Questões de Concurso
Comentadas sobre instrumentos de divulgação: release, sugestão de pauta, entrevista em jornalismo
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No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc. Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que,quase sempre,na da vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo. (CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
Quanto ao objetivo final de um release enviado a um veículo de comunicação, assinale a alternativa correta.
Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional.
Os cadastros mencionados no texto acima também são denominados mailing list, cuja função é fornecer os contatos dos jornalistas dos principais veículos de imprensa, a fim de facilitar o relacionamento com a mídia externa.
O press-kit é um conjunto de fôlderes, cartazes, revistas e outros materiais enviados à imprensa com o objetivo de conseguir veiculação gratuita do produto anunciado, preferencialmente com a reprodução de algum dos materiais entregues.
O press-release, ou simplesmente release, é um texto informativo distribuído à imprensa por uma instituição para ser divulgado gratuitamente entre as notícias publicadas pelo veículo.
Com o objetivo de registrar as informações provindas das denominadas rádio peão ou rádio corredor, deve-se afixar um quadro de sugestões em lugares de passagem ou de concentração de pessoas, como uma cantina.
No gerenciamento de crises, há alguns casos em que o assessorado realmente deve ser aconselhado a não prestar declarações à imprensa.
Nesse sentido, considere as afirmativas a seguir.
I. O enfoque da reportagem, apesar de conter informações verdadeiras, é desfavorável à empresa ou ao órgão público.
II. Quando o assunto a ser abordado interessa à concorrência. Falar sobre ele implicaria fornecer dados que outras empresas não costumam fornecer ao mercado, como forma de proteger suas atividades e seus negócios.
III. Nos casos em que a empresa é multada ou punida por algum órgão fiscalizador (como agências reguladoras), mas a notificação legal ainda não foi entregue.
IV. Quando há fatos envolvendo decisões da Justiça: o máximo que a organização tem a dizer é se vai ou não recorrer. Em tese, não há como contestar tais decisões fora da instância jurídica.
Assinale a alternativa correta.
Não apenas de e-mails, releases e mensagens via celular vivem as assessorias de imprensa. Abusar do uso desses recursos e ainda querer buscar a simpatia de repórteres e editores, para cada abordagem desse tipo, é confiar demais na paciência de quem passa por momentos difíceis nas redações.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o melhor caminho para uma prática eficiente de assessoria de imprensa, que construa relacionamentos sólidos e éticos com os jornalistas.
Uma das definições do Institute for Crisis Management (Instituto para Gerenciamento de Crises) para crise é: “acontecimento que estimula grande cobertura da imprensa, com prejuízo para o desempenho da organização”. Veículos de comunicação são responsáveis por desencadear esse processo, seja porque investigam escândalos revirando a vida de políticos ou empresários, seja porque noticiam fatos como grandes acidentes.
Em casos de crise, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a melhor postura a ser adotada.
A Internet alterou o modelo de trabalho das assessorias de imprensa.
Relacione as rotinas tradicionais, na coluna da esquerda, com as novas rotinas impostas pela Internet, na coluna da direita.
(I) Sistemas rotineiros e fixos de produção de conteúdo.
(II) Distribuição de conteúdo e contato apenas com jornalistas.
(III) Foco na divulgação jornalística via imprensa tradicional (rádio, TV, jornal).
(IV) Produção de conteúdo raso e fugaz.
(V) Incerteza sobre o impacto alcançado.
(A) Fragmentação: audiências menores, mais focadas, restritas, interesses específicos, diversos, pulverizados. Mais difícil falar com todos. Mais canais informativos segmentados. Deslocamento da comunicação massiva para a hipersegmentação.
(B) Disseminação de informação rápida e superficial, coexistindo com conteúdo mais denso e perene.
(C) Veículos de referência perdem importância relativa, estão sob escrutínio permanente, mas seguem como o principal fornecedor de conteúdo primário, e atuam como avalizadores.
(D) Diversidade de fontes, plataformas, canais, mídias. Veículos fornecedores de informação passam de um número restrito para incontáveis.
(E) Poder para o público, que escolhe onde, quando e como consumir informação.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.
Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.
(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.
Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.
(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
Quanto às principais características de um release, para despertar a atenção dos jornalistas que o recebe, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Credibilidade da fonte e conteúdo de interesse público.
( ) Relevância e novidade.
( ) Textos curtos com poucas informações que façam com que o jornalista entre em contato com o entrevistado destacado no release.
( ) Disponibilidade de informações.
( ) Conteúdo produzido exclusivamente para enaltecer o órgão público ou autoridade.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.
Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.
(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.
Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.
(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
Sobre os critérios de seleção e redação de um release, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Informação gratuita, de uso facultativo e com características jornalísticas.
( ) Informação paga sob a forma de informe oficial.
( ) Exatidão, objetividade e veracidade.
( ) Informações que favoreçam sempre o órgão público ou empresa.
( ) Transparência e interesse público.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
No Brasil, sobretudo em Brasília, os órgãos públicos, especialmente os Ministérios e departamentos Federais, jogam milhões de cruzeiros por ano nas cestas de papéis velhos de jornais, sob a forma de comunicados e press releases mal feitos, que frequentemente nada contêm de interesse dos leitores. Neles, predominam expressões como “dinâmico governador”, “eficiente diretor”, “zeloso dirigente” etc.
Nessa parafernália, quem está perdendo é o repórter. Em Brasília, onde o básico da informação é oficial, ele espera um dia inteiro nas antessalas dos ministros para, ao fim do dia, receber uma folha de papel contendo um texto que, quase sempre, nada vale como notícia. Alguns profissionais se tornam tão viciados que resumem a sua atividade em reescrever o release, sem acrescentar-lhe nada, resultando daí uma notícia pobre e sem conteúdo informativo.
(CAVALCANTE, R. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro. 1976.)
Em relação aos trechos da primeira “carta de princípios” para assessores de imprensa, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) Este não é um serviço de imprensa secreto. Todo nosso trabalho é feito às claras. Pretendemos fazer a divulgação de notícias. Isto não é agenciamento de anúncios.
( ) Veículos de comunicação que noticiarem apenas notícias favoráveis aos nossos clientes terão preferência em verbas para propaganda oficial.
( ) Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor na seção comercial, não o usem. Nosso assunto é exato. Maiores detalhes, sobre qualquer questão, serão dados prontamente.
( ) Nenhuma palavra ou trecho de nossos comunicados à imprensa deve ser suprimido.
( ) Em resumo, nosso plano é divulgar, prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à imprensa e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse para o público.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
Julgue o item, relativos a gêneros e técnicas de produção textual.
A sugestão de pauta diferencia‐se do release porque a
primeira traz os pontos centrais em tópicos e contatos
para entrevistas, enquanto o segundo traz
obrigatoriamente as falas do porta‐voz da organização já
no formato de notícia.