Questões de Concurso Sobre estratificação e desigualdade social em sociologia

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Q2123626 Sociologia
        Recentemente, a “nova esquerda” dos novos movimentos sociais, dos movimentos das minorias sobretudo, passou a tematizar o “direito à diferença”. Com base na convicção da “legitimidade das diferenças”, passou-se a propor como novos imperativos categóricos para a esquerda o “respeito às diferenças”, a “defesa das identidades coletivas”, a “preservação das particularidades culturais”, o “respeito das mentalidades específicas”, a “irredutibilidade das experiências de gênero” e assim por diante. Ora muito bem, estas novas divisas de esquerda, que podem ser resumidas na reivindicação do “direito à diferença”, trazem em si mesmas um ardil, que a meu ver provém justamente desta sua ambiguidade, uma debilidade hereditária: o fato de ter sido o amor da diferença alimentado no campo (ultra)conservador duzentos anos a fio, e só mui recentemente incorporado em algumas faixas ou zonas do campo de esquerda, este fato torna o clamor pelo “direito à diferença” dificilmente distinguível da defesa das diferenças própria do estoque de certezas do senso comum conservador.

Antônio Flávio Pierucci. Ciladas da diferença. In: Tempo Social.
São Paulo, 2 (2), p. 15-16, 1990 (com adaptações).

A partir das reflexões apresentadas no texto precedente, julgue o próximo item.


A preocupação com a diferença, presente na agenda contemporânea, está associada à defesa do indivíduo e, assim, remete às bases conservadoras em termos políticos. 

Alternativas
Q2123623 Sociologia
        Recentemente, a “nova esquerda” dos novos movimentos sociais, dos movimentos das minorias sobretudo, passou a tematizar o “direito à diferença”. Com base na convicção da “legitimidade das diferenças”, passou-se a propor como novos imperativos categóricos para a esquerda o “respeito às diferenças”, a “defesa das identidades coletivas”, a “preservação das particularidades culturais”, o “respeito das mentalidades específicas”, a “irredutibilidade das experiências de gênero” e assim por diante. Ora muito bem, estas novas divisas de esquerda, que podem ser resumidas na reivindicação do “direito à diferença”, trazem em si mesmas um ardil, que a meu ver provém justamente desta sua ambiguidade, uma debilidade hereditária: o fato de ter sido o amor da diferença alimentado no campo (ultra)conservador duzentos anos a fio, e só mui recentemente incorporado em algumas faixas ou zonas do campo de esquerda, este fato torna o clamor pelo “direito à diferença” dificilmente distinguível da defesa das diferenças própria do estoque de certezas do senso comum conservador.

Antônio Flávio Pierucci. Ciladas da diferença. In: Tempo Social.
São Paulo, 2 (2), p. 15-16, 1990 (com adaptações).

A partir das reflexões apresentadas no texto precedente, julgue o próximo item.


A ambiguidade existente na defesa de certos direitos é uma marca que, constatada no texto apresentado, que data de 1990, continua presente na atualidade.

Alternativas
Q2123622 Sociologia
        Como se sabe, os dispositivos elaborados para tratar da violência articulam diferenças de raça, de classe e de gênero e, assim, facilitam, naturalizando, as acusações que designam os homens negros como propícios ao crime e às incivilidades, em contraste com as mulheres, posicionadas, nesse jogo relacional, como aquelas que melhor corporificam os valores morais. [...] É como se houvesse um consenso difuso e amplamente partilhado sobre a superioridade moral das mulheres em relação à violência e ao crime, que abrange tanto pontos de vista religiosos como seculares; e, de certa forma, o que relatamos aponta para os homens como o alvo dos trabalhos pastorais e para as mulheres como aquelas que teriam uma pouco questionada e (muito acionada) aderência aos valores morais seculares e cristãos.

Patrícia Birman. Narrativas seculares e religiosas sobre a violência: as fronteiras do humano no governo dos pobres. In: Sociologia e Antropologia. 9(1), jan.-abr./2019, p. 122 (com adaptações).

