Questões de Concurso Sobre gêneros literários em literatura

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Q1877168 Literatura
Texto V


Considere os dois fragmentos abaixo, retirados do poema “Morte do leiteiro”, de Carlos Drummond de Andrade, e responda à questão.


Há pouco leite no país,
é preciso entregá-lo cedo.
Há muita sede no país,
é preciso entregá-lo cedo.
Há no país uma legenda,
que ladrão se mata com tiro.
Então o moço que é leiteiro
de madrugada com sua lata
sai correndo e distribuindo
leite bom para gente ruim.
Sua lata, suas garrafas
e seus sapatos de borracha
vão dizendo aos homens no sono
que alguém acordou cedinho
e veio do último subúrbio
trazer o leite mais frio
e mais alvo da melhor vaca
para todos criarem força
na luta brava da cidade.
[...] 


Mas este acordou em pânico
(ladrões infestam o bairro),
não quis saber de mais nada.
O revólver da gaveta
saltou para sua mão.
Ladrão? se pega com tiro. Os tiros na madrugada
liquidaram meu leiteiro.
Se era noivo, se era virgem,
se era alegre, se era bom,
não sei,
é tarde para saber.


A linguagem simbólica é um importante constituinte do texto literário e a atenção a esse recurso, uma das premissas para a compreensão dos sentidos. Nos versos “O revólver da gaveta/ saltou para sua mão”, é importante destacar uma leitura na qual a prosopopeia, seja vista como:
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Q1856018 Literatura
Analise as assertivas com (V) verdadeiro ou (F) falso:
(__)O gênero épico é um texto literário que apresenta aventuras heroicas e eloquentes baseadas na história cultural dos povos, o narrador épico pode construir a narrativa tanto em versos (chama-se versos épicos) quanto em prosa (denominada de narrativa épica).
(__)A logicidade, a racionalidade e a objetividade são o tripé textual que o narrador épico utiliza para dar o tom grandioso na narrativa épica, mas o tom grandioso se descaracteriza justamente pela presença de elementos místicos e aventuras fantásticas, baseados em mitos como a mitologia grega, em razão disso, existe a presença de deuses, semideuses, heróis e figuras fantasiosas que interferem negativamente para atrapalhar o desenrolar dos acontecimentos.
(__)O gênero lírico se refere ao tipo de texto literário onde predomina a expressão de sentimentos e emoções subjetivas do sujeito lírico - o eu lírico. São maioritariamente escritos em verso, sendo textos breves por não apresentarem enredo, mas sim a exteriorização do mundo interior do eu lírico.
(__)Dentre os subgêneros líricos, temos: Ode: Poema lírico de exaltação, entusiasmo e alegria, Elegia: Poema lírico melancólico sobre a morte e a tristeza, Idílio: Poema lírico sobre a vida pastoril e bucólica.
(__)O gênero dramático é representado apenas por ações, rubricas, cenas e atos, tem por finalidade expor os atores e atrizes para causar emoção no público assistente de teatro, centrando-se na tragicomédia.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
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Q1852452 Literatura
“A escrita é uma novidade para os povos indígenas brasileiros.” A citação anterior pertence a Daniel Munduruku, escritor indígena brasileiro. Considerando o cenário da literatura contemporânea, é correto afirmar que: 
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Q1844672 Literatura
Gênero literário é expressão utilizada nas diferentes formas de arte, para denominar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes de forma e conteúdo. Sobre os "Gêneros Literários " marque a afirmação INCORRETA. 
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Q1821488 Literatura
Imagem associada para resolução da questão
(“Jornada dos Mártires” – Antônio Parreiras.) De acordo com o contexto histórico, é correto afirmar que a imagem anterior – representação de um momento que ilustra a Conjuração Mineira – faz parte de um momento da Literatura brasileira que:
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Q1808294 Literatura
Marque a alternativa com análise INCORRETA.
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Q1696065 Literatura

Camelôs

Abençoado seja o camelô dos brinquedos de tostão:
O que vende balõezinhos de cor
O macaquinho que trepa no coqueiro
O cachorrinho que bate com o rabo
Os homenzinhos que jogam boxe
A perereca verde que de repente dá um pulo, que engraçada!
E as canetas-tinteiro que jamais escreverão coisa alguma!
Alegria das calçadas. Uns falam pelos cotovelos:
– “O cavalheiro chega em casa e diz: Meu Filho, vai buscar um
pedaço de banana para eu acender o charuto.
Naturalmente o menino pensará: Papai está malu...”
Outros, coitados, têm a língua atada.

