Questões de Fisioterapia - Ortopedia e Traumatologia na Fisioterapia para Concurso

Avaliar lesão no Tendão Supraespinhoso. 

Avaliar lesão do Músculo Subescapular.

Avaliar o Impacto Subacromial.

Avaliar o Tendão de Aquiles.

20° da coluna torácica e 15° da coluna lombar.

20° da coluna torácica e 15° da coluna lombar

25° da coluna torácica e 10° da coluna lombar. 

22° da coluna torácica e 13° da coluna lombar. 

30° da coluna torácica e 5° da coluna lombar. 

Patológicas são as mais características de acidentes, por exemplo, em que há aplicação de uma força excessiva no osso, mas pode ser também devido a movimentos repetitivos que lesionam o osso aos poucos, favorecendo a fratura.

Podemos classificá-la como fratura em cunha, quando há apenas um traço, sendo uma lesão única que realiza a transfixação de todo o osso.

Caso sejam observados dois traços de fratura formando uma cunha, considera-se a fratura em cunha. 

Quando se observam dois traços de fratura, com o osso fraturado em vários segmentos, podemos classificar esse tipo de fratura como cominutiva. 

Fraturas fechadas, também chamada de expostas, são aquelas em que há o contato do foco das fraturas com o meio externo, podendo culminar desde lesões puntiformes até fraturas extensas como no esmagamento.

O menisco medial forma um círculo incompleto em formato de C.

O menisco lateral tem uma inserção na porção do Ligamento Colateral Medial e no tendão semimembranoso. 

O teste de McMurray foi originalmente desenvolvido para diagnosticar lesões no corno posterior do menisco medial.

A ruptura em Alça de Balde não é um tipo de lesão no menisco.

O menisco pode ser dividido em 3 regiões: externa, média e interna, sendo a região interna a com melhor vascularização. 

Acima de L1

Acima de L2

Abaixo de L3-L4

Abaixo de L5

Abaixo de S1

o deslizamento glenoumeral aumenta a rotação externa e a extensão do ombro.

o deslizamento glenoumeral posterior aumenta a extensão e a rotação externa do ombro.

o deslizamento glenoumeral inferior aumenta a abdução, extensão e rotação interna do ombro.

o deslizamento glenoumeral superior aumenta a flexão e extensão do ombro.

Acrômio.

Processo coracoide.

Fossa supra-espinhal.

Tubérculo menor do úmero.

Tuberosidade deltóidea.

O mecanismo da lesão é geralmente uma força aplicada à escápula, combinando flexão, adução e rotação interna.

O mecanismo da lesão é geralmente uma força aplicada ao úmero, combinando flexão, adução e rotação externa.

O mecanismo da lesão é geralmente uma força aplicada à escápula, combinando extensão, adução e rotação interna.

O mecanismo da lesão é geralmente uma força aplicada ao úmero, combinando flexão, adução, e rotação interna.

O mecanismo da lesão é geralmente uma força aplicada ao úmero, combinando extensão, abdução e rotação interna.

No período hospitalar, o objetivo da fisioterapia inclui promover orientações quanto ao pós-operatório e estimular o retorno às atividades de vida diária.

Durante a internação, fazem parte da conduta mobilizações passivas, exercícios ativo-assistidos e ativos, exercícios resistidos, exercícios metabólicos, técnicas respiratórias de reexpansão e desobstrução, transferências e tomadas de peso, treino de equilíbrio e prescrição de muletas.

Movimentos passivos e, posteriormente, ativos de flexo-extensão do joelho, quadril e tornozelo, com abstinência total de carga no membro, já nos primeiros dias de pós-operatório, são importantes na intervenção precoce para mobilização.

O meio aquático é considerado inseguro e ineficaz na reabilitação do idoso, pois a água, apesar de atuar nas desordens musculoesqueléticas, não contribui com a melhora do equilíbrio.

Os exercícios que englobam o ganho de amplitude de movimento e de força muscular, assim como treinos funcionais, de equilíbrio, de propriocepção e de postura são incluídos em uma fase do tratamento na qual a consolidação óssea seja satisfatória e que permita uma descarga de peso total ou parcial no membro afetado.

lesão do nervo cubital.

lesão do nervo sural.

lesão do nervo ulnar.

lesão do nervo mediano.

lesão do nervo radial.

neoplasias malignas na região a ser tratada.

presença de sinais de lesão do sistema nervoso central.

artrite inflamatória em atividade.

artrite infecciosa.

espondilolistese.

Ocorre uma diminuição do processo infamatório da articulação mediante repouso moderado e apropriado, porém torna-se paradoxal a recomendação de repouso prolongado, pois há perda de 80% do músculo após uma semana de imobilização o que afetaria diretamente as AVDs dos portadores

A atividade dos condrócitos é aumentada pela imobilização e repouso.

O portador de OA pode apresentar: edema, espasmo, frouxidão ligamentar, fibrose e aumento dos movimentos interferindo diretamente na sua rotina diária e na sua independência pessoal.

Na imobilização prolongada ocorre: atrofia e encurtamento de músculos, tendões e ligamentos; contraturas; perda de força e massa óssea; diminuição

Ocorre hipertrofia muscular, regeneração cartilaginosa e aumento dos osteoblastos.