Questões de Concurso
Sobre história da geografia em geografia
Foram encontradas 608 questões
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
Assinale a alternativa que compreende a visão do autor sobre o que é o conceito de Lugar:
Importância educacional da geografia
Por CARNEIRO, 1993 (trecho de artigo adaptado).
O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar e mundo.
Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. Esse entendimento da Geografia é a base para seu efetivo aproveitamento educacional. Sob esse enfoque, a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus.
Sob o aspecto intelectual, cabe à educação geográfica ocupar-se com a compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do espaço pelo homem. As informações quantitativofactuais de interesse geográfico não podem sobrepor-se ao questionamento dos problemas geográficos. Ainda que os fatos sejam importantes (ninguém pode raciocinar sem eles), devem ser tomados como meios pelos quais se desenvolvem a compreensão e a reflexão sobre os problemas considerados, em vista da sua análise e interpretação e na perspectiva de uma busca de soluções. É nesse aspecto que se torna relevante o desenvolvimento de habilidades de pensamento pelo aluno, relacionadas às dimensões conceituais definidoras da Geografia: o espaço, em suas diferentes escalas (local, regional, nacional, mundial); a interdependência dos espaços: as interações intra-espaciais (elementos naturais e sociais); e, em decorrência da dinâmica inter e intra-espacial, as mudanças dos espaços no tempo. (2)
As habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela educação geográfica são: observação, análise, comparação, interpretação, síntese e avaliação. (3) Essas habilidades constituem um referencial metodológico e são, uma a uma, capacidades e, em seu conjunto, uma competência de atuação a ser desenvolvida em níveis apropriados pelos alunos da Educação Básica. Tais habilidades possibilitam ao aluno aprendizagens de sentido realista, circunstanciadas e expericialmente explicitadoras das dimensões conceituais antes referidas. Assim entendidas, essas habilidades repelem uma linha de operacionalização mecanicista ou de simples eficiência técnica: sua efetividade psicopedagógica requer o desenvolvimento da curiosidade, da imaginação geográfica e do senso crítico, como possibilidades motivacionais de apropriação dos conteúdos escolares de Geografia, pelo aluno.
(CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato. Importância
educacional da geografia. Educ. rev, Curitiba, n. 9, p. 117-120,
Dec. 1993.)
I. O texto leva o leitor a concluir que a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus.
II. O texto procura deixar claro para o leitor que os fatos geográficos são importantes e devem ser tomados como verdades absolutas, pelos quais se desenvolve a compreensão clara e incontestável dos problemas considerados.
Marque a alternativa CORRETA:
Importância educacional da geografia
Por CARNEIRO, 1993 (trecho de artigo adaptado).
O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar e mundo.
Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. Esse entendimento da Geografia é a base para seu efetivo aproveitamento educacional. Sob esse enfoque, a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus.
Sob o aspecto intelectual, cabe à educação geográfica ocupar-se com a compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do espaço pelo homem. As informações quantitativofactuais de interesse geográfico não podem sobrepor-se ao questionamento dos problemas geográficos. Ainda que os fatos sejam importantes (ninguém pode raciocinar sem eles), devem ser tomados como meios pelos quais se desenvolvem a compreensão e a reflexão sobre os problemas considerados, em vista da sua análise e interpretação e na perspectiva de uma busca de soluções. É nesse aspecto que se torna relevante o desenvolvimento de habilidades de pensamento pelo aluno, relacionadas às dimensões conceituais definidoras da Geografia: o espaço, em suas diferentes escalas (local, regional, nacional, mundial); a interdependência dos espaços: as interações intra-espaciais (elementos naturais e sociais); e, em decorrência da dinâmica inter e intra-espacial, as mudanças dos espaços no tempo. (2)
As habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela educação geográfica são: observação, análise, comparação, interpretação, síntese e avaliação. (3) Essas habilidades constituem um referencial metodológico e são, uma a uma, capacidades e, em seu conjunto, uma competência de atuação a ser desenvolvida em níveis apropriados pelos alunos da Educação Básica. Tais habilidades possibilitam ao aluno aprendizagens de sentido realista, circunstanciadas e expericialmente explicitadoras das dimensões conceituais antes referidas. Assim entendidas, essas habilidades repelem uma linha de operacionalização mecanicista ou de simples eficiência técnica: sua efetividade psicopedagógica requer o desenvolvimento da curiosidade, da imaginação geográfica e do senso crítico, como possibilidades motivacionais de apropriação dos conteúdos escolares de Geografia, pelo aluno.
(CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato. Importância
educacional da geografia. Educ. rev, Curitiba, n. 9, p. 117-120,
Dec. 1993.)
I. O texto procura destacar que a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana.
II. O texto leva o leitor a entender que a leitura geográfica da realidade se baseia em critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas.
Marque a alternativa CORRETA:
Importância educacional da geografia
Por CARNEIRO, 1993 (trecho de artigo adaptado).
O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar e mundo.
Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. Esse entendimento da Geografia é a base para seu efetivo aproveitamento educacional. Sob esse enfoque, a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus.
Sob o aspecto intelectual, cabe à educação geográfica ocupar-se com a compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do espaço pelo homem. As informações quantitativofactuais de interesse geográfico não podem sobrepor-se ao questionamento dos problemas geográficos. Ainda que os fatos sejam importantes (ninguém pode raciocinar sem eles), devem ser tomados como meios pelos quais se desenvolvem a compreensão e a reflexão sobre os problemas considerados, em vista da sua análise e interpretação e na perspectiva de uma busca de soluções. É nesse aspecto que se torna relevante o desenvolvimento de habilidades de pensamento pelo aluno, relacionadas às dimensões conceituais definidoras da Geografia: o espaço, em suas diferentes escalas (local, regional, nacional, mundial); a interdependência dos espaços: as interações intra-espaciais (elementos naturais e sociais); e, em decorrência da dinâmica inter e intra-espacial, as mudanças dos espaços no tempo. (2)
As habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela educação geográfica são: observação, análise, comparação, interpretação, síntese e avaliação. (3) Essas habilidades constituem um referencial metodológico e são, uma a uma, capacidades e, em seu conjunto, uma competência de atuação a ser desenvolvida em níveis apropriados pelos alunos da Educação Básica. Tais habilidades possibilitam ao aluno aprendizagens de sentido realista, circunstanciadas e expericialmente explicitadoras das dimensões conceituais antes referidas. Assim entendidas, essas habilidades repelem uma linha de operacionalização mecanicista ou de simples eficiência técnica: sua efetividade psicopedagógica requer o desenvolvimento da curiosidade, da imaginação geográfica e do senso crítico, como possibilidades motivacionais de apropriação dos conteúdos escolares de Geografia, pelo aluno.
(CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato. Importância
educacional da geografia. Educ. rev, Curitiba, n. 9, p. 117-120,
Dec. 1993.)
I. O texto sugere que o potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem.
II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, sob o aspecto econômico, cabe à educação geográfica ocupar-se com a compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do espaço pelo homem.
Marque a alternativa CORRETA:
Importância educacional da geografia
Por CARNEIRO, 1993 (trecho de artigo adaptado).
O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo pelo homem. Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar e mundo.
Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana, mas analisa as inter-relações entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais das diversas organizações espaciais identificadas. Esse entendimento da Geografia é a base para seu efetivo aproveitamento educacional. Sob esse enfoque, a Geografia escolar não se reduz a uma programação curricular meramente informativa, mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo graus.
Sob o aspecto intelectual, cabe à educação geográfica ocupar-se com a compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do espaço pelo homem. As informações quantitativofactuais de interesse geográfico não podem sobrepor-se ao questionamento dos problemas geográficos. Ainda que os fatos sejam importantes (ninguém pode raciocinar sem eles), devem ser tomados como meios pelos quais se desenvolvem a compreensão e a reflexão sobre os problemas considerados, em vista da sua análise e interpretação e na perspectiva de uma busca de soluções. É nesse aspecto que se torna relevante o desenvolvimento de habilidades de pensamento pelo aluno, relacionadas às dimensões conceituais definidoras da Geografia: o espaço, em suas diferentes escalas (local, regional, nacional, mundial); a interdependência dos espaços: as interações intra-espaciais (elementos naturais e sociais); e, em decorrência da dinâmica inter e intra-espacial, as mudanças dos espaços no tempo. (2)
As habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela educação geográfica são: observação, análise, comparação, interpretação, síntese e avaliação. (3) Essas habilidades constituem um referencial metodológico e são, uma a uma, capacidades e, em seu conjunto, uma competência de atuação a ser desenvolvida em níveis apropriados pelos alunos da Educação Básica. Tais habilidades possibilitam ao aluno aprendizagens de sentido realista, circunstanciadas e expericialmente explicitadoras das dimensões conceituais antes referidas. Assim entendidas, essas habilidades repelem uma linha de operacionalização mecanicista ou de simples eficiência técnica: sua efetividade psicopedagógica requer o desenvolvimento da curiosidade, da imaginação geográfica e do senso crítico, como possibilidades motivacionais de apropriação dos conteúdos escolares de Geografia, pelo aluno.