A partir do texto precedente, julgue o próximo item.


Conforme se depreende do debate sociológico acerca da violência no Brasil, a maior incidência de violência policial sobre homens negros pode ser explicada pela maneira como o racismo permeia as relações sociais.

Alternativas
Q2123621 Sociologia
        Como se sabe, os dispositivos elaborados para tratar da violência articulam diferenças de raça, de classe e de gênero e, assim, facilitam, naturalizando, as acusações que designam os homens negros como propícios ao crime e às incivilidades, em contraste com as mulheres, posicionadas, nesse jogo relacional, como aquelas que melhor corporificam os valores morais. [...] É como se houvesse um consenso difuso e amplamente partilhado sobre a superioridade moral das mulheres em relação à violência e ao crime, que abrange tanto pontos de vista religiosos como seculares; e, de certa forma, o que relatamos aponta para os homens como o alvo dos trabalhos pastorais e para as mulheres como aquelas que teriam uma pouco questionada e (muito acionada) aderência aos valores morais seculares e cristãos.

Patrícia Birman. Narrativas seculares e religiosas sobre a violência: as fronteiras do humano no governo dos pobres. In: Sociologia e Antropologia. 9(1), jan.-abr./2019, p. 122 (com adaptações).

A partir do texto precedente, julgue o próximo item.


O fato de se atribuir um lugar de maior civilidade às mulheres contribui para que elas se tornem, frequentemente, alvos de outros tipos de violência.

Alternativas
Q2123618 Sociologia
        Como se sabe, os dispositivos elaborados para tratar da violência articulam diferenças de raça, de classe e de gênero e, assim, facilitam, naturalizando, as acusações que designam os homens negros como propícios ao crime e às incivilidades, em contraste com as mulheres, posicionadas, nesse jogo relacional, como aquelas que melhor corporificam os valores morais. [...] É como se houvesse um consenso difuso e amplamente partilhado sobre a superioridade moral das mulheres em relação à violência e ao crime, que abrange tanto pontos de vista religiosos como seculares; e, de certa forma, o que relatamos aponta para os homens como o alvo dos trabalhos pastorais e para as mulheres como aquelas que teriam uma pouco questionada e (muito acionada) aderência aos valores morais seculares e cristãos.

Patrícia Birman. Narrativas seculares e religiosas sobre a violência: as fronteiras do humano no governo dos pobres. In: Sociologia e Antropologia. 9(1), jan.-abr./2019, p. 122 (com adaptações).

A partir do texto precedente, julgue o próximo item.


As práticas de fé e de culto, tanto historicamente quanto no contexto atual, tendem a equivaler às contribuições de gênero. 

Alternativas
Q2123617 Sociologia
        Como se sabe, os dispositivos elaborados para tratar da violência articulam diferenças de raça, de classe e de gênero e, assim, facilitam, naturalizando, as acusações que designam os homens negros como propícios ao crime e às incivilidades, em contraste com as mulheres, posicionadas, nesse jogo relacional, como aquelas que melhor corporificam os valores morais. [...] É como se houvesse um consenso difuso e amplamente partilhado sobre a superioridade moral das mulheres em relação à violência e ao crime, que abrange tanto pontos de vista religiosos como seculares; e, de certa forma, o que relatamos aponta para os homens como o alvo dos trabalhos pastorais e para as mulheres como aquelas que teriam uma pouco questionada e (muito acionada) aderência aos valores morais seculares e cristãos.

Patrícia Birman. Narrativas seculares e religiosas sobre a violência: as fronteiras do humano no governo dos pobres. In: Sociologia e Antropologia. 9(1), jan.-abr./2019, p. 122 (com adaptações).

A partir do texto precedente, julgue o próximo item.


A observação do jogo relacional como parte do modo como se estrutura a violência abrange, em uma perspectiva sociológica, a consideração dos diferentes sujeitos que constituem essa interação.

