Questões de Sociologia - Estratificação e desigualdade social para Concurso

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Q2123616 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


A condição de migrante está frequentemente acompanhada de aspectos que contribuem para o aumento das desigualdades.

Alternativas
Q2123615 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


A reflexão sobre interseccionalidade é característica das análises sociológicas recentes. Antes da formulação desse conceito, estavam ausentes as perspectivas que levavam em consideração a combinação de vários elementos no intuito de compreender as formas de desigualdade. 

Alternativas
Q2123613 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


As relações de intimidade humana, apesar de estarem, em tese, estruturadas a partir dos afetos, não constituem fator impeditivo para o exercício da violência. 

Alternativas
Q2123612 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


Na sociologia das relações de gênero, está estabelecido que é necessário investigar, separadamente, cada fator que contribui para a violência.

Alternativas
Q2123607 Sociologia


Lula Cardoso Ayres. Trabalhadores no Eito, 1943,

óleo sobre eucatex, 102 cm x 160,5 cm. Col. FUNDAJ.

Tendo como referência a tela apresentada, intitulada Trabalhadores no eito, de Lula Cardoso Ayres, e os aspectos sociológicos que ela suscita, julgue o seguinte item.


A estrutura social baseada em grupos de status (senhores e escravos), engendrada durante o período escravocrata, deixou de existir no Brasil, uma vez que a sociedade brasileira não mais se organiza por grupos de status, mas, sim, por classes sociais.

Alternativas
Q2123599 Sociologia

                                                         André Dahmer. Quadrinhos dos Anos 10. Companhia das Letras. 2016.


O cartunista André Dahmer é conhecido pelo uso da ironia em seus trabalhos, voltados a uma crítica à homofobia, à xenofobia e a outras formas de discriminação. 

Com base na tirinha precedente, de André Dahmer, e na teoria sociológica clássica, julgue o seguinte item. 


O xingamento “cearense burro”, na tirinha, evidencia uma desigualdade de classe entre os personagens.

Alternativas
Q2115221 Sociologia
Os intelectuais e os estudiosos das relações raciais de persuasão liberal e conservadora vêm enfatizando, há várias décadas, o caráter único e harmonioso das relações raciais no Brasil. Sobre os aspectos identificados nos estudos sobre relações raciais no Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. Ao analisar o regime escravista como um mecanismo de distribuição geográfica de escravos e pessoas de cor livres, pode-se verificar que, desde o fim do século XIX, esse grupo concentrou-se nos setores econômicos mais atrasados e em regiões com o menor dinamismo industrial.
II. Nas regiões de maior dinamismo econômico, onde o grupo negro tinha de competir em desvantagem com imigrantes europeus, os ex-escravos e seus descendentes puderam obter consideráveis ganhos socioeconômicos em poucas décadas.
III. Em regiões como o Nordeste, onde a abolição resultou em um processo menos drástico de reajustamento, os ex-escravos permaneceram socialmente imobilizados em um contexto agrário em estagnação.
IV. Apesar da reduzida taxa de mobilidade social ascendente da população não branca no período pós-abolição, o desenvolvimento econômico tende a criar graus relativamente menores de desigualdade racial.
Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2115217 Sociologia
A história do negro em São Paulo se confunde, durante um largo período de tempo, com a própria história da economia paulista.
(Florestan Fernandes. 2008, p. 27.)