(CARNEIRO, Sônia Maria Marchiorato. Importância
educacional da geografia. Educ. rev, Curitiba, n. 9, p. 117-120,
Dec. 1993.)
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que as informações quantitativo-factuais de interesse geográfico devem sempre sobrepor-se ao questionamento dos problemas geográficos.
II. Após a análise do texto, é possível inferir que as habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela educação geográfica são: observação, cálculo, linguística, interpretação, síntese e avaliação.
Marque a alternativa CORRETA:
CONTEL, Fabio Betioli. Os conceitos de região e regionalização: aspectos de sua evolução e possíveis usos para a regionalização da saúde. Saúde e Sociedade. vol 24. n°2. SP – 2015.
O conceito de região atualmente pode ser entendido como:
I. Em termos gerais, o espaço natural se difere do espaço geográfico, pois este último não sofre as consequências das práticas econômicas, sociais, culturais e cotidianas presentes nas sociedades, que envolvem tanto o meio rural quanto o meio urbano. Assim, o espaço natural somente passa a existir quando se verifica interação entre o homem e o meio em que vive, do qual retira o que lhe é necessário para a sobrevivência, promovendo alterações de suas características originais. II. O efeito estufa é um processo artificial intensificado pela ação vulcânica, apenas. Ele consiste no desequilíbrio da temperatura do planeta, temperatura esta prejudicial às diversas formas de vida existentes. Assim, o efeito estufa é um fenômeno antrópico prejudicial à vida no planeta. É ele que mantém a Terra superaquecida ao permitir que os raios solares não sejam refletidos para os espaço.
Marque a alternativa CORRETA:
Relacione corretamente o significado dos cinco campos de conhecimentos para o raciocínio geográfico:
A Situação geográfica e categorias da Geografia. B Conceitos de relações espaciais. C Representações espaciais. D Processos cognitivos.
( ) Podem ser entendidos como os atributos que pertencem à geometria do mapa ou de qualquer outra representação espacial, capturando elementos da espacialidade. ( ) Funcionam como palavras de ordem que gera a ação mental e o quadro de operações de um sujeito sobre um objeto estudado, em diferentes níveis de complexidade de raciocínio. ( ) Um conjunto sistêmico de eventos que ocorre em uma paisagem, lugar, território ou região, início e finalidade da construção da investigação geográfica de um fenômeno/processo. ( ) Considera toda e qualquer produção gráfica e imagética que pode ser usada como objeto de observação e investigação em uma prática.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
Leia o trecho a seguir:
“Azevedo passa a seguir a traçar o quadro descritivo da base física. O modo de tratamento e o conteúdo teórico são os mesmos do Tratado, começando-se pelo capítulo do clima. O conceito e tipologia de clima são os da classificação climática de De Martonne, que este tira de Hann, baseada em linha direta da posição astronômica dos lugares, que Azevedo mescla com a classificação climática de Koppen por sua visualidade da relação clima-vegetação, mais apropriada ao trabalho do combinado mapa-foto, em que o clima é descrito ao tempo que é visualizado na imagem fotográfica correspondente de formas de vegetação”.
(MOREIRA, Ruy. A Geografia que se faz e se ensina no Brasil. In: O Discurso do Avesso: para crítica da Geografia que se ensina / Ruy Moreira, 2019, p. 169).
De acordo com as ideias de R. Moreira, o ensino de Geografia
é imbuído de um discurso particularmente moldado pelo corpo
de discussões que é feito no âmbito epistêmico, das
universidades. Considerando o excerto, sobre as influências
de Aroldo de Azevedo quanto ao discurso geográfico
elaborado nas instituições de ensino nas décadas de 1930 e
1940, registra-se que:
A reflexão posta por N. Kaercher (2015, p. 223) destaca uma importante constatação hoje feita por pesquisadores em educação geográfica. A crítica de Nestor tem a ver com:
Segundo as constatações de Silva (2015, p. 316), os temas ensinados em Geografia:
Com base na tradução do trecho escrito por Ratzel, o território, uma das principais categorias de análise em Geografia é entendido como:
Leia o trecho a seguir:
“Surgiu nos Estados Unidos da década de 1960, uma nova escola geográfica, intitulada _________, que questionou a metodologia da Geografia Tradicional e o uso abusivo de técnicas quantitativas em seus estudos geográficos.”
A alternativa que preenche a lacuna acima corretamente é: