11/1994.


Identifique a ideia, ou as ideias, do texto “O medo que divide os dois Brasis” que tem/têm relação com o texto “Segurança”.


I - “E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. ”

II - “Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser.”

III - “O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. ”

IV - “As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos...”


São ideias do texto “O medo que divide os dois Brasis” relacionadas ao texto “Segurança”.

Alternativas
Q835772 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Pode-se deduzir da leitura do texto “Segurança” que:
Alternativas
Q835771 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Em relação à sequência dos fatos e ao processo de organização das ideias, no texto, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q835770 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que pode ser comprovada por informações explícitas no texto “Segurança”.
Alternativas
Q808715 Medicina

O Código de Ética Médica estabelece princípios que são vedados aos médicos relacionados à auditoria e perícia médica. Com relação à auditoria e perícia médica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) É vedado ao médico autorizar, vetar, bem como modificar, quando na função de auditor ou de perito, procedimentos propedêuticos ou terapêuticos instituídos, salvo, no último caso, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente.

( ) É permitido ao médico intervir, quando em função de auditor, assistente técnico ou perito, nos atos profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do examinado, reservando suas observações para o relatório.

( ) É permitido ao médico receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou de auditor.

( ) É vedado ao médico realizar exames médico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior de prédios ou de dependências de delegacias de polícia, unidades militares, casas de detenção e presídios.

Alternativas
Q746995 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.

O Mundo Moderno e a Violência


No trecho “É difícil, talvez impossível, dizer que um século é mais violento que outro” (linha 18), a supressão da palavra sublinhada provocaria o seguinte efeito argumentativo no texto:
Alternativas
Q746682 História e Geografia de Estados e Municípios

Vários são os motivos que determinaram o crescimento de Goiânia e das cidades do entorno na década de 1990 [....], dentre os quais se podem citar as políticas públicas que serviram de atrativo para essa população migrante. O crescimento da Região Metropolitana como um todo está diretamente relacionado com a expansão de Goiânia, principalmente entre o início da década de 1970 e final da década de 1980.


FREITAS, C. A. L. L. Goiânia: as perspectivas do planejamento urbano e contradição com os espaços segregados. Revista Plurais. Anápolis-GO, v.1, n.2. 2005, p.85-86 (Adaptado)


O texto faz referência à expansão urbana da região metropolitana de Goiânia a partir da década de 1990. Sobre esse tema, o fator que contribuiu para a expansão dessa região foi 

Alternativas
Q746580 Medicina
Qual desses fármacos está livre de causar edema como efeito colateral?
Alternativas
Q746579 Medicina
De acordo com o Código de Ética Médica, é vedado ao médico
Alternativas
Q746578 Medicina
Qual é o tratamento indicado para Giardia lamblia e Entamoeba hystolitica?
Alternativas
Q746577 Medicina
O que caracteriza choque séptico?
Alternativas
Q746576 Medicina
Sobre acidente vascular cerebral (AVC), tem-se o seguinte:
Alternativas
Respostas
861: C
862: D
863: D
864: B
865: C
866: B
867: A
868: A
869: D
870: D
871: B
872: C
873: D
874: B
875: A
876: C
877: D
878: B
879: D
880: A