Questões de Concurso
Sobre normas cfc - cpc em contabilidade geral
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Dessa forma, segundo preceitos do CPC 28 — Propriedade para Investimento —, as propriedades para investimento são
Segundo as informações apresentadas e os preceitos do CPC 15 - Combinação de Negócios, a situação caracteriza:
( ) A avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes.
( ) A moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo.
( ) O valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive quando da saída deste.
( ) O uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais não constitui imperativo de homogeneização quantitativa dos mesmos.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta:
“O princípio da ___________reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos”.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima:
A questão a seguir refere-se ao texto reproduzido a seguir.
O futuro do trabalho ou o trabalho sem futuro?
Marcelo Augusto Vieira Graglia
Billy Turnbull era um rapaz astuto, nos seus recém-completados 14 anos de vida. Naquela manhã fria de maio de 1831, caminhava pela rua principal de Bedlington em direção à mina que ficava no lado oeste da cidade, próxima à estrada que levava ao norte. Por entre a névoa, Billy já distinguia as pedras da igreja de São Authbert. Cerca de 400 metros abaixo, virou à esquerda, após a casa de Walter Daglass. Três portas acima, havia um arco que levava a um pátio com seis residências e um pomar. As casas eram decrépitas, para dizer o mínimo. O campo de batatas ficava do outro lado da parede dos fundos, seguia por ali para cortar caminho.
Naquela manhã fria, quando Billy Turnbull finalmente chegou à entrada da mina, a querela já estava armada. Dezenas de homens, vestidos em seus farrapos e com seus rostos tingidos pelo pó preto do carvão, se aglomeravam em torno da máquina a vapor recém-adquirida pelo Sr. Stephens. Com suas pás e picaretas, amotinados, golpeavam o equipamento que respondia emitindo longos chiados. Em pouco tempo, a máquina parecia morta, imóvel e silenciosa. Assustado, Billy viu Brian Llewellin saindo do meio dos mineiros e vindo em sua direção. Quando o amigo se aproximou, perguntou: O que está havendo, Brian? Ao que este respondeu: Não sou Brian, meu nome é Ned Ludd.
A história acima foi construída a partir de personagens fictícios, mas baseada em fatos históricos. Ned Ludd era a alcunha utilizada por muitos dos trabalhadores envolvidos em protestos e sabotagens. O ludismo foi um movimento de trabalhadores iniciado na Inglaterra, no início do século 19, que utilizou a destruição de máquinas como forma de pressionar os empregadores contra as condições precárias e contra a mecanização que causava demissões e substituição de funções mais qualificadas por outras de pouca exigência técnica e mais mal remuneradas.
No campo do trabalho humano, é histórico o temor pelos efeitos potencialmente destruidores da tecnologia sobre os postos de trabalho, simbolicamente representado pelo movimento ludista. Nesta segunda década do século 21, novamente a emergência de uma nova onda de inovação tecnológica reacende a polêmica com visões diametralmente opostas: de um lado, a daqueles que vislumbram um futuro brilhante, no qual a tecnologia libertaria a humanidade da obrigação do trabalho duro, repetitivo, desestimulante, ao mesmo tempo que elimina doenças, promove a longevidade, o conforto e o deleite com novas possibilidades lúdicas e sensoriais trazidas por artefatos tecnológicos e ambientes digitais; de outro, em posição antagônica, há aqueles que temem as consequências potencialmente nefastas da proliferação da tecnologia de forma intensa por tantos campos sensíveis. Soma-se ainda o risco da desumanização das relações e da interferência voraz de sistemas de inteligência artificial (IA) em campos eminentemente humanos, num cenário de pós-humanismo cibernético.
O que alimenta esses temores? Embora a automação tenha sido historicamente confinada a tarefas rotineiras envolvendo atividades baseadas em regras explícitas, a IA está entrando rapidamente em domínios dependentes de reconhecimento de padrões e pode substituir os humanos em uma ampla gama de tarefas cognitivas não rotineiras, seja em relação ao trabalho industrial, de serviço ou de conhecimento. Nessa transformação, há aspectos claramente positivos e outros que inspiram maior reflexão.
Parafraseando a célebre frase narrada por Tucídides, na colossal obra História da Guerra do Peloponeso, quando a delegação da cidade de Corinto se empenhava em convencer os relutantes espartanos a abandonar seu temor em declarar guerra a Atenas: não devemos temer a tecnologia (Atenas), o que devemos temer são a nossa ignorância, a nossa indiferença e a nossa inércia. A ignorância, no sentido de não entendermos ou não buscarmos entender o processo histórico que ora se movimenta; a indiferença, no sentido de não nos sensibilizarmos com os efeitos deletérios possíveis, especialmente sobre grandes parcelas menos protegidas ou desfavorecidas da nossa sociedade, de ignorarmos os riscos; ademais, a inércia, traduzida pelo não agir, enquanto indivíduos, sociedade e governos não se preparam devidamente, não estabelecem estratégias adequadas, não constroem seus diques, seus programas, projetos e políticas públicas robustas e suficientes para enfrentar um mundo em transformação.