Corresponde à análise feita por Florestan Fernandes e Roger Bastide sobre a inserção do negro na economia capitalista:
Alternativas
Q2113172 Sociologia
[…] Florestan, tendo inspirado a juventude que fundou o Movimento Negro Unificado, no final dos anos 1970, [percebeu] que a democracia racial brasileira, mais que um ideal normativo […], tinha se transformado em mito. Mito não no sentido de falsidade, como alguns pensam, mas no sentido de uma ideologia dominante, de uma percepção de classe que pensa o seu ideal de conduta como verdade efetiva. O mito consistiria em tomar o que eram desigualdades raciais – próprias da ordem racial escravocrata – como desigualdades de classes da ordem competitiva – próprias do capitalismo industrial. A burguesia e a classe média brasileiras projetavam tal ideal de comportamento de classe de modo a encobrir o seu racismo.
(Adaptado de: GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Prefácio. In: FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da “raça branca”. v. 1. 5.ed. São Paulo: Editora Globo, 2008, p. 12-13) 
Alternativas
Q2102651 Sociologia
Assinale a alternativa incorreta acerca de potenciais e vulnerabilidades regionais em Goiás.
Alternativas
Q2102645 Sociologia
Vulnerabilidade social refere-se à condição daquele indivíduo que se apresenta, de qualquer forma, suscetível a algum agravo ou já sob risco ambiental, cultural, social, econômico ou político cujos recursos que permitiriam debelar a vulnerabilidade encontram-se socialmente distribuídos de forma desigual. Assinale a alternativa cujo indivíduo descrito não se apresenta em situação de vulnerabilidade social.
Alternativas
Q2099985 Sociologia
Assinale a alternativa incorreta em relação ao conceito de estratificação social.
Alternativas
Q2095015 Sociologia
“A teoria feminista pode ser compreendida como um sistema de ideias geral e de amplo alcance sobre a vida social e sobre as experiências humanas compreendidas a partir de uma perspectiva centrada nas mulheres. Certamente, pelo fato da origem das “teorias de gênero” ter emergido no movimento feminista, a categoria “gênero” ficou fortemente associada exclusivamente às mulheres, prestando-se a distorções conceituais e analíticas. Consagrou-se, pois, um “campo de estudos”, com significativas repercussões e desafios contínuos. O termo “gênero” avançou para além da teoria feminista. ” (SOUZA, Márcio. Teoria feminista de gênero no brasil: apontamentos sobre um debate. Revista Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFJF v. 11 n. 1 jan/junh. 2016, p.105). A partir do excerto e seus conhecimentos sobre Teoria Feminista: gênero e cultura, assinale a única alternativa INCORRETA:  
Alternativas
Q2093686 Sociologia
Desde o término da Segunda Guerra Mundial, o pensamento sociológico brasileiro passou a preocupar-se cada vez mais com temas como: industrialização e dependência. São pensadores que se destacaram com estudos nesses temas e suas respectivas obras, EXCETO:
Alternativas
Q2083832 Sociologia
A pobreza e a extrema pobreza têm efeitos terríveis para a dignidade das pessoas e, no caso de crianças e adolescentes, trazem consequências irreparáveis. A situação compromete irreversivelmente seu desenvolvimento, condenando-os ao estado perpétuo de vulnerabilidade. Crianças criadas em um ambiente de privação e violência não conseguem crescer, estudar e trabalhar, o que dificulta que se tornem adultos independentes, perpetuando o ciclo de pobreza.
Imagem associada para resolução da questão


A partir da análise do gráfico e dos estudos sobre a desigualdade social no Brasil, podemos concluir que:
Alternativas
Q2064671 Sociologia
“Em sua expressão social, a ideologia da mestiçagem é aristocrática, romantiza as desigualdades, banalizando-as. Não há, contudo, uma justificativa moral para as desigualdades que esteja apoiada na crença em alguma hierarquia natural/biológica entre os diferentes membros da nação, como se se acreditasse que os miseráveis fossem feitos de um “barro diferente”, conforme a imagem de Souza (2000). Para que se transforme numa questão moral, a igualdade social precisa ser politicamente construída e individualmente internalizada como um valor, o que simplesmente não se deu na história brasileira. A justiça social não é um bem natural, é um valor político que determinada sociedade pode construir – ou não”.
COSTA, Sérgio. A construção sociológica da raça no Brasil. Estudos afro-asiáticos, v. 24, n. 1, p. 35-61, 2002.
A partir da análise do texto de Sérgio Costa a respeito da ideologia da mestiçagem, avalie as seguintes afirmações:
I. O conceito de mestiçagem possibilita a criação de parâmetros analíticos para se refletir a respeito da heterogeneidade dos grupos que constituem a sociedade brasileira.
II. Os problemas raciais que possibilitam o fenômeno da desigualdade social envolvem o caráter cultural de uma sociedade que enfrenta dificuldades quanto a sua identidade.
III. Os valores de uma sociedade constituída por múltiplas etnias e diferenças são elaborados no contexto de suas lutas políticas e históricas.
É correto o que se afirma somente em
Alternativas
Q2064665 Sociologia
“O questionamento do mundo colonial pelo colonizado não é um confronto racional dos pontos de vista. Não é um discurso sobre o universal, mas afirmação passional de uma originalidade apresentada como absoluta. O mundo colonial é um mundo maniqueísta. Não basta ao colono limitar fisicamente, isto é, com seus policiais e guardas, o espaço do colonizado. Como que para ilustrar o caráter totalitário da exploração colonial, o colono faz do colonizado uma espécie de quintessência do mal”. (FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005).
Considerando as reflexões de Frantz Fanon sobre o mundo colonial, avalie as afirmações a seguir.

