O Brasil passa por uma transição demográfica com envelhecimento populacional, levando a uma maior
prevalência de patologias comuns a essa fase da vida. Segundo o IBGE (2018), o número de homens e
mulheres com mais de 60 anos aumentou 18% nos últimos cinco anos e, em 2017, somavam mais de 30
milhões. No caso da Doença de Parkinson (DP), sabe-se que o fator de risco mais importante é a idade,
seguido por exposição a produtos químicos e poluentes industriais. Essa patologia e seus fatores de risco
estão bem detalhados na literatura e foram revisados internacionalmente pelo Global Burden of Dissasse
Study de 2016, enfatizando ainda que, entre os distúrbios neurológicos conhecidos e estudados pela
ciência, a DP é considerada a que mais cresce em prevalência, incapacidades e mortes ao longo dos
anos, o que torna indispensável ao profissional fisioterapeuta apropriar-se de conhecimentos que
possibilitem o correto manejo clínico de seus pacientes.
Sobre a Doença de Parkinson , é correto afirmar: