Questões de Farmácia - Farmacologia para Concurso

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Q1720484 Farmácia
Sobre a manipulação de citostáticos, hormônios e antibióticos, é CORRETO afirmar que:

I. Para manipulação dessas classes terapêuticas, a farmácia deverá possuir salas dedicadas, dotadas cada uma de antecâmara, com sistemas de ar independentes e de eficiência comprovada.

II. As salas possuem pressão negativa em relação à antecâmara, de forma a impedir o lançamento de pós no laboratório ou no meio ambiente, evitando contaminação cruzada, protegendo o manipulador e o meio ambiente. Este diferencial de pressão deve ser no mínimo 5 Pa (Pascais).

III. Com uma periodicidade de pelo menos 12 meses, deverá ser verificada a eficácia do sistema ou dessas salas, sendo medida principalmente a eficiência e a velocidade de captura prevista no projeto e a contagem de partículas.

IV. As matérias-primas deverão ser adquiridas somente de fornecedor qualificado, obedecendo a ficha de especificação. O farmacêutico determinará uma planilha de rodízio de manipuladores para realizar estas formulações, com registros. Devem ser utilizados EPI próprios.

V. Na pesagem para manipulação é realizada apenas um vez pelo operador e farmacêutico, com registro desta operação.

VI. A dispensação é mediante orientação farmacêutica, no caso de antibióticos, deve ser salientada a necessidade de uso do medicamento pelo período preconizado pelo prescritor, mesmo que os sintomas tenham desaparecido.

Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1720483 Farmácia
De acordo com os Medicamentos manipulados, associe a numeração de 1 a 3, de acordo com os parênteses:

(1) Sólidos. (2) Semi-sólidos. (3) Líquidos não estéreis.

( ) Descrição, aspecto, caracteres organolépticos e peso médio. Devem ser calculados o desvio padrão e o coeficiente de variação em relação ao peso médio.
( ) Descrição, aspecto, caracteres organolépticos, pH e peso ou volume antes do envase.
( ) Descrição, aspecto, caracteres organolépticos, pH (quando aplicável) e quantidade em peso ou volume.