I. O domínio de princípios universais possibilita ao colono estabelecer noções de certo e errado que constroem um mundo a ser respeitado pelos colonizados.
II. Os valores que compõem o mundo colonial são meios de estabelecer os colonizados como elementos corrosivos que representam uma espécie de mal absoluto.
III. O colono estabelece um domínio racional que garante ao colonizado sua humanidade na medida em que ele compreende as regras de conduta estabelecidas.
É correto o que se afirma somente em
Alternativas
Q2064664 Sociologia
“O modo com o qual a linguagem opera a favor da normatividade é amplamente percebido no caso de Ana, chamada de “Canhão” (referente à estética), “Bombril”, “Cabelo de vassoura” (raça) e “Sargento”. Quanto a “sargento”, não consegui obter sequer uma justificativa por parte das crianças, mas acredito estar negativamente associado à postura exacerbadamente agressiva de Ana, o que a “masculinizaria”. Estigmatizada no olhar racializado dos garotos brancos, Ana ainda se torna alvo de chacota devido a um comportamento que transgride a matriz heterossexual. Mas, novamente, a reconfiguração do sexo e do gênero ganha um caráter de desvalorização. Através de um gênero masculinizado que não corresponde à linearidade esperada pela matriz heterossexual e na relação com outros marcadores sociais “desprivilegiados”, Ana tem garantido o “direito” a uma posição inferiorizada nas relações de poder produzidas no interior do grupo”.
SOUZA, Érica Renata. Marcadores sociais da diferença e infância: relações de poder no contexto escolar. Cadernos Pagu, n. 26, p. 169-199, 2006.
Considerando o que se afirma no texto, assinale a afirmação verdadeira.
Alternativas
Q2064637 Sociologia
“Violência de gênero é [...] uma relação de poder de dominação do homem e de submissão da mulher. Demonstra que os papeis impostos às mulheres e aos homens, consolidados ao longo da história e reforçados pelo patriarcado e sua ideologia, induzem relações violentas entre os sexos e indica que a prática desse tipo de violência não é fruto da natureza, mas sim do processo de socialização das pessoas”
TELES, Maria Amélia de Almeida; MELO, Mônica de. O que é Violência contra a mulher. São Paulo, Brasiliense, 2002.
Considerando o texto de Maria Amélia de Almeida Teles e Mônica de Melo, avalie as asserções a seguir.
I. Violência de gênero é uma invenção teórica que mascara as diferenças biológicas e o lugar definido pela natureza entre os sexos.
II. Violência de gênero é socialmente construída e um indicador de dominação e de imposição de um sexo sobre o outro.
III. Violência de gênero é uma prática recentemente incorporada contra os comportamentos reprováveis da mulher na sociedade.
IV. Violência de gênero é considerada como processo ideológico historicamente incorporado e com fundamento na ideologia de submissão religiosa.
É correto o que se afirma somente em
Alternativas
Q2064636 Sociologia
“A ‘função’ de reprodução da escola é uma invariante das sociedades modernas, que precisam encontrar nos veredictos escolares, ratificando as competências e o mérito das pessoas, a justificativa das hierarquias sociais produzidas pelas desigualdades escolares. Consequentemente, a reprodução passaria, primeiro, pela transformação das desigualdades sociais em desigualdades escolares de mesma extensão e, depois, das desigualdades escolares em desigualdades sociais em um circuito idêntico de repetição.”
DUBET, François; DURU-BELLAT, Marie; VÉRÉTOUT, Antoine. As desigualdades escolares antes e depois da escola: organização escolar e influência dos diplomas. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 14, nº 29, jan./abr. 2012. p. 22-70.
Considerando o excerto acima, assinale a afirmação verdadeira.
Alternativas
Respostas
201: C
202: E
203: C
204: E
205: E
206: E
207: A
208: D
209: E
210: A
211: B
212: B
213: B
214: A
215: C
216: A
217: D
218: B
219: B
220: C