Todos porém sabem mexer nos cordéis com tino ingênuo de
demiurgos de inutilidade.
E ensinam no tumulto das ruas os mitos heroicos da meninice ...
E dão aos homens que passam preocupados ou tristes uma lição de infância.

                                                                                Manuel Bandeira

Com base no texto e em seus conhecimentos adquiridos, responda às questões propostas.

Sobre o Trovadorismo é INCORRETO afirmar que
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Q1680027 Literatura
Analise as características dos textos seguintes:
I - Saí para dar uma volta, outro dia, e notei uma coisa. Fazia um tempo glorioso - melhor impossível, e com toda probabilidade o último do gênero a se ver por estas bandas durante muitos meses gelados -, no entanto quase todos os carros que passavam estavam com os vidros fechados. Todos aqueles motoristas tinham ajustado o controle de temperatura de seus veículos hermeticamente fechados para criar um clima interno idêntico ao que já existia no mundo exterior, e me ocorreu então que, no que se refere ao ar fresco, os americanos perderam de vez a cabeça, ou (...)
(BRYSON, Bill. Crônicas de um país bem grande. Trad. De Beth Vieira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. Fragmento)
II - Minha verdade espantada é que sempre estive só de ti e não sabia. Agora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar. Grande responsabilidade da solidão. Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama. Quanto a mim, assumo a minha solidão, que, às vezes, se extasia como diante de fogos de artifício. Sou só e tenho que viver uma certa glória íntima que, na solidão, pode se tornar dor. E a dor, silencia. Guardo o seu nome em silêncio. Guardo o seu nome em segredo. Preciso de segredo para viver. (Clarice Lispector)
Marque a alternativa com identificação carreta dos gêneros literários, de acordo com suas respectivas características textuais:
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Q2685589 Português

Leia atentamente a canção Coração selvagem, de Antônio Carlos Belchior, cantor e compositor brasileiro, para responder às questões de 1 a 3.


Coração Selvagem


Meu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção

Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão

Eu quero um gole de cerveja no seu copo, no seu colo e nesse bar


Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja

Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja

Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo, tenho pressa de viver


Mas quando você me amar me abrace e me beije bem devagar

Que é para eu ter tempo,

Tempo de me apaixonar

Tempo para ouvir o rádio no carro

Tempo para a turma do outro bairro ver e saber que eu te amo


Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente

Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente

Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem

Tem essa pressa de viver


Meu bem, mas quando a vida nos violentar

Pediremos ao bom Deus que nos ajude

Falaremos para a vida

Vida, pisa devagar, meu coração, cuidado é frágil

Meu coração é como vidro, como um beijo de novela


Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão

O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver

E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza

E arriscar tudo de novo com paixão

Andar caminho errado pela simples alegria de ser


Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo

Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem

Talvez eu morra jovem

Alguma curva no caminho, algum punhal de amor traído

Completará o meu destino


Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo

Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem

Meu bem, meu bem, meu bem

Que outros cantores chamam baby

Que outros cantores chamam baby

Que outros cantores chamam baby, meu bem

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – O eu lírico expressa veladamente seu desejo de se aventurar solitariamente pelo mundo.

II – A figura de linguagem presente em “meu coração é como vidro” é metonímia.

III – O eu lírico demonstra ser uma pessoa racional, pois apenas toma decisões pensadas.


É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Q2685583 Português

Leia atentamente a canção Coração selvagem, de Antônio Carlos Belchior, cantor e compositor brasileiro, para responder às questões de 1 a 3.


Coração Selvagem


Meu bem, guarde uma frase pra mim dentro da sua canção

Esconda um beijo pra mim sob as dobras do blusão

Eu quero um gole de cerveja no seu copo, no seu colo e nesse bar


Meu bem, o meu lugar é onde você quer que ele seja

Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja

Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo, tenho pressa de viver


Mas quando você me amar me abrace e me beije bem devagar

Que é para eu ter tempo,

Tempo de me apaixonar

Tempo para ouvir o rádio no carro

Tempo para a turma do outro bairro ver e saber que eu te amo


Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente

Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente

Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem

Tem essa pressa de viver


Meu bem, mas quando a vida nos violentar

Pediremos ao bom Deus que nos ajude

Falaremos para a vida

Vida, pisa devagar, meu coração, cuidado é frágil

Meu coração é como vidro, como um beijo de novela


Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão

O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver

E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza

E arriscar tudo de novo com paixão

Andar caminho errado pela simples alegria de ser


Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo

Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem

Talvez eu morra jovem

Alguma curva no caminho, algum punhal de amor traído

Completará o meu destino


Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo

Vem morrer comigo, meu bem, meu bem, meu bem

Meu bem, meu bem, meu bem

Que outros cantores chamam baby

Que outros cantores chamam baby

Que outros cantores chamam baby, meu bem

Leia atentamente as afirmações a seguir:


I – Embora o eu lírico demonstre uma pressa por viver, há momentos em que ele deseja calmaria.

II – O eu lírico receia aventurar-se pelo desconhecido.

III – A noção de velocidade é frequentemente empregada ao longo da canção.


É (São) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):

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Q1720641 Literatura
Assinale a única alternativa que indica um gênero literário.
Alternativas
Q1708689 Literatura
Sobre gêneros literários, marque (V) verdadeiro ou (F) falso e assinale a alternativa correta: ( ) Os gêneros literários reúnem um conjunto de obras que apresentam características análogas de forma e conteúdo. Essa classificação pode ser feita de acordo com critérios semânticos, sintáticos, fonológicos, formais, contextuais, etc. ( ) Os gêneros literários dividem-se em três categorias básicas: épicos, líricos e dramáticos. ( ) No gênero épico, há presença de um narrador, responsável por contar uma história, na qual as personagens atuam em um determinado espaço e tempo. A narrativa apresenta um episódio heroico, geralmente há presença de figuras fantasiosas. ( ) No gênero lírico, são expressos os sentimentos e emoções do eu lírico, há predominância de pronomes e verbos na 1ª pessoa, além da exploração da musicalidade das palavras. ( ) O gênero dramático, é próprio para a representação, ele aparece em versos ou prosa, passíveis de encenação teatral. A voz narrativa está entregue às personagens, atores que contam uma história por meio de diálogos, ou monólogos.
Alternativas
Q1705821 Literatura
Considerando os diferentes tipos de gêneros que o Teatro abarca, assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma forma dramática.
Alternativas
Q1705820 Literatura
O recurso teatral que se configura como um equívoco proveniente do dualismo de leitura de determinada situação dramática, sendo utilizado com frequência na comédia, denomina-se
Alternativas
Q1705819 Literatura
Gênero lírico que, em sua origem, esteve associado ao canto e instrumentos musicais e, com o tempo, assumiu apenas a recitação e/ou leitura. Conhecido principalmente por suas temáticas que estão relacionadas aos sentimentos dolorosos associados à perda, ao pranto, ao fúnebre, ao amor não correspondido, entre outros. O enunciado refere-se ao / à:
Alternativas
Q1293683 Literatura
Consistia numa concepção de arte baseada na imitação dos clássicos gregos e latinos, considerados modelos de suma perfeição estética, correspondia literariamente ao geral e efêmero complexo de superioridade histórica. Haviam regras apriorísticas, é racionalista por excelência. Assinale a alternativa que apresenta a época literária descrita pelo enunciado.
Alternativas
Q2711001 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões 41 a 48.

[...]A entrada dos prisioneiros foi comovedora.