A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q1720038 Farmácia
É um antagonista dos efeitos hipnóticos, sedativos e da inibição psicomotora provocados pelos benzodiazepínicos. Age como antagonista específico, ligando-se com grande afinidade a locais específicos no receptor GABA e é utilizado em casos de suspeita de overdose e na reversão dos efeitos sedativos provocados pelos benzodiazepínicos, administrados durante a anestesia geral. Sua ação, após aplicação intravenosa, é rápida. Assinale a alternativa com o nome deste antagonista.
Alternativas
Q1720036 Farmácia
Considerando a prescrição médica abaixo, marque a alternativa que apresente as quantidades corretas dos princípios ativos, necessários, para a manipulação de um xarope. Prescrição médica: Maleato de Dexclorfeniramina 2mg/4ml. Betametasona 5mg/10ml. Xarope vermelho qsp 100ml.
Alternativas
Q1720030 Farmácia
Sobre os antimicrobianos Quinolonas, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1720029 Farmácia
São antibióticos que interagem com a molécula de polissacarídeo da membrana externa das bactérias gram-negativas, retirando cálcio e magnésio, necessários para a estabilidade da molécula de polissacarídeo. Esse processo é independente da entrada do antimicrobiano na célula bacteriana e resulta em aumento de permeabilidade da membrana, com rápida perda de conteúdo celular e morte da bactéria. Além de potente atividade bactericida, estes antibióticos também apresentam atividade antiendotoxina. Assinale a alternativa com o exemplo do antibiótico descrito.
Alternativas
Q1720028 Farmácia
Sobre a Cefalexina, é correto afirmar:
Alternativas
Q1720027 Farmácia
As cefalosporinas são antimicrobianos ß-lactâmicos de amplo espectro, classificados em gerações, que se referem à atividade antimicrobiana e características farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Sobre este antibiótico e as gerações, correlacione a coluna I com a II e marque a alternativa com a sequência correta:
COLUNA I. (1) Primeira geração. (2) Segunda geração. (3) Terceira geração. (4) Quarta geração.
COLUNA II. ( ) Cefalotina. ( ) Cefepima. ( ) Cefaclor. ( ) Ceftriaxona.
Alternativas
Q1719826 Farmácia
Os receptores colinérgicos são divididos em duas famílias, sendo denominados muscarínicos e nicotínicos, os quais são diferentes em razão de suas afinidades com os fármacos que mimetizam a ação da acetilcolina (ACh). Vincule os subtipos de receptores muscarínicos (M) e nicotínicos (N) às suas respectivas localizações. 1. M1 2. M2 3. M3 4. NM ( ) Coração, nervos e músculo liso. ( ) Glândulas, músculo liso e endotélio. ( ) Nervos. ( ) Corpo celular pós-ganglionar e dendritos.
Assinale a alternativa que condiz com a ordem correta
Alternativas
Q1719817 Farmácia
Os medicamentos podem ser classificados de forma terapêutica. Em se tratando do Subgrupo de Agentes Quimioterápicos, assinale qual medicação não é um antimicrobiano tuberculostático.
Alternativas
Q1718027 Farmácia
Segundo o “Centro de Informação de Medicamentos (CIM)”, do “Departamento de Ciências Farmacêuticas (DCF)”, da “Universidade Federal da Paraíba (UFPB)”, publicado no dia 18/03/2020, os fármacos classificados como “Inibidores da Bomba de Prótons” possuem algumas propriedades e ações, conforme o texto abaixo (na íntegra):
Asserção 1: Os Inibidores de Bomba de Prótons (IBP´s) agem bloqueando a etapa final de liberação do ácido gástrico devido à formação de uma ligação dissulfeto (ligação irreversível) entre a forma ativa dos IBP´s e um resíduo de cisteína da próton/potássio ATPase, levando a uma supressão prolongada desta bomba. Por causa dessa ligação covalente, os efeitos inibitórios dos IBP’s duram muito mais tempo que a meia-vida plasmática dele cuja variação é em torno de 1 a 2 horas enquanto que o efeito sobre a secreção ácida pode manter-se até 24 horas, até que aconteça a síntese de uma nova bomba; o efeito máximo é alcançado de 3 a 4 dias. Essa classe se mostra superior, em relação aos outros fármacos que também interferem na secreção gástrica, inibindo cerca de 80-95% das bombas de prótons presentes nas células parietais do estômago. Os IBPs produzem uma supressão ácida significativamente mais eficaz e prolongada do que os antagonistas dos receptores H2 e são capazes de manter o pH intragrástrico superior a 4 por até 16 a 18 h/dia.
Asserção 2: Todos eles são pró-fármacos, os quais precisam de um ambiente ácido para serem convertidos em suas respectivas formas ativas. Posteriormente as mesmas perdem a estabilidade em meio ácido, como o do estômago. Logo, os fármacos são produzidos com um revestimento entérico, que os protegem, a fim de prevenir a ativação prematura do fármaco. Os IBPs deverão ser administrados pelo menos 30 minutos antes da realização da alimentação, pois esta irá estimular a produção da gastrina, que ativará a bomba H+/K+ ATPase tornando o ambiente ácido (pH ~1) possibilitando a ativação do pró-fármaco. As formas farmacêuticas disponíveis no mercado são: injetáveis, comprimidos com revestimento entérico de liberação prolongada, comprimidos de desintegração rápida, cápsulas com grânulos com revestimento entérico de liberação normal e prolongada (pellets). Os que possuem revestimento ou grânulos passam intactos pelo estômago e são dissolvidos pelo pH alcalino do intestino, liberando os fármacos para serem absorvidos. Devido a isso, é importante ter cautela quando se administra uma forma líquida para crianças e pacientes hospitalizados, em que, geralmente, é feito uma solução extemporânea juntamente com o conteúdo das cápsulas (pellets) e uma solução adequada (CHAGAS; MELO; FREITAS, 2020).
Na asserção 1, tem-se a comparação com outro grupo de fármacos, com a mesma indicação terapêutica, que são os “Antagonistas de Receptores H2”. Já na asserção 2, é mencionado o termo “Pró-Fármacos”. O correto mecanismo de ação dos “Antagonistas de Receptores H2” e o verdadeiro conceito de Pró-Fármacos está disposto na opção:

Alternativas
Q1718026 Farmácia

O texto a seguir, segue como referência para a questão. Considerar que o conteúdo se encontra direcionado para a segunda pessoa no singular, usando termos “populares”, para melhor compreensão do leitor, pois trata-se de um texto instrutivo retirado do site da “Sociedade Brasileira de Diabetes”.