Alternativas
Q2123616 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


A condição de migrante está frequentemente acompanhada de aspectos que contribuem para o aumento das desigualdades.

Alternativas
Q2123615 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


A reflexão sobre interseccionalidade é característica das análises sociológicas recentes. Antes da formulação desse conceito, estavam ausentes as perspectivas que levavam em consideração a combinação de vários elementos no intuito de compreender as formas de desigualdade. 

Alternativas
Q2123613 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


As relações de intimidade humana, apesar de estarem, em tese, estruturadas a partir dos afetos, não constituem fator impeditivo para o exercício da violência. 

Alternativas
Q2123612 Sociologia
        A violência nas relações de intimidade permanece, na atualidade, como uma relevante fonte de exclusão social. Com uma crescente visibilidade na esfera pública, traduzida num claro aumento das denúncias, a violência nas relações íntimas tem sido objeto de diversas políticas dirigidas à sua prevenção e criminalização e ao apoio às vítimas. Os diversos estudos sobre a violência nas relações de intimidade evidenciam, claramente, que esta é perpetrada, na sua grande maioria, por homens sobre mulheres. Segundo a teoria da interseccionalidade, as mulheres [imigrantes] vítimas de violência experienciam, simultaneamente, diferentes formas de opressão e de controle social, uma vez que estão imersas em contextos sociais onde se cruzam diferentes sistemas de poder (como a raça, a etnia, a classe social, o gênero e a orientação sexual). Na verdade, as situações de violência nas relações de intimidade podem ser agravadas por fatores como o estatuto legal, a classe social, a cultura ou a etnicidade, entre outros. Para além disso, a pouca familiaridade com a língua, o difícil acesso a empregos adequados, o conhecimento insuficiente dos seus direitos, o isolamento da comunidade imigrante e o distanciamento das redes sociais e familiares de apoio também contribuem para reduzir a capacidade de as mulheres imigrantes se protegerem contra situações de violência e abuso.

Madalena Duarte e Ana Oliveira. Mulheres nas margens: a violência
doméstica e as mulheres imigrantes. In: Sociologia. Porto, 23,
jun./2012, p. 223-224 (com adaptações)

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir. 


Na sociologia das relações de gênero, está estabelecido que é necessário investigar, separadamente, cada fator que contribui para a violência.

Alternativas
Q2123607 Sociologia


Lula Cardoso Ayres. Trabalhadores no Eito, 1943,

óleo sobre eucatex, 102 cm x 160,5 cm. Col. FUNDAJ.

Tendo como referência a tela apresentada, intitulada Trabalhadores no eito, de Lula Cardoso Ayres, e os aspectos sociológicos que ela suscita, julgue o seguinte item.


A estrutura social baseada em grupos de status (senhores e escravos), engendrada durante o período escravocrata, deixou de existir no Brasil, uma vez que a sociedade brasileira não mais se organiza por grupos de status, mas, sim, por classes sociais.

Alternativas
Q2123599 Sociologia

                                                         André Dahmer. Quadrinhos dos Anos 10. Companhia das Letras. 2016.


O cartunista André Dahmer é conhecido pelo uso da ironia em seus trabalhos, voltados a uma crítica à homofobia, à xenofobia e a outras formas de discriminação. 

Com base na tirinha precedente, de André Dahmer, e na teoria sociológica clássica, julgue o seguinte item. 


O xingamento “cearense burro”, na tirinha, evidencia uma desigualdade de classe entre os personagens.

