Joana acompanhou sua prima Geralda, que iria fazer
compras, a um supermercado. Após ingressarem no local,
uma caixa de um produto de limpeza — cujo fabricante não
foi identificado — caiu de uma gôndola, pois estava mal alocada,
e atingiu a cabeça de Joana, provocando-lhe lesões. Socorrida em
hospital, ela teve de arcar com despesas médicas no valor de
R$ 500. O gerente do estabelecimento negou-se a restituir o
montante gasto por Joana, sob o argumento de que ela não era
consumidora no momento do acidente.
À luz da legislação aplicável ao caso, do entendimento doutrinário
sobre o tema e da jurisprudência do STJ, assinale a opção correta,
a respeito dessa situação hipotética.