     Os medicamentos para controle do diabetes estão sempre evoluindo e o médico é a pessoa mais capacitada para indicar aquele que se adapta ao seu perfil. Eles ajudam o pâncreas a produzir mais insulina, diminuem a absorção de carboidratos e aumentam a sensibilidade do organismo à ação da insulina.


     Lembrando que nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do Diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente. Outra coisa que uma pessoa que acabou de receber o diagnóstico deve saber é que os remédios são modificados ao longo do tempo, de acordo com a idade e com o comportamento da taxa de glicemia.


     Às vezes, o controle glicêmico só é obtido com injeções de insulina. Algumas pessoas necessitam receber esta substância ao mesmo tempo em que fazem uso de medicamentos. A frequência com que você recebe insulina depende de quanto o seu corpo ainda produz e de como o seu médico pretende controlar o seu nível glicêmico.


     Outra informação relevante: tipos diferentes de insulina têm tempo de ação diferente. Sua equipe médica dirá quanto de cada tipo você necessita e com que frequência. É importante aprender a técnica correta de uso das injeções de insulina e sempre modificar o local do corpo onde são aplicadas, para evitar problemas degenerativos. Os melhores locais são a barriga, exceto a área de 5 cm ao redor do umbigo; região superior das nádegas; face anterior e lateral das coxas; e região lateral e posterior do braço.


     A aplicação pode ser feita por meio de seringas, canetas próprias para esse fim e também por meio das bombas de insulina. Algumas delas fazem as duas funções: medem a taxa de glicemia e aplicam a dose indicada pelo usuário. A equipe multidisciplinar poderá ajudá-lo com informações sobre cada métodos, os custos envolvidos e as formas para adquirir os equipamentos.


     Os avanços científicos na área possibilitam tratamentos para todos os tipos de casos de diabetes. Esta é uma oportunidade para você prestar mais atenção à sua saúde e adquirir responsabilidades sobre as mudanças.


Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento.

Quanto ao tratamento insulínico para o diabetes, apresenta-se a seguinte figura:


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a imagem acima, a alternativa que corretamente preenche a lacuna referente a validade da receita, de acordo com a Portaria 344/1998, é:

Alternativas
Q1718025 Farmácia

O texto a seguir, segue como referência para a questão. Considerar que o conteúdo se encontra direcionado para a segunda pessoa no singular, usando termos “populares”, para melhor compreensão do leitor, pois trata-se de um texto instrutivo retirado do site da “Sociedade Brasileira de Diabetes”.


     Os medicamentos para controle do diabetes estão sempre evoluindo e o médico é a pessoa mais capacitada para indicar aquele que se adapta ao seu perfil. Eles ajudam o pâncreas a produzir mais insulina, diminuem a absorção de carboidratos e aumentam a sensibilidade do organismo à ação da insulina.


     Lembrando que nem sempre serão necessários medicamentos por longos períodos: no caso do Diabetes Tipo 2, a mudança no estilo de vida pode ser suficiente. Outra coisa que uma pessoa que acabou de receber o diagnóstico deve saber é que os remédios são modificados ao longo do tempo, de acordo com a idade e com o comportamento da taxa de glicemia.


     Às vezes, o controle glicêmico só é obtido com injeções de insulina. Algumas pessoas necessitam receber esta substância ao mesmo tempo em que fazem uso de medicamentos. A frequência com que você recebe insulina depende de quanto o seu corpo ainda produz e de como o seu médico pretende controlar o seu nível glicêmico.


     Outra informação relevante: tipos diferentes de insulina têm tempo de ação diferente. Sua equipe médica dirá quanto de cada tipo você necessita e com que frequência. É importante aprender a técnica correta de uso das injeções de insulina e sempre modificar o local do corpo onde são aplicadas, para evitar problemas degenerativos. Os melhores locais são a barriga, exceto a área de 5 cm ao redor do umbigo; região superior das nádegas; face anterior e lateral das coxas; e região lateral e posterior do braço.


     A aplicação pode ser feita por meio de seringas, canetas próprias para esse fim e também por meio das bombas de insulina. Algumas delas fazem as duas funções: medem a taxa de glicemia e aplicam a dose indicada pelo usuário. A equipe multidisciplinar poderá ajudá-lo com informações sobre cada métodos, os custos envolvidos e as formas para adquirir os equipamentos.


