Questões de Concurso Sobre história da educação dos surdos em libras

do Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES –, uma vez que este fato desencadeou a formação dos primeiros intérpretes brasileiros.

dos cursos de formação de tradutores resultantes do estabelecimento do campo científico, Estudos da Tradução, na década anterior.

dos trabalhos de interpretação, desenvolvidos nas instituições religiosas e nas relações familiares e de amizades com surdos.

da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos – FENEIS –, pois essa instituição abrigava um departamento especializado em assuntos de interpretação.

V-V-V-F

F-V-V-V

V-V-F-V

V-F-F-V

francesa.

americana.

inglesa.

japonesa.

Captura do Movimento (CM); Gestos (G) e Movimentos (M).

Captura do Movimento (CM); Locação da Mão (L) e Movimento da Mão (M).

Configuração da Mão (CM); Locação da Mão (L) e Movimento da Mão (M).

Coordenação do Movimento (CM); Fixação da Mão (F) e Mão (M).

pelos índios kaingang no Rio Grande do Sul.

pelos índios Yanomami em Roraima.

pelos índios Urubus-Kaapor na Floresta Amazônica.

pelos povos nativos da ilha de Marajó no Pará.

Não há outro registro de língua de sinais usada no Brasil.

Em 26 de setembro de 1857, foi inaugurado no Brasil o Instituto Nacional de Surdo-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES).

Em 1911, o INES, seguindo a tendência mundial, estabeleceu o Oralismo puro em todas as disciplinas.

Mesmo durante o oralismo no Brasil, com a língua de sinais proibida em sala de aula, a língua de sinais sobreviveu, continuou sendo utilizada pelos alunos nos pátios e corredores da escola.

No final da década de setenta, chegou às escolas brasileiras a Comunicação Total que, até os dias atuais, é a principal filosofia educacional empregada na educação de surdos em todo o país.

Na década de oitenta, começa no Brasil o Bilinguismo, a partir das pesquisas da Professora linguista Lucinda Ferreira Brito sobre a língua brasileira de sinais.

pessoas castigadas pelos deuses ou como enfeitiçadas.

pessoas especiais porque conseguiam se comunicar com os Deuses pelo silêncio.

pessoas normais com uma língua própria.

pessoas com transtornos mentais por isso eram trancadas em manicômios.

pessoas surdas-mudas que não tinham impedimento e podiam aprender normalmente através da escrita.

Thomas Gallaudet, fundador da atual Universidade Gallaudet, nos EUA.

Ronice Quadros, professora e linguista brasileira.

sua origem histórica em comum com a Língua de Sinais Portuguesa, fato que explica a grande semelhança lexical entre essas duas línguas.

a criação do Instituto Nacional dos Surdos-Mudos no Brasil em 1857, que impulsionou o desenvolvimento e a disseminação da Libras.

o oralismo, que promoveu a criação de escolas especiais para surdos.

a obrigatoriedade do uso de legendas nos programas televisivos de canal aberto veiculados em rede nacional.

Acessibilidade arquitetônica.

Acessibilidade na comunicação.

Crescimento profissional.

Acessibilidade nas informações.

Acessibilidade nos sistemas e tecnologias da informação.

Juan Pablo Bonet.

Girolamo Cardano.

George Dalgarno.

Johann Konrad.

Charles Michel de L'epée.

escrita / oralismo

oral / leitura labial

gestual / alfabeto manual

verbal / escrita

oral / emissão vocal

O Abade L’Epèe, que destacou-se por fazer um trabalho com surdos que incluía a língua de sinais francesa, veio a falecer uma década antes do Congresso de Milão.

Alexander Graham Bell, considerado por muitos o inventor do telefone, foi um grande defensor do Oralismo e da exclusão da língua de sinais da vida do surdo. Apesar disso, Graham Bell casou-se com uma mulher surda.

O alemão Samuel Heinick foi o inventor do alfabeto manual.

Pedro Ponce de Leon foi pioneiro no ensino para surdos filhos de nobres italianos.

Ouvintismo são práticas de opressão contra o surdo.

Para Strobel (2008), o Ouvintismo impacta a família e a escola, mas não impacta o próprio surdo.

Ouvintismo é um conceito proposto pelo pesquisador Carlos Skliar.

Para Skliar (1997), Ouvintismo é sinônimo de medicalização da surdez.

O aspecto histórico, que é contemplado nessas publicações, destaca que a área ganhou visibilidade no Brasil a partir do I Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais, realizado na UFSC, em outubro de 2008.

O aspecto cognitivo, contemplado por publicações nessa área, enfatiza que há maior esforço mental e necessidade de atenção na realização da interpretação consecutiva do que nas interpretações simultânea e sussurrada.

A formação básica oferecida pelo bacharelado em Letras Libras possibilita que o intérprete aprenda a consultar dicionários enquanto produz textos sinalizados.

O domínio da escrita possibilita ao intérprete desenvolver a sua competência linguística para assim perceber as sutilezas, nuanças e especificidades da expressão das línguas fonte e alvo.

Na sinalização, a tradução apresenta mais falhas e maior volume de sinais do que a interpretação.

INES – Instituto Nacional de Estudos dos Surdos.

INES – Instituto das Nações Estaduais de alunos Surdos.

INES – Instituto Nacional da Educação do Surdo.

INES – Instituto das Nações Educacional dos Surdos.

INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos.

língua de direito das famílias surdas, devendo ser assegurada e garantida nos principais domínios das questões linguísticas que promovam as línguas de sinais.

língua de direito da comunidade surda, devendo ser assegurada e garantida nos principais domínios das associações vinculadas à identidade surda.

língua de direito das crianças surdas, devendo ser assegurada o direito de ter uma língua no aspecto funcional com padronização das instituições para essa língua.

língua de direito das pessoas surdas, devendo ser assegurada e garantida no sistema socioemocional e cultural da criança surda no processo da aquisição da língua decorrente dos ouvintes.

língua de direito das pessoas surdas, devendo ser assegurada e garantida nos principais domínios de manutenção e promoção de línguas: na legislação dos estados-nações, nas escolas e na família.

I – III – V.

II – III – IV – V.

I – II – IV – V.

I – V.

II – IV – V.