John Maynard Keynes, em Economic possibilities for our grandchildren (1930), argumentava que o aumento da eficiência técnica havia ocorrido de forma mais rápida do que seria possível para lidar com o problema da absorção da força de trabalho. A depressão mundial – consumada com a quebra da Bolsa de Nova York em 1929 e a enorme anomalia do desemprego que se estabeleceu – impedia a clareza de visão necessária para que muitos pudessem captar as tendências que se afiguravam, como a do desemprego estrutural. Para Keynes, isso significava “desemprego devido à nossa descoberta de meios de economizar o uso do trabalho ultrapassando o ritmo em que podemos encontrar novos usos para o trabalho”. O economista previa que, mantidas as taxas de crescimento da produtividade geradas pela incorporação de tecnologias nos processos produtivos, e outras condições, em 100 anos o problema econômico mundial da escassez poderia ser resolvido. Em contrapartida, esse ganho de produtividade se daria, principalmente, pela substituição do trabalho humano; portanto, não seria necessário, no futuro, um contingente tão grande de pessoas trabalhando. Dessa forma, o principal problema econômico seria de distribuição de riqueza, não mais de escassez.
Disponível em: <https://revistacult.uol.com.br/.>. Acesso em: 03 nov. 2023.
Com base nessa situação hipotética e no que prevê o CPC 46 (Mensuração do Valor Justo), julgue o próximo item.
Se A for o mercado com o maior volume e nível de atividade para o ativo, o valor justo do ativo será de R$ 27.
Com base nessa situação hipotética e no que prevê o CPC 46 (Mensuração do Valor Justo), julgue o próximo item.
Se nenhum dos mercados for o mercado principal para o ativo, o valor justo do ativo será de R$ 24.
De acordo com o CPC 46 (Mensuração do Valor Justo), julgue o item a seguir.
Para se mensurar o valor justo do ativo ou passivo, na
ausência de mercado principal, deve-se considerar o mercado
mais vantajoso.
De acordo com o CPC 46 (Mensuração do Valor Justo), julgue o item a seguir.
Quando se utilizam dados não observáveis na mensuração do
valor justo, a empresa deve divulgar o efeito da mensuração
sobre o resultado do período ou outros resultados
abrangentes para o período.
De acordo com o CPC 46 (Mensuração do Valor Justo), julgue o item a seguir.
Na ausência de informações de mercado ou transações de
mercado observáveis disponíveis, deve-se utilizar como
valor justo uma mensuração específica da entidade.
Com referência à demonstração do resultado do exercício (DRE), considerando a legislação societária e os pronunciamentos do CPC, julgue o item subsequente.
As receitas e despesas apresentadas na DRE são, todas elas,
resultados abrangentes.
Com referência à demonstração do resultado do exercício (DRE), considerando a legislação societária e os pronunciamentos do CPC, julgue o item subsequente.
A segregação do resultado do período em sócios
controladores e sócios não controladores deve ser evitada.
Com referência à demonstração do resultado do exercício (DRE), considerando a legislação societária e os pronunciamentos do CPC, julgue o item subsequente.
Conforme a legislação societária, a evidenciação da receita
bruta na DRE, mesmo que inclua valores não pertencentes à
entidade, é obrigatória.
À luz da legislação societária e dos pronunciamentos do CPC, julgue o item seguinte.
A entidade pode divulgar no balanço patrimonial o valor
nominal individual de cada ação que ela tiver emitido, caso
tenha valor.
À luz da legislação societária e dos pronunciamentos do CPC, julgue o item seguinte.
Caso, entre a data de encerramento de um balanço e a de sua
publicação, a entidade liquidar um passivo classificado como
não circulante, um ajuste por evento subsequente deverá ser
divulgado na primeira oportunidade.
À luz da legislação societária e dos pronunciamentos do CPC, julgue o item seguinte.
Se, em dado exercício social, uma entidade violar um acordo
de quitação, parcial ou total, de um empréstimo de longo
prazo, tornando o passivo vencido e pagável à ordem do
credor, e se o credor, antes da publicação das demonstrações
contábeis do referido exercício social, mas após a data do
balanço, renunciar ao direito de cobrança antecipada dessa
dívida, o balanço patrimonial da referida entidade deverá
evidenciar o citado empréstimo de longo prazo no ativo
circulante.