     Os avanços científicos na área possibilitam tratamentos para todos os tipos de casos de diabetes. Esta é uma oportunidade para você prestar mais atenção à sua saúde e adquirir responsabilidades sobre as mudanças.


Fonte: https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/diagnostico-e-tratamento.

Os antidiabéticos para uso oral podem, basicamente, ser classificados em quatro categorias, considerando o mecanismo de ação, sendo elas:
Categoria 1
Aumentam a secreção de insulina (hipoglicemiantes).
Categoria 2
Não aumentam a secreção de insulina (anti-hiperglicemiantes).
Categoria 3

Aumentam a secreção de insulina de maneira dependente de glicose, além de promover a supressão do glucagon.
Categoria 4
Promovem a glicosúria (sem relação com a secreção de insulina).
Dessa maneira, os fármacos antidiabéticos “Clorpropamida”, “glibenclamida”, “glipizida”, “gliclazida”, “glimepirida”, “nateglinida” e “repaglinida” pertencem a qual categoria representada acima:

Alternativas
Q1718024 Farmácia

Apresenta-se a seguinte reportagem publicada no Jornal da USP (Universidade de São Paulo):


Imagem associada para resolução da questão


A reportagem apresenta o seguinte conteúdo jornalístico:


O boletim Pílula Farmacêutica desta edição explica o que são os medicamentos antidepressivos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina.

Existem várias classes de antidepressivos, porque os efeitos mudam de organismo para organismo; podendo não apresentar um resultado satisfatório, é bastante comum que sejam realizadas diversas trocas de medicamento até que se ache o ideal para o paciente.

Uma das classes mais novas desses medicamentos são as dos Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, também conhecidos por antidepressivos ISRS. Esses remédios constituem grande parte dos mais usados atualmente, pois apresentam maior segurança e efeitos colaterais mais leves. 

O nome do medicamento é autoexplicativo. O efeito antidepressivo ocorre pelos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, que agem impedindo a retirada da serotonina da fenda sináptica, local onde esse neurotransmissor exerce suas ações. Desse modo, a serotonina permanece disponível por mais tempo, causando melhora no humor dos pacientes.

Os antidepressivos dessa classe mais populares são a X1, X2, X3, X4, X5 e X6. Mas eles também podem apresentar efeitos adversos de origem gastrointestinal, cefaleia, falta de coordenação motora, alterações no sono e no nível de energia e, em alguns casos, a disfunção sexual.

O boletim Pílula Farmacêutica é apresentado pelos alunos de graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, com supervisão da professora Regina Célia Garcia de Andrade. Trabalhos técnicos de Luiz Antonio Fontana.


Os fármacos que corretamente preenchem a lacuna representada como X1, X2, X3, X4, X5 e X6, são:

Alternativas
Q1718023 Farmácia
No site da editora Abril, no mês de dezembro de 2020, foi publicada a seguinte reportagem na seção “Veja Saúde”:
Imagem associada para resolução da questão

