Questões de Concurso
Sobre comunicação organizacional na comunicação social em comunicação social
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Tais pesquisas buscam
Uma das providências a ser tomada é a
Sem diminuir a importância das diversas atividades que compõem o dia a dia do profissional de mídia, conclui-se que o funcionário estará, a partir daquele momento, mais ligado à seguinte atividade:
O planejamento de comunicação empresarial que contempla a comunicação de crise já se preocupa em estimular a empresa a manter a prática de
No que diz respeito à reputação de uma marca, verifica-se que ela
I.Identificar pessoas e empresas influentes, que poderiam ser clientes, como grandes corporações, analistas, jornalistas especializados no setor e dedicar mais atenção a elas para desenvolverem opinião.
II. Usar pessoas influentes ou que inspirem credibilidade em propagandas do tipo testemunho, como uma celebridade, criar um líder de opinião ou fazer apresentações a pessoas influentes na comunidade, como radialistas locais, representantes de entidades e presidentes de organizações.
III.Desenvolver propaganda que possua grande "valor de conversa", como a famosa frase "Não é uma Brastemp".
IV. Desenvolver canais de referência boca-a-boca para aumentar os negócios, fórum eletrônico para discussão e compartilhamento de experiências ou mesmo o marketing viral, transmitindo conteúdo de um internauta a outro.
Pode-se afirmar que:
I.Uma empresa que utiliza muito o Marketing Social é a Rede Globo, principal empresa de comunicação no País. Educação, saúde e cidadania são temas constantes, seja pelas campanhas e mensagens veiculadas em todos os cantos do Brasil, seja pelos projetos especiais que a fizeram pioneira na abordagem de questões fundamentais para a maioria da população brasileira, como, por exemplo, o "Criança Esperança".
II. O problema maior das empresas é identificar aquela causa de interesse social mais relevante para seu público objetivo e que seja coerente com os valores da marca. Em primeiro lugar, é necessário identificar os valores da marca e os valores do consumidor dessa marca, produto ou serviço. O seguinte passo consiste em distinguir aquelas causas que melhor poderão representar os valores entre cliente e empresa.
III.O marketing social inicia-se como uma verdadeira forma de exercício de responsabilidade social e pode chegar a construir, a longo prazo, um valor diferencial para a marca e uma vantagem competitiva para as empresas.
IV. A responsabilidade social passa a ser uma oportunidade de mercado para as empresas que devem aspirar aos valores dos clientes e não o contrário. Compartilhar valores está se tornando uma necessidade para as empresas que queiram continuar sendo bem aceitas pelos clientes. O instrumento utilizado para essa necessidade de por que e como fazê-lo é definido pelas estratégias do marketing social.
V. As empresas têm de levar em consideração que as ações de responsabilidade social começam por ações de cidadania e que o marketing é apenas sua base de sustentação. O marketing é uma conseqüência da responsabilidade social.
Pode-se afirmar que:
I.Geralmente o público interno busca colaborar com a empresa, mas muitas vezes faltam incentivos de participação; dessa forma, os empregados não se envolvem e não reconhecem sua importância para a organização, o que gera desmotivação e descomprometimento, transformando os funcionários em uma poderosa força negativa.
II. Não há um canal de comunicação que atinja todos os públicos de interesse, sendo necessário segmentar a comunicação, trabalhando com veículos dirigidos e mensagens apropriadas para efetivar o processo e impedir a perda de confiabilidade. Pode-se também utilizar diversos canais, pois, por exemplo, um único jornal interno pode não atender às expectativas de todos os grupos.
III . Para atender às demandas diferenciadas, existe uma infinidade de canais de comunicação interna, dentre os quais se destacam: jornais e revistas, boletins, folhetos, comunicados, quadro de avisos e murais, reuniões, encontros, conversas individuais, programas de promoção, entre outros.
IV. As publicações internas podem trazer mensagens provenientes do próprio corpo funcional, como também apresentar assuntos variados e interessantes para atrair a atenção do leitor. É essencial que os veículos estejam adequados às expectativas dos diferentes grupos.
V. Para selecionar os canais e as linguagens mais adequados, é fundamental estudar o público por meio de pesquisas e auditorias que levantarão a cultura da organização e os pontos fortes e fracos, proporcionando um amplo conhecimento do negócio a fim de embasar o planejamento estratégico e a execução da comunicação. Daí a importância da comunicação interna e do envolvimento dos públicos, caso contrário os objetivos, a missão, a visão e os valores da empresa nunca sairão do papel.
Pode-se afirmar que:
I.Um assessor de imprensa deve instruir seu assessorado sobre como tratar a imprensa, de modo geral, e como se portar durante as entrevistas, em particular. É conveniente, inclusive, que esse aconselhamento seja feito não apenas oralmente, mas também reforçado pela elaboração de um material por escrito, que possa ser consultado pelo representante da instituição toda vez que estiver se preparando para conceder uma entrevista ou tiver contato com jornalistas. As orientações devem incluir desde normas de procedimento moral até dicas de como se portar, por exemplo, diante de um microfone.
II. O relacionamento com os veículos de comunicação deve ser constante e atualizado, abastecendo-os com informações relativas ao assessorado (por meio de releases, press-kits, sugestões de pautas e outros produtos), intermediando as relações e atendendo às solicitações dos jornalistas de quaisquer órgãos de imprensa.
III., Há duas situações em que os press-kits ganham destaque: nas entrevistas coletivas ou eventos. Jornalistas de emissoras de rádio e televisão, de revistas e jornais precisam receber um maior volume de dados para ter mais embasamento sobre o tema, o que é oferecido pelos press-kits.
IV. Para as entrevistas coletivas, inclusive ao falar com os públicos de interesse, as assessorias desenvolvem o serviço de media-training, relacionando os veículos de comunicação do seu interesse e dos seus clientes. Os dados ali contidos possibilitam que o assessor de imprensa saiba exatamente a quem - dentro de um jornal, emissora de rádio ou de televisão - deve mandar o release, o press-kit e outros produtos de divulgação.
V. Em uma situação específica de crise, se a organização for procurada pela imprensa para falar sobre o evento, recomenda-se o fornecimento de todos os dados possíveis. Também se orienta que, caso a entrevista trate de assuntos delicados, o porta-voz da organização esteja preparado para responder com informações e exemplos concretos às perguntas embaraçosas, não recorrendo à mentira como um recurso, porque esta será apenas um paliativo que não resolverá o problema, mas, sim, criará outros ainda maiores.
Pode-se afirmar que:
Identidade corporativa é diferente de identidade de marca, conjunto de referenciais visuais de uma marca, como nome, símbolo e letra.
A identidade corporativa é composta, entre outros atributos, pela interpretação dos públicos quanto ao que é a organização e o que ela faz.
A identidade corporativa é única, porque são únicos os atributos que descrevem ou definem cada organização, como valores, produtos e serviços.
O comportamento da instituição, sua forma de se comunicar e os elementos visuais que escolhe para fazer-se representar são fatores determinantes da sua identidade corporativa, que é intangível.
A comunicação institucional é responsável pelo diálogo da organização com seu público interno.
Ações transparentes e intercâmbio permanente com o ambiente externo permitem à área de comunicação da organização antecipar-se e melhor atuar nas situações de conflito.
A comunicação interna, uma das áreas com interface direta com toda a organização, favorece o alinhamento organizacional, inclusive sobre os atributos de marca e metas corporativas.