Alternativas
Q2115221 Sociologia
Os intelectuais e os estudiosos das relações raciais de persuasão liberal e conservadora vêm enfatizando, há várias décadas, o caráter único e harmonioso das relações raciais no Brasil. Sobre os aspectos identificados nos estudos sobre relações raciais no Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. Ao analisar o regime escravista como um mecanismo de distribuição geográfica de escravos e pessoas de cor livres, pode-se verificar que, desde o fim do século XIX, esse grupo concentrou-se nos setores econômicos mais atrasados e em regiões com o menor dinamismo industrial.
II. Nas regiões de maior dinamismo econômico, onde o grupo negro tinha de competir em desvantagem com imigrantes europeus, os ex-escravos e seus descendentes puderam obter consideráveis ganhos socioeconômicos em poucas décadas.
III. Em regiões como o Nordeste, onde a abolição resultou em um processo menos drástico de reajustamento, os ex-escravos permaneceram socialmente imobilizados em um contexto agrário em estagnação.
IV. Apesar da reduzida taxa de mobilidade social ascendente da população não branca no período pós-abolição, o desenvolvimento econômico tende a criar graus relativamente menores de desigualdade racial.
Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q2115217 Sociologia
A história do negro em São Paulo se confunde, durante um largo período de tempo, com a própria história da economia paulista.
(Florestan Fernandes. 2008, p. 27.)

Corresponde à análise feita por Florestan Fernandes e Roger Bastide sobre a inserção do negro na economia capitalista:
Alternativas
Q2113172 Sociologia
[…] Florestan, tendo inspirado a juventude que fundou o Movimento Negro Unificado, no final dos anos 1970, [percebeu] que a democracia racial brasileira, mais que um ideal normativo […], tinha se transformado em mito. Mito não no sentido de falsidade, como alguns pensam, mas no sentido de uma ideologia dominante, de uma percepção de classe que pensa o seu ideal de conduta como verdade efetiva. O mito consistiria em tomar o que eram desigualdades raciais – próprias da ordem racial escravocrata – como desigualdades de classes da ordem competitiva – próprias do capitalismo industrial. A burguesia e a classe média brasileiras projetavam tal ideal de comportamento de classe de modo a encobrir o seu racismo.
(Adaptado de: GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Prefácio. In: FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da “raça branca”. v. 1. 5.ed. São Paulo: Editora Globo, 2008, p. 12-13) 
Alternativas
Q2102651 Sociologia
Assinale a alternativa incorreta acerca de potenciais e vulnerabilidades regionais em Goiás.
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Q2102645 Sociologia
Vulnerabilidade social refere-se à condição daquele indivíduo que se apresenta, de qualquer forma, suscetível a algum agravo ou já sob risco ambiental, cultural, social, econômico ou político cujos recursos que permitiriam debelar a vulnerabilidade encontram-se socialmente distribuídos de forma desigual. Assinale a alternativa cujo indivíduo descrito não se apresenta em situação de vulnerabilidade social.
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Q2099985 Sociologia
Assinale a alternativa incorreta em relação ao conceito de estratificação social.
Alternativas
Q2095015 Sociologia
“A teoria feminista pode ser compreendida como um sistema de ideias geral e de amplo alcance sobre a vida social e sobre as experiências humanas compreendidas a partir de uma perspectiva centrada nas mulheres. Certamente, pelo fato da origem das “teorias de gênero” ter emergido no movimento feminista, a categoria “gênero” ficou fortemente associada exclusivamente às mulheres, prestando-se a distorções conceituais e analíticas. Consagrou-se, pois, um “campo de estudos”, com significativas repercussões e desafios contínuos. O termo “gênero” avançou para além da teoria feminista. ” (SOUZA, Márcio. Teoria feminista de gênero no brasil: apontamentos sobre um debate. Revista Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFJF v. 11 n. 1 jan/junh. 2016, p.105). A partir do excerto e seus conhecimentos sobre Teoria Feminista: gênero e cultura, assinale a única alternativa INCORRETA:  
Alternativas
Q2093686 Sociologia
Desde o término da Segunda Guerra Mundial, o pensamento sociológico brasileiro passou a preocupar-se cada vez mais com temas como: industrialização e dependência. São pensadores que se destacaram com estudos nesses temas e suas respectivas obras, EXCETO:
Alternativas
Respostas
221: C
222: C
223: C
224: E
225: E
226: C
227: C
228: E
229: C
230: E
231: E
232: E
233: A
234: D
235: E
236: A
237: B
238: B
239: B
240: A