Questões Militares
Para praticante do prático
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I) Compete ao Diretor de Portos e Costas, como Representante da Autoridade Marítima para o Meio Ambiente, comunicar ao órgão regulador da indústria do petróleo as irregularidades encontradas durante a fiscalização de embarcações, plataformas e suas instalações de apoio atinentes àquela indústria.
II) Compete ao Comandante de Operações Navais, como Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, promover a execução da inspeção naval.
III) Compete ao Diretor-Geral de Navegação, como Representante da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, determinar a elaboração e a edição de cartas e publicações náuticas sob responsabilidade do Brasil.
IV) Compete aos Comandantes de Distritos Navais, como Representantes da Autoridade Marítima para o Socorro e Salvamento, coordenar as ações de redução de danos relacionados com sinistros marítimos e fluviais e o salvamento de náufragos.
V) Compete aos Comandantes de Distritos Navais, como Representantes da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, promover a fiscalização dos procedimentos para a segurança do transporte aquaviário de material nuclear.
I) A eficácia da manobra de um navio com a utilização de rebocadores depende, além do cálculo do “bollard pull” requerido, da escolha do tipo mais apropriado para ser utilizado e do seu correto posicionamento.
II) Os rebocadores de propulsão a vante, denominados tractor tugs, são normalmente divididos em dois tipos: Voith-Schneider e Azimutais.
III) Os tratores reversos são mais efetivos quando operando com o cabo de reboque passado na proa do navio assistido. Os rebocadores convencionais são mais efetivos quando o cabo de reboque é passado a ré do navio assistido ou quando atuando no costado (push-pull).
IV) O método de utilização com cabo de reboque em ação direta (direct towing method) é o mais utilizado para puxar a popa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio ou controlar a sua velocidade.
V) O método de utilização com cabo de reboque em ação indireta (indirect towing method) é o mais utilizado para puxar a proa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio com baixa velocidade.
I) Deve ser utilizado, de preferência, balizamento fluvial flutuante (boias), devido às dificuldades e elevados custos de manutenção dos sinais fixos.
II) Nas hidrovias interiores, sempre que as características se assemelharem às do ambiente marítimo, devem ser utilizados os sinais previstos para o balizamento marítimo, considerando-se como “direção convencional do balizamento” o sentido de montante para jusante.
III) Na sinalização fluvial entende-se por margem esquerda a margem situada do lado direito de quem está navegando de jusante para montante.
IV) No balizamento lacustre, para o caso particular de lagos não associados a rios navegáveis, a "direção convencional de balizamento" será relacionada ao sentido Norte-Sul verdadeiro.
V) Os sinais complementares para o balizamento fluvial ou lacustre são sinais fixos flutuantes, constituídos por boias com painel de forma quadrangular e de cor laranja ou amarela, exibindo um ou mais símbolos de cor branca ou preta, revestidos com material refletor.
I) O Aviso Preliminar é aquele que se destina a anunciar antecipadamente correções nas cartas náuticas que serão objeto de Avisos Permanentes.
II) Os Avisos-Rádio Náuticos de Interdição de Área Marítima são sempre classificados como NAVAREA e divulgados com cinco dias de antecedência em relação à data de início da interdição, sendo repetidos em dias alternados, até o término da interdição.
III) Os Avisos-Rádio Náuticos Locais são semanais e se referem às alterações havidas no interior de portos, seus canais de acesso e em vias navegáveis onde, normalmente, os navios somente navegam com auxílio de práticos locais.
IV) O Aviso Permanente Especial é aquele que, embora não altere cartas náuticas, destina-se a divulgar informações gerais de caráter permanente, importantes para os navegantes.
V) Os Avisos-Rádio Náuticos NAVAREA e Costeiros são transmitidos diariamente via satélite e via rádio enquanto estiverem em vigor. Contudo, caso ainda continuem em vigor após decorridas 6 semanas, passam a constar dos “Avisos aos Navegantes”, deixando, definitivamente, de ser divulgados via satélite/rádio.
≽ Hora-legal padrão ≽ Maré tipo semidiurna ≽ Meteorologia - sem interferência nas marés ≽ Margem de segurança no cálculo da altura da maré - zero ≽ Calado - 8m (graneleiro em águas parelhas) ≽ Profundidade mínima admitida abaixo da quilha - 1,6m ≽ Tempo de faina entre o início da manobra e a saída da bacia de evolução - 30min
I) Marés de sizígia ocorrem quando as forças de atração do Sol e da Lua se somam.
II) Na lua cheia, a Idade da Lua é 7.
III) Com a Lua em quarto crescente ocorrem marés de águas mortas.
IV) O MLWN é adotado como nível de redução (NR) nas cartas náuticas brasileiras.
V) As forças de atração do Sol e da Lua se opõem uma vez a cada lunação.
I) É constituída por uma série de marcações relativas de valores pré-fixados.
II) É pouco utilizada por veleiros e outras pequenas embarcações, em face da falta de precisão na leitura de suas agulhas (bússolas).
III) Se os intervalos de tempo entre os pares de marcações sucessivas estiverem aumentando, significa que existe a presença de corrente empurrando o navio para a costa.
IV) A distância do navio ao objeto marcado, quando este estiver pelo través, é o dobro da distância navegada entre duas marcações consecutivas.
V) As distâncias navegadas entre duas marcações consecutivas são iguais.
I) Quando cada uma das embarcações à vela tiver o vento soprando de bordo diferente, a embarcação que recebe o vento por BB deverá manter-se fora do caminho da outra.
II) Quando ambas as embarcações à vela tiverem o vento soprando do mesmo bordo, a embarcação que estiver a sota-vento deverá manter-se fora do caminho da que estiver a barlavento.
III) Quando uma embarcação à vela com o vento a BB avistar outra embarcação à vela a barlavento e não puder determinar com segurança se essa outra embarcação recebe o vento por BB ou por BE, ela deverá manterse fora do caminho dessa embarcação.
IV) Quando uma embarcação estiver navegando à vela e também usando a sua propulsão mecânica, deve exibir, durante o dia, a vante, onde melhor possa ser vista, uma marca em forma de cone, com o vértice para baixo.