Questões de História para Concurso

A escravidão no Brasil é marcada principalmente pela exploração da mão de obra de negros trazidos da África e transformados em escravos no Brasil pelos europeus colonizadores do país.

Muitos indígenas também foram vítimas desse processo.

Os escravos eram utilizados principalmente na agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo, assim, essenciais para a manutenção da economia.

A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 11 de maio de 1888, pela princesa Isabel, então regente do Império, em nome de seu pai, o imperador Dom Pedro I.

As Beleza das matas e floras.

Os igarapés que cortam a cidade e são utilizados como vias de acesso para passeios, trabalhos, dentre outros.

A raça formada por brancos e índios.

O clima equatorial, características próprias.

A grande produtividade do fruto do açaí.

Guerra do Vietnã.

Guerra Civil Espanhola.

Primeira Guerra Mundial.

Conflito Árabe‐Israelense.

preserva o folclore da comunidade em processo de desaparecimento.

contribui com a memória e a identidade de povos que habitam a região.

impede a demolição de casas e outras construções localizadas na área demarcada.

evita o processo de aculturação de sociedade portadora de conhecimentos tradicionais.

o conflito violento entre a etnia Guarani-Kaiowá e fazendeiros pela posse da terra em Mato Grosso do Sul.

a reivindicação dos povos do Xingu para que o represamento da Usina de Belo Monte abasteça o território do parque indígena.

o empenho de entidades indigenistas pela aprovação da PEC 25/2000, que facilitaria a demarcação de terras indígenas ao transferir tal competência para o Congresso Nacional.

a extinção de garimpos nas áreas de preservação na Amazônia Legal, o que pacificou a região e contribuiu para proteção dos Yanomami.

à influência comunista nos órgãos estratégicos do governo.

a um projeto político e social em curso no país.

ao cerceamento das liberdades democráticas.

à concretização das Reformas de Base.

centralização político-administrativa do Estado.

submissão do Congresso nacional ao chefe de Estado.

existência de um partido único que sustentava o poder.

supressão dos direitos trabalhistas e fechamento dos sindicatos.

o indício da cooperação de judeus e de suas lideranças durante o Holocausto.

a desqualificação e o desuso de testemunhos de trauma como fonte histórica.

o dilema moral e o limite epistemológico na representação de genocídios.

a necessidade do afastamento temporal para a compreensão do extermínio judeu.

criação de um sistema educacional do Terceiro Reich, de caráter meritocrático, conferindo importância e autonomia ao papel intelectual do professor.

ruptura com o revanchismo decorrente do Tratado de Versalhes, necessária para a formação de uma juventude resoluta e voltada para o futuro da nação.

sacralização da família nuclear e do papel dos pais na educação dos jovens, atenuando a regulação do ambiente doméstico pelo Estado.

formação da Juventude Hitlerista, com alistamento compulsivo, promovendo intenso doutrinamento e militarização de crianças e adolescentes.

repudiar as influências exógenas na busca de uma identidade visual autêntica.

depreciar as formas e as cores, resultando em uma estética negligente que busca a expressão livre.

romper com a pretensão verossimilhante da figuração plástica clássica.

escolher o retrato e o autorretrato, alcançando uma arte do indivíduo e de sua idiossincrasia.

supressão dos conflitos de classes que marcavam a vida política do Estado.

participação de uma classe média que rompia com os grandes proprietários rurais.

inclusão das reivindicações dos trabalhadores do campo na pauta da política estadual.

difusão de uma nova mentalidade política com o apoio das oligarquias dissidentes do Estado.

liberalização nos costumes e a desagregação familiar, devido à urbanização e à vida comunal nos cortiços das classes de baixa renda.

emancipação feminina, com o advento do feminismo e a inserção da mulher no trabalho fabril.

laicização do conhecimento, com a consolidação do cientificismo e do naturalismo que rompiam com o moralismo católico vigente.

imputação de loucura e histeria às mulheres que apresentavam comportamentos divergentes do modelo moral hegemônico.

similaridade, pois as imagens apropriam-se da simbologia presente no processo de luta pela independência do Brasil.

paralelismo, pois uma imagem evidencia o Tiradentes republicano e popular, de inspiração jacobinista, e outra, o Tiradentes construído pelo imaginário elitista.

concorrência, pois uma imagem ressoa a representação do herói cívico, e a outra forja a imagem do mártir religioso.

complementariedade, pois as imagens destacam aspectos distintos da figura histórica, propiciando uma percepção completa de sua participação na Inconfidência.

justiça e moralidade.

emoção e ilustração.

observação e revisão.

apologia e subjetividade.

compreensão da miscigenação como peculiaridade da formação do povo brasileiro, corroborando o mito das três raças fundadoras.

acepção racista do imigracionismo, visando a um projeto, inspirado pelos preceitos do darwinismo social, de branqueamento da população nacional.

interação harmônica e equânime entre as raças, assentando a tese da democracia racial brasileira.

indispensabilidade da imigração, decorrente do processo gradual de abolição da escravatura desde a Lei Eusébio de Queiroz (1850) até a Lei Áurea (1988).

proteção da infância, garantida pela moralidade e pelas leis que regulamentavam o casamento civil.

submissão de gênero, apoiada pela concepção patriarcal de família.

solidariedade familiar, baseada na integração de distintas classes sociais.

valorização do casamento cristão, pautado nas manifestações de amor entre os cônjuges.

associar as distintas formas de descrição física dos escravos aos interesses de cada anúncio: um de venda e outro de captura.

investigar a credibilidade dos jornais e de seus anunciantes, ponderando falhas na produção e no discurso periodista.

problematizar a linguagem do texto, destacando as transformações do português arcaico para o atual.

contextualizar a fabricação dos jornais com a formação do Brasil Império e o estabelecimento da imprensa no território nacional.