No decorrer da reportagem, os entrevistados afirmam que com a pandemia do Covid-19, aumentaram consideravelmente os casos de depressão e os que já apresentavam, tiveram um agravamento considerável. A reportagem, através de ambos médicos psiquiatras, relata algumas alternativas mais atuais para o tratamento da depressão, destacando a eletroconvulsoterapia (ECT) e a neuromodulação (não farmacológicos) e o uso da “escetamina” (farmacológico). A “escetamina” deriva de um anestésico geral intravenoso e, como fármaco antidepressivo, apresenta ação rápida. É utilizado em baixas doses através de duas vias: intravenosa ou intranasal (spray). Os usuários são pacientes graves, refratários e com risco de suicídio. O uso deve ser realizado mediante acompanhamento de monitoramento em ambiente hospitalar. Considerando a “escetamina”, que até então era conhecida apenas a “cetamina” (anestésico geral intravenoso), qual das características abaixo são verdadeiras quanto as propriedades anestésicas da “cetamina”:
Alternativas
Q1718022 Farmácia
Apresenta-se a seguinte frase, constante nas “Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020 (Brazilian Guidelines of Hypertension – 2020)”, de Barroso e colaboradores e publicada nos “Arquivos Brasileiros de Cardiologia”: “A proteção cardiovascular (CV) consiste no objetivo primordial do tratamento anti-hipertensivo. A redução da pressão arterial (PA) é a primeira meta, com o objetivo maior de reduzir desfechos CV e mortalidade associados à hipertensão arterial (HA). Os resultados de metanálises de estudos clínicos randomizados em pacientes hipertensos mostraram que a redução de PA sistólica de 10 mmHg e diastólica de 5 mmHg com fármacos se acompanha de diminuição significativa do risco relativo de desfechos maiores: 37% para acidente vascular encefálico (AVE), 22% para doença arterial coronariana (DAC), 46% para insuficiência cardíaca (IC) , 20% para mortalidade CV e 12% para mortalidade total. Observa-se que os benefícios são maiores quanto maior o risco CV, mas ocorrem mesmo em pacientes com pequenas elevações da PA com risco CV baixo a moderado”. Dentre as opções para o tratamento medicamentoso estão os fármacos “betabloqueadores adrenérgicos”, sendo que dentro deste grupo farmacológico, existem três subgrupos, que são:
I. Não-seletivos. II. Cardiosseletivos. III. Com ação vasodilatadora.
Nesses três subgrupos, dentro deles apresentam-se os seguintes medicamentos:
Tabela. Subgrupos de fármacos com ação β-bloqueadora adrenérgica
Subgrupo ( )
Nadolol Pindolol Propranolol
Subgrupo ( )
Atenolol Bisoprolol Metoprolol Nebivolol*
Subgrupo ( )
Carvedilol Nebivolol*
*Presente em dois subgrupos. **Tabela elaborada pelo responsável da prova.
A ordem correta da classificação dos subgrupos de acordo com a tabela acima é:

Alternativas
Q1718021 Farmácia
Segundo informações do “Blog da Saúde”, constante na página do “Ministério da Saúde”, tem-se o seguinte texto referente as infecções urinárias, publicado no ano de 2016: “A infecção urinária é causada por bactérias que vivem entre a vagina e o ânus. Na verdade, o problema não são as bactérias, comuns nessa região. A complicação acontece quando essas bactérias migram para a bexiga, podendo até chegar aos rins. Quando isso acontece, muito provavelmente irá surgir uma infecção. Se as bactérias não alcançarem os rins, o problema, conhecido como cistite, fica apenas concentrado na bexiga. Mas se seguirem para os rins, a infecção, nomeada de pielonefrite, se torna mais grave. Nesse estágio é comum vir acompanhada por febre alta (acima de 37.8°), calafrios e dor na região lombar. No entanto, para evitar complicações sérias, basta começar o tratamento o mais cedo possível. Caso contrário, há risco de a infecção avançar pelo organismo, podendo até matar. Cerca de 30% das mulheres vão apresentar na vida infecção urinária leve ou grave. A mulher tem 50 vezes mais chance de ter o problema do que o homem. Entre os principais sintomas estão: ardência ao urinar, urgência miccional, ou seja, a mulher vai várias vezes ao banheiro fazer xixi, urina avermelhada (com sangue) e dores no “pé da barriga”. Para diferenciar a dor lombar comum de uma dor nos rins é preciso observar os sinais que acompanham o problema: A pielonefrite vem acompanhada ainda de calafrios e apatia, cansaço e prostração”. Uma das medicações mais indicadas e, portanto, mais usadas no tratamento das infecções urinárias é o “CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO”. Sua classificação farmacológica é “Fluorquinolona”, apresentando o seguinte mecanismo de ação:
Alternativas
Q1717895 Farmácia

Baseado na imagem abaixo, qual a melhor alternativa para reduzir a hipertensão arterial de um hipertenso?


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: https://www.anatomia-papel-e-caneta.com/sistema-urinario/nefron-2-2/ 

Alternativas
Q1717889 Farmácia
O metabolismo de fármacos compreende o conjunto de reações enzimáticas que biotransformam fármacos em metabólitos de polaridade crescente, para que sejam excretados pela urina. O metabolismo desempenha, assim, um importante papel na eliminação de fármacos, e impede que estes compostos permaneçam por tempo indefinido no nosso organismo.
Alternativas
Q1717888 Farmácia
A farmacocinética é um campo da farmacologia que estuda processos sofridos pelo fármaco no organismo. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
4661: C
4662: B
4663: C
4664: C
4665: A
4666: C
4667: D
4668: B
4669: D
4670: D
4671: A
4672: D
4673: A
4674: B
4675: C
4676: A
4677: C
4678: D
4679: C
4680: D