Questões de Concurso
Sobre fundamentos da história : tempo, memória e cultura em história
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Entre os antropólogos dessa corrente destaca-se Lévi- -Strauss, com a publicação de obra (1) , com base em estudos sobre os aborígines australianos, seus sistemas de matrimônio e parentesco. O autor demonstra que entre eles (2) são mais importantes para a estrutura social que os laços de sangue.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
1. Consiste em o pesquisador buscar compreender a cultura com a vivência concreta nela. 2. A cultura só se faz inteligível pela participação do pesquisador em suas instituições. 3. Formulada como método por Malinowski em seu livro Os Argonauta do Pacífico Ocidental. 4. Malinowski tornou possível uma atitude imparcial do investigador em relação à cultura que investiga, mesmo sendo diferente da sua.
5. Não há limites para o investigador que o adota, mesmo se tratando de pesquisas que envolvam temas complexos como prostituição e uso de drogas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. O ser humano é visto como pertencendo à natureza e evoluiu fisicamente até alcançar a situação atual. 2. A localização do homem enquanto Homo Sapiens na sua ordem e escala de evolução é questão relevante. 3. Buscam entender o quanto de animal ou ser da natureza, de orgânico ainda existe no homem da atualidade. 4. Os aspectos fisiológicos da evolução humana são considerados suficientes para explicar a evolução biológica do ser humano. 5. Não deixam de reconhecer que os aspectos culturais contribuíram significativamente na evolução biológica.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A palavra antropologia, de origem grega, é composta por dois substantivos: antrophos, que significa homem, e Logos, que significa estudo,................................ ou lógica. Apesar da origem etimológica do termo ser grega, os............................ do século XVIII.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
A obra do sociólogo brasileiro ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, , professor da Universidade de São Paulo, também influenciou muitos historiadores, pois seguiu trilhas sinalizadas por Capistrano de Abreu, Nelson Werneck Sodré e Caio Prado Júnior. Seus escritos sobre o Brasil tratam de movimentos sociais, das ações de grupos como indígenas, afro-brasileiros, imigrantes, escravos, trabalhadores rurais e urbanos. No seu livro A Revolução Burguesa no Brasil realiza uma análise sociológica e ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, do país.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
1. Antropólogo que viveu no Brasil na década de 1930 e atuou na Universidade de São Paulo. 2. Realizou pesquisas junto a povos indígenas de Goiás, Mato Grosso, Paraná e publicou o livro intitulado Tristes Trópicos. 3. Descontente com as interferências do governo junto às populações indígenas, passou a estudar as comunidades negras da Bahia. 4. Foi um dos principais divulgadores da corrente historiográfica denominada Historicismo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
As fontes do conhecimento que caracterizam ................................ afastaram-se dos conceitos tradicionais das ciências exatas, na medida em que refutaram a noção positivista da ciência, fundada em princípios universais de conhecimentos, casualidade, hipótese e leis, e passaram a valorizar aspectos figurativos e as perspectivas ................................ e literárias da cultura e da história. O sentido do ofício do historiador localiza-se na singularidade das ações sociais, nos pormenores da vida em sociedade e em formas culturais.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
1. Desvalorização da presença em favor da representação. 2. Rejeição da unidade em favor da pluralidade. 3. Conhecimento das coisas em si mesmas ou das essências. 4. Análise centrada na alteridade constitutiva.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Jacques Le Goff destaca no prefácio de Apologia do Historiador de Marc Bloch: “O subtítulo definitivo, O ofício do historiador, que substituirá pertinentemente o primeiro subtítulo, ressalta outra preocupação de Marc Bloch: definir o historiador como um homem de ofício, investigar suas práticas de trabalho e seus objetivos científicos e, como veremos, inclusive para além da própria ciência. O que o título não diz, mas o texto sim, é que Marc Bloch não se contenta em definir a História e o ofício do historiador, mas quer também assinalar o que deve ser a história e como deve trabalhar o historiador”.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou ofício do historiador; prefácio, Jacques Le Goff, apresentação à edição brasileira, Lilia Moritz Schwarcz, tradução André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
São aspectos presentes na obra de Marc Bloch, exceto:
“Em época mais recente, notadamente a partir da década de 1970, verificamos nova reorientação da pesquisa histórica no Brasil, estimulada especialmente pelas transformações contextuais do cenário político-social e pela acentuada proliferação dos cursos de graduação e pós-graduação na área da história”.
CAIMI, F. E. Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar - ISSN 0104-236X. Anos 90 (UFRGS. Impresso), v. 15, p. 131, 2008.
No fragmento destacado, a autora sintetiza as transformações no campo do ensino de história e na produção do conhecimento histórico. Sobre o assunto, julgue as afirmativas destacando a falsa:
Leia a pergunta feita à historiadora Natalie Zemon Davis.
Seu livro O retorno de Martin Guerre, de 1983, gerou muitos debates, e ao lado de Montaillou, de Le Roy Ladurie, e O queijo e os vermes, de C. Ginzburg, tem sido elogiado como pertencente à tradição pós-modernista em historiografia.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, As muitas faces da história – Nove entrevistas, 2000)
As obras citadas fazem parte da chamada
[Eduardo França Paiva. De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História, 2001]
A partir do artigo, é correto afirmar que
FERNANDES, José Ricardo Oria. Educação patrimonial e cidadania: uma proposta alternativa para o ensino de história. P. 273. Disponível em:<http://www.anpuh.org/> . Acesso em: 11 ago. 2018.
Considerando o trecho anterior, a educação patrimonial, para o autor, deve ser entendida como a