Questões de Enfermagem - Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto para Concurso

No abortamento completo, geralmente ocorrido com até oito semanas de gestação, a conduta recomendada é de observação quanto a sangramento e / ou infecção uterina.

No abortamento incompleto e diante de hemorragias graves ou infecções, recomenda-se o esvaziamento uterino emergencial, especialmente pela técnica de aspiração manual ou elétrica intrauterina.

O abortamento farmacológico com a utilização de fármacos para indução do abortamento ou abreviação do abortamento em curso, respeitadas as condições legais, é indicado apenas para o primeiro trimestre da gestação.

No abortamento infectado, o tratamento é realizado independentemente da vitalidade do feto.

Para o diagnóstico precoce da HPP, o enfermeiro pode utilizar-se de parâmetros como a estimativa visual, a pesagem de compressas e a pressão arterial.

O manejo ativo do terceiro período do trabalho de parto, com 20 UI de ocitocina, reduz em até 70% o risco de HPP.

O prévio esvaziamento da bexiga é um cuidado que aumenta a eficácia da manobra de Hamilton.

A HPP apresenta várias causas, sendo a atonia uterina responsável por cerca de 70% dos casos, seguida das coagulopatias.

Abortamento espontâneo.

Abortamento inevitável.

Abortamento incompleto.

Abortamento retido.

Abortamento tardio.

O uso rotineiro do enema e da tricotomia genital constituem práticas recomendadas na admissão para o parto.

No que diz respeito ao momento ideal para internação da parturiente, após o diagnóstico do trabalho de parto, a conduta mais aceita é admissão da mulher no início da fase ativa da dilatação para instituir condutas que visam melhorar a qualidade de vida dela e reduzir riscos de intervenções desnecessárias.

Durante o trabalho de parto, para parturientes de risco habitual, recomenda-se a ingestão oral de líquidos, mas não de alimentos.

A cardiotocografia de rotina é recomendada para a avaliação do bem-estar fetal na admissão do parto de início espontâneo, em gestantes saudáveis de risco habitual.

Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde, da rede própria ou conveniada, não são obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.

Manter a criança em posição Trendelemburg é prejudicial na desobstrução das vias aéreas.

O recém-nascido deve ser envolvido com lençol ou campo esterilizado apenas após o contato com a mãe.

O índice de Apgar é realizado para avaliar o RN no 1º e 10ºminuto.

Em partos múltiplos, a ordem de nascimento deverá ser especificada nas pulseiras.