Questões de Concurso
Comentadas sobre fisioterapia respiratória em fisioterapia
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Com mais frequência, essa respiração é provocada em pacientes acometidos com acidente vascular encefálico e tem relação com lesões cerebrais difusas, apresentando momentos de apneia com respirações rápidas e profundas. O padrão respiratório anormal é denominado:
VC = 400mL; VRI = 3000mL; VRE = 1500mL e VR = 1000mL.
A intervenção fisioterapêutica fundamental e mais indicada para o tratamento desse caso consiste em:
A técnica básica recomendada na fase de crise como parte do tratamento fisioterapêutico, considerando o princípio de custoefetividade, é:
A conduta a ser evitada pelo fisioterapeuta na atual circunstância clínica é:
Coluna 1
1. Vesicular.
2. Brônquico.
3. Traqueal.
4. Sibilo.
5. Adventício crepitante.
Coluna 2
( ) Ouve-se com mais frequência durante a expiração, mas pode ser ouvido durante a inspiração, sendo resultado de constrição da via aérea.
( ) A inspiração é mais prolongada e audível do que a expiração, sem pausa.
( ) A expiração é ligeiramente mais prolongada do que a inspiração, com intensidade similar.
( ) A expiração é mais prolongada e audível do que a inspiração.
( ) Ocorre precocemente durante a inspiração com bronquite, enfisema e asma e, mais tarde, durante a inspiração com doença intersticial pulmonar e edema pulmonar.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. É definida como uma dilatação anormal e distorção irreversível dos brônquios, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede.
II. Para ser diagnosticada, há necessidade da presença de dois elementos: agressão infecciosa e deficiência na depuração das secreções brônquicas.
III. A apresentação clínica da bronquiectasia associa-se à produção persistente de grandes volumes de secreções, hemoptise recorrente e infecções.
Quais estão corretas?
( ) Hipóxia de estase: não há diminuição no conteúdo arterial de oxigênio; não é indicada oxigenoterapia.
( ) Hipóxia anêmica: há diminuição no conteúdo arterial de oxigênio; indica-se oxigenoterapia.
( ) Hipóxia hipoxêmica: há diminuição no conteúdo artéria de oxigênio; indica-se oxigenoterapia.
( ) Hipóxia histotóxica: não há diminuição no conteúdo arterial de oxigênio; não é oxigenoterapia.
A sequência está correta em
O caso clínico a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
João Paulo, 75 anos, evidencia longa história de tabagismo, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e não adesão ao
tratamento farmacológico; apresentou dispneia progressiva e febre há dois dias. Seus sinais vitais são pressão arterial 140
x 90 mmHg; frequência cardíaca (FC) 122 bpm; FR 32/min; e, temperatura 37,5° C. Apresentava tosse produtiva. Em uso
da musculatura respiratória acessória com sibilos difusos bilaterais. Estava alerta, mas sem a capacidade de falar frases
completas. A gasometria arterial apresentava: pH: 7,25; PaO2: 57mmHg; PaCO2: 62mmHg. Uma radiografia de tórax evidenciou imagem de consolidação em lobo inferior direito. Iniciou terapia broncodilatadora e esteroides venosos e oxigenoterapia com cateter nasal. Foram coletadas hemocultura e cultura de secreção traqueal e iniciada antibioticoterapia.
Foi colocado em VNI e, por ter evoluído com piora do quadro (taquipneia, diminuição do sensório), sedado, intubado e colocado
em ventilação invasiva.
O caso clínico a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
João Paulo, 75 anos, evidencia longa história de tabagismo, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e não adesão ao
tratamento farmacológico; apresentou dispneia progressiva e febre há dois dias. Seus sinais vitais são pressão arterial 140
x 90 mmHg; frequência cardíaca (FC) 122 bpm; FR 32/min; e, temperatura 37,5° C. Apresentava tosse produtiva. Em uso
da musculatura respiratória acessória com sibilos difusos bilaterais. Estava alerta, mas sem a capacidade de falar frases
completas. A gasometria arterial apresentava: pH: 7,25; PaO2: 57mmHg; PaCO2: 62mmHg. Uma radiografia de tórax evidenciou imagem de consolidação em lobo inferior direito. Iniciou terapia broncodilatadora e esteroides venosos e oxigenoterapia com cateter nasal. Foram coletadas hemocultura e cultura de secreção traqueal e iniciada antibioticoterapia.
Foi colocado em VNI e, por ter evoluído com piora do quadro (taquipneia, diminuição do sensório), sedado, intubado e colocado
em ventilação invasiva.
O caso clínico a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
João Paulo, 75 anos, evidencia longa história de tabagismo, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e não adesão ao
tratamento farmacológico; apresentou dispneia progressiva e febre há dois dias. Seus sinais vitais são pressão arterial 140
x 90 mmHg; frequência cardíaca (FC) 122 bpm; FR 32/min; e, temperatura 37,5° C. Apresentava tosse produtiva. Em uso
da musculatura respiratória acessória com sibilos difusos bilaterais. Estava alerta, mas sem a capacidade de falar frases
completas. A gasometria arterial apresentava: pH: 7,25; PaO2: 57mmHg; PaCO2: 62mmHg. Uma radiografia de tórax evidenciou imagem de consolidação em lobo inferior direito. Iniciou terapia broncodilatadora e esteroides venosos e oxigenoterapia com cateter nasal. Foram coletadas hemocultura e cultura de secreção traqueal e iniciada antibioticoterapia.
Foi colocado em VNI e, por ter evoluído com piora do quadro (taquipneia, diminuição do sensório), sedado, intubado e colocado
em ventilação invasiva.