Questões de Libras - Código de Conduta e Ética dos Tradutores e Intérpretes de Libras para Concurso

ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional.

manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo.

adotar uma conduta adequada de ser vestir, sem adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida sobre si mesmo, durante o exercício da função.

reconhecer seu próprio nível de competência e ser prudente em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas.

interpretar cordialmente e com o melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante. Deve lembrar dos limites de sua função e não ir além de sua responsabilidade.

I e IV

II, III e IV

III e V

I,II,III,IV e V

ouvinte bilíngue que traduz e interpreta a língua de sinais para a língua portuguesa em quaisquer modalidades que se apresentar, seja oral ou escrita (Decreto nº 5.626/2005).

surda bilíngue que tem como função primordial o ensino da língua brasileira de sinais, no contexto escolar tanto para alunos surdos, quanto para alunos ouvintes.

ouvinte bilíngue que desempenha o papel de mediador das relações sociais entre ouvintes e surdos, e interpreta a língua de sinais para a língua portuguesa em quaisquer modalidades que se apresentar, seja oral ou escrita (Decreto nº 5.626/2005).

surda bilíngue que traduz e interpreta a língua de sinais para a língua portuguesa em quaisquer modalidades que se apresentar, seja oral ou escrita (Decreto nº 5.626/2005).

instrutor bilíngue que desempenha o papel de mediador das relações sociais entre ouvintes e surdos, atenuando as barreiras comunicativas e linguísticas.

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015.

Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010.

um aluno surdo sai da sala para fazer um intervalo, quando ele volta pergunta ao intérprete o que foi dito na sua ausência e o intérprete, no mesmo instante, conta a ele tudo que aconteceu e foi dito na sua ausência.

em sala de aula o aluno surdo faz perguntas sobre o conteúdo para o intérprete e o mesmo redireciona as perguntas e questionamentos ao professor, pois dessa forma o intérprete caracteriza o seu papel na intermediação.

durante a interpretação de uma palestra, o intérprete faz um sinal que os surdos não conhecem, o intérprete interrompe o palestrante e explica aos surdos o significado daquele sinal.

o intérprete foi contratado para interpretar uma palestra e durante a interpretação fica sabendo que a organização do evento não tem dinheiro para pagar seus honorários, o intérprete para a interpretação e vai embora deixando os surdos sozinhos.

em sala de aula, o professor ouvinte fala e escreve no quadro ao mesmo tempo, dificultado a interpretação e os registros do aluno surdo. O intérprete pede para o surdo copiar o conteúdo que depois da aula ele explicará a matéria.