Questões de Concurso Sobre engenharia aeronáutica
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I. Um operador de transporte aéreo deve responder às emergências necessárias, no caso de incidentes/ acidentes com artigos perigosos, verificando e informando a chave de procedimento que indica outros possíveis riscos da substância. II. Visando preservar a segurança da aeronave, dos tripulantes e dos passageiros, um operador de transporte aéreo deve garantir que nenhum passageiro embarque junto a seu corpo ou em sua bagagem de mão e/ou bagagem despachada artigos perigosos proibidos para o transporte aéreo. III. Um operador deve assegurar que os passageiros sejam notificados, no momento da aquisição do bilhete de transporte aéreo, por qualquer meio, e no momento do procedimento de embarque, de forma verbal e visual, sobre os artigos proibidos de serem levados na bagagem de mão, despachada ou desacompanhada. IV. O devido tratamento ao resíduo oriundo de incidente ou acidente com artigos perigosos, assim como sua correta destinação para o menor impacto ambiental possível, é responsabilidade do contratante do serviço de transporte do material perigoso, ou do proprietário da bagagem.
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I. Antes de operar com uma combinação aeronave-carga que difira substancialmente de qualquer outra combinação anteriormente transportada pelo tipo de aeronave, devem ser conduzidos testes para verificar a controlabilidade, o controle direcional e oscilações perigosas da carga externa. II. Operações com cargas externas sobre áreas congestionadas devem ser conduzidas em uma altitude e em uma rota que permita que uma carga externa alijável seja alijada, e a aeronave seja pousada em emergência, sem pôr em risco pessoas e propriedades na superfície. III. A operação com carga externa, incluindo aproximações, afastamentos e manobras para posicionamento da carga, necessários à operação, pode ser conduzida abaixo de 500 pés de altura em relação à superfície e a menos de 500 pés de pessoas, barcos, veículos e estruturas. IV. Uma pessoa pode ser transportada, como parte da carga externa, em um voo IFR, caso expressamente autorizado pela ANAC.
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I. Após a decolagem, a aeronave deve tomar um rumo que não interfira com o procedimento de descida por instrumentos para o mesmo aeródromo. II. Após a decolagem a aeronave deve tomar um rumo de 45º com o eixo da aerovia, em direção ao mar, caso o aeródromo esteja situado no litoral. III. Deve voar o tempo suficiente de modo a interceptar a aerovia no nível mínimo permitido para a aerovia. IV. Deve transmitir na frequência da estação de telecomunicações aeronáuticas local, durante a subida, as altitudes ou níveis que for atingindo. V. Deve sempre fazer a subida inversa do procedimento de descida previsto para o aeródromo, reportando os níveis e as fases de voo.
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Você está planejando um voo para o aeroporto de Val-deCans em Belém do Pará. Você encontra no ROTAER as seguintes informações:
BELÉM / Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro, PA SBBE 01 23 05S/048 28 44W
INTL PUB/MIL 6N UTC-3 VFR IFR L21, 23, 26 INFRAERO 17 (54)
06 –L4,9(1),12A – (2800 x 45 ASPH 65/F/A/X/T 14A 15) – L12A – 24
02 – L9(1),12 – (1830 x 45 ASPH 50/F/A/X/T L14,15) – L12 – 20
HELPN (5) (6) (7) (8) 07 – (33 x 33 CONC 10,0t L30, 34) – 20
CMB – PF, TF SER – S1 RFFS – CAT-8
MET – (91) 3210-6380 CMA* (4) (1 a 11) (91) 3182-9348 CMM (10) (1 a 12)
COM – SOLO (2) 121.90 TORRE 118.70 121.50 (3) METEORO vide AMAZÔNICA/FIR
RDONAV – ILS/DME 06 IBE 109.30 VOR/DME BEL 117.30 01 23.06S/048 28.72W NDB BEL 250 01 23.39S/048 28.87W IE (LM) 395 01 23.67S/048 29.50W AIS - (4) (91) 3210-6382 AIS-MIL – (9) (11) (91) 3182-9359
A partir desses dados, assinale a opção incorreta.
Dada a carta de aproximação por instrumentos abaixo, assinale opção incorreta.
I. Uma aeronave equipada com um sistema para prevenção de colisões (TCAS) deve manter o sistema ligado e operando na CTR e TMA, podendo deixá-lo em standby quando for conveniente em rota. II. O Manual de Voo Aprovado (AFM) deve conter procedimentos apropriados para utilização do sistema de percepção e alarme de proximidade de solo (EGPWS), e reação apropriada da tripulação de voo em resposta aos alertas visuais e sonoros do sistema de percepção e alarme de proximidade do solo. III. O Electronic Flight Bag (EFB) não pode ser utilizado isoladamente, mas sempre em conjunto com publicações impressas. A responsabilidade pela utilização de EFB recai exclusivamente sobre o operador da aeronave e o piloto em comando. IV. Os procedimentos baro-VNAV são classificados como procedimentos de aproximação de precisão. A elaboração desses procedimentos não demanda requisitos específicos da infraestrutura do aeródromo.
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I. Operações IFR podem ser realizadas, mesmo que o outro sistema independente de navegação esteja inoperante. II. Para operações VFR, o avião pode ser operado caso tenha combustível suficiente para prosseguir o voo com segurança até um aeroporto adequado pelo uso do sistema de navegação remanescente, e completar uma aproximação e pouso. III. Quando o comprimento da rota e o nível de desempenho de navegação requerido para a rota (Required Navigation Performance – RNP) permitirem, é possível uma aprovação prévia da ANAC. IV. Uma aprovação prévia da ANAC pode ser concedida para sobrevoo de grandes extensões de água, de um ponto a mais de 370 km (200 milhas marítimas) da terra firme mais próxima.
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I. Um operador deve incluir em seu sistema de manuais uma Lista de Equipamentos Mínimos (MEL), para que o piloto em comando possa determinar se é seguro iniciar o voo ou continuá-lo a partir de qualquer parada intermediária, no caso de algum instrumento, equipamento ou sistema deixar de funcionar. II. Instrumentos e equipamentos que uma Diretriz de Aeronavegabilidade (DA) requeira estar em condições de operação podem ser incluídos em uma MEL, a critério do operador. III. Ninguém pode decolar com um avião que tenha instrumentos ou equipamentos inoperantes instalados, a menos que exista uma Lista de Equipamentos Mínimos (MEL) aprovada para esse avião. IV. Um avião com instrumentos e equipamentos inoperantes pode ser operado sob uma permissão especial de voo emitida segundo o RBAC 21.
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I. Um aeródromo militar ativo e operacional é considerado um aeródromo adequado para operações ETOPS. II. Aeródromo de alternativa em rota ETOPS significa um aeródromo adequado e conveniente, no qual um avião pode pousar após experimentar uma parada de motor, ou outra condição anormal ou de emergência, que ocorra em rota durante uma operação ETOPS. III. Área de operações ETOPS significa, para aviões com dois motores a turbina, uma área distante mais de 180 minutos de um aeródromo adequado, considerando a velocidade de cruzeiro com um motor inoperante sob atmosfera padrão e ar calmo. IV. Ponto de entrada ETOPS significa o primeiro ponto da rota em um voo ETOPS determinado, onde a aeronave ingressa na área de operações ETOPS.
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I. Os equipamentos GPS instalados nas aeronaves devem ser aprovados para operação IFR. II. Para operação com GPS nas aerovias e terminais do espaço aéreo brasileiro, as aeronaves devem possuir, instalados e operacionais, os equipamentos de navegação aptos a receber as estações de solo, requisito que pode ser atendido por receptores de VOR e NDB. III. Para uma aproximação de não precisão com base em GPS, utilizando-se as cartas específicas para esse fim, todo o procedimento deve ser controlado por um sistema tradicional de navegação que receba dados do solo, ainda que o equipamento GPS possua o sistema de monitoramento automático (RAIM). IV. Os equipamentos GPS devem possuir uma base de dados que possa ser modificada manualmente em voo pelo piloto. V. Os pilotos, antes de qualquer voo em que seja prevista a navegação por GPS, devem, necessariamente, consultar os NOTAM’ S que tratem do assunto.
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I. O ADF mede a marcação relativa em relação ao NDB. Conhecendo-se a proa magnética por meio de uma bússola, a soma da marcação relativa com a proa magnética fornece diretamente a marcação magnética em que a aeronave se encontra. II. As emissoras AM de rádio difusão também podem ser usadas como auxílio à navegação aérea pelo ADF. III. As indicações do ADF não estão sujeitas à interferência eletromagnética. IV. O HSI é o instrumento de bordo que indica o desvio da aeronave em relação à radial selecionada. V. Não é possível, usando-se somente o HSI, saber se a aeronave está se aproximando ou se afastando de uma estação de VOR.
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I. rumo medido na carta: 350º. II. declinação magnética: 18º W. III. ano de confecção da carta: 2.000. IV. aumento anual das linhas isogônicas: 7’ ao ano.
Indique a proa inicial a ser afixada.
I. Centragem do avião. II. Capacidade de subida, após arremetida no ar, com um motor inoperante, na configuração de aproximação. III. Capacidade de subida, após arremetida no ar, com um motor inoperante, na configuração de pouso. IV. Capacidade de subida, após arremetida no solo, com dois motores operando. V. Limitações estruturais.
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I. Posição dos flapes para pouso. II. Se a pista está molhada ou não. III. Gradiente da pista. IV. Desvio da temperatura da pista em relação à temperatura standard. V. Vento e altitude pressão do aeroporto.
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