Os combatentes contemplavam-nos entristecidos. Surpreendiam-se, comoviam-se. O arraial, in extremis*, punha-lhes adiante, naquele armistício, uma legião desarmada, mutilada, faminta e claudicante, num assalto mais duro que o das trincheiras em fogo. Custava-lhes admitir que toda aquela gente inútil e frágil saísse tão numerosa ainda dos casebres bombardeados durante três meses. Contemplando-lhes os rostos baços, os arcabouços esmirrados e sujos, cujos molambos em tiras não encobriam lanhos, escaras e escalavros - a vitória tão longamente apetecida decaía de súbito. Repugnava aquele triunfo. Envergonhava. Era, com efeito, contraproducente compensação a tão luxuosos gastos de combates, de reveses e de milhares de vidas, o apresamento daquela caqueirada humana, entre trágica e humana, passando-lhes pelos olhos, num longo enxurro de carcaças e molambos...

Nem um rosto viril, nem um braço capaz de suspender uma arma, nem um peito resfolegante de campeador domado: mulheres, sem-número de mulheres, velhas espectrais, moças envelhecidas, velhas e moças indistintas na mesma fealdade, escaveiradas e sujas, filhos escanchados nos quadris desnalgados, filhos encarapitados às costas, filhos suspensos aos peitos murchos , filhos arrastados pelos braços, passando; crianças , sem-número de crianças; velhos, sem -numero de velhos ; raros homens, enfermos opilados, faces túmidas e mortas, de cera, bustos dobrados, andar cambaleante..[...] Uma megera assustadora, bruxa rebarbativa e magra [...] rompia, em andar sacudido pelos grupos miserandos, atraindo a atenção geral. Tinha nos braços uma menina [...] E essa criança horrorizava. A sua face esquerda fora arrancada, havia tempos, por um estilhaço de granada; de sorte que os maxilares se destacavam alvíssimos, entre bordos vermelhos da ferida já cicatrizada...

*Nos últimos instantes de vida. Os Sertões – Euclides da Cunha.


Com base no texto e em seus conhecimentos, responda às questões a seguir.

Pertencem à mesma Escola Literária do autor

Alternativas
Q2710993 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões 41 a 48.

[...]A entrada dos prisioneiros foi comovedora.

Os combatentes contemplavam-nos entristecidos. Surpreendiam-se, comoviam-se. O arraial, in extremis*, punha-lhes adiante, naquele armistício, uma legião desarmada, mutilada, faminta e claudicante, num assalto mais duro que o das trincheiras em fogo. Custava-lhes admitir que toda aquela gente inútil e frágil saísse tão numerosa ainda dos casebres bombardeados durante três meses. Contemplando-lhes os rostos baços, os arcabouços esmirrados e sujos, cujos molambos em tiras não encobriam lanhos, escaras e escalavros - a vitória tão longamente apetecida decaía de súbito. Repugnava aquele triunfo. Envergonhava. Era, com efeito, contraproducente compensação a tão luxuosos gastos de combates, de reveses e de milhares de vidas, o apresamento daquela caqueirada humana, entre trágica e humana, passando-lhes pelos olhos, num longo enxurro de carcaças e molambos...

Nem um rosto viril, nem um braço capaz de suspender uma arma, nem um peito resfolegante de campeador domado: mulheres, sem-número de mulheres, velhas espectrais, moças envelhecidas, velhas e moças indistintas na mesma fealdade, escaveiradas e sujas, filhos escanchados nos quadris desnalgados, filhos encarapitados às costas, filhos suspensos aos peitos murchos , filhos arrastados pelos braços, passando; crianças , sem-número de crianças; velhos, sem -numero de velhos ; raros homens, enfermos opilados, faces túmidas e mortas, de cera, bustos dobrados, andar cambaleante..[...] Uma megera assustadora, bruxa rebarbativa e magra [...] rompia, em andar sacudido pelos grupos miserandos, atraindo a atenção geral. Tinha nos braços uma menina [...] E essa criança horrorizava. A sua face esquerda fora arrancada, havia tempos, por um estilhaço de granada; de sorte que os maxilares se destacavam alvíssimos, entre bordos vermelhos da ferida já cicatrizada...

*Nos últimos instantes de vida. Os Sertões – Euclides da Cunha.


Com base no texto e em seus conhecimentos, responda às questões a seguir.

O autor do texto filia-se literariamente ao

Alternativas
Q2708649 Português

As questões desta prova foram elaboradas a partir do texto ‘Para que a existência valha a pena...’, de Lya Luft, o qual foi utilizado em fragmentos por ordem de ocorrