Questões Militares Para soldado músico

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Q2045814 Raciocínio Lógico
Considere as proposições:
P: Todo papagaio é verde. Q: Tudo que é verde é pepino. R: Todo papagaio é pepino.
Se considerarmos que R é a conclusão obtida a partir das premissas P e Q, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2045813 Matemática
Para a confecção de velas artesanais, certoartesão comprou um tablete de parafina emformato de paralelepípedo reto retângulo dearestas 20 cm, 18 cm e 15 cm. Sabendo que asvelas que deseja produzir são cilíndricas, de raioigual a 3 centímetros e altura igual a 5centímetros, qual é a quantidade máxima de velasque podem ser produzidas usando a parafinadisponível?(Caso necessário, use π = 3,14)
Alternativas
Q2045812 Matemática
Ao considerarmos duas funções polinomiais de segundo grau g(x) = 5x2 + 7x − 11 e h(x) = 3x2 + 4x − 9, pode-se comparar o mecanismo para determinar suas possíveis intersecções a um sistema de equações de segundo grau. Nesse contexto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2045811 Matemática
Sabendo que as matrizes A e B têm ordem 3 e são tais que det(A) = 2 e det(B) = 3, assinale a alternativa que apresenta o valor de det(3A × 2B)
Alternativas
Q2045790 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Sobre o excerto “[...] salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega. Não existe uma única resposta certa.”, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2045789 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2045788 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em “[...] das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia [...]”, os itens destacados são classificados, respectivamente, como
Alternativas
Q2045787 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Sobre os mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2045786 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em relação ao subtítulo do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1963593 Música

O trecho a seguir, da Sinfonia Nº 83 de J. Haydn, está na tonalidade de Sol Maior e a parte da trompa está transposta para trompa em Sol, mas uma determinada orquestra tem apenas trompas em Fá. Por isso, você foi solicitado a transcrever a parte das trompas para instrumentos em Fá.


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Assinale a alternativa que corresponde à transcrição correta para trompa em Fá. 

Alternativas
Q1963592 Música
Qual das alternativas a seguir corresponde à armadura de clave correta para a escala de Sol sustenido menor natural?
Alternativas
Q1963591 Música

Assinale a alternativa que representa a análise harmônica correta do trecho a seguir na tonalidade de Sol menor, considerando o grau e o estado (fundamental ou inversões) dos acordes.


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Alternativas
Q1963589 Música

O trecho a seguir inicia em Mi bemol Maior e apresenta uma modulação a partir do último tempo do primeiro compasso. Para qual tom vizinho ocorre essa modulação?


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Alternativas
Q1963588 Música

Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa que aponta as corretas.

Em um ensaio de conjunto instrumental, o regente anuncia que em uma peça com fórmula de compasso 3/8 e andamento Andante, ele marcará as colcheias. Como resultado dessa marcação de pulso, é correto afirmar que


I. será regido em três;

II. a semicolcheia terá 1 4 ⁄ de tempo;

III. a semínima pontuada terá três tempos;

IV. a pausa de colcheia terá um tempo;

V. a mínima terá dois tempos.

Alternativas
Q1963587 Música

O sistema a seguir apresenta qual tipo de cadência de frase?


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Alternativas
Q1963586 Música

Você está coordenando o ensaio de um conjunto de sopros e precisa aprimorar a afinação de acordes nas madeiras. A parte das clarinetas na grade está transposta para clarineta em Lá, e você precisa identificar as notas de efeito destes quatro compassos para melhor orientar os instrumentistas.


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Qual das alternativas a seguir corresponde às notas que estão soando?

Alternativas
Q1963585 Música

Assinale a alternativa que corresponde à sequência correta das classificações das seguintes tríades, sendo M (Maior), m (menor) e d (dimiuta).


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Alternativas
Q1963583 Música

Como se classifica a nota de tensão destacada no trecho a seguir?


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Alternativas
Q1963582 Música
O ritmo a seguir está escrito na fórmula de compasso 1.png (17×34) . Assinale a alternativa que corresponde à sua transcrição correta (mantendo a mesma duração das notas) para a fórmula de compasso 2.png (21×38)

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Alternativas
Q1963581 Música

Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa que aponta as corretas.

São tons vizinhos de Mi bemol Maior:


I. Fá menor;

II. Si bemol Maior;

III. Fá Maior;

IV. Sol menor;

V. Lá bemol Maior;

VI. Dó menor;

VII. Ré menor

Alternativas
Respostas
81: D
82: A
83: D
84: C
85: E
86: B
87: B
88: A
89: C
90: E
91: C
92: A
93: B
94: D
95: C
96: A
97: D
98: B
99: B
100: A