De acordo com Dutra (2013), atendem como base de sustentação para a elaboração de um modelo contemporâneo de gestão
de pessoas:
I. Foco no controle em vez de foco no desenvolvimento. O referencial taylorista organiza de forma eficiente os processos de
captação, remuneração, capacitação e carreira, visto que o bom controle dos recursos humanos deve ser encarado como
estratégico para as organizações.
II. Foco no processo ao invés de foco nos instrumentos. Pois a transparência, a simplicidade e a flexibilidade na gestão de
pessoas são cada vez mais requisitadas em busca de um modelo de gestão mais efetivo. Tais aspectos não são
intrínsecos das ferramentas de gestão.
III. Ênfase no modelo integrado e estratégico. Visto que configura-se inviável na gestão estratégica de pessoas desarticular
os programas de capacitação de um servidor de sua remuneração.
IV. Foco no interesse da organização em lugar de focar no interesse conciliado. O planejamento estratégico das organizações
parte “de cima para baixo”, no qual os principais objetivos da organização devem prevalecer acerca dos objetivos
traçadas nos níveis táticos e operacionais.
Está correto o que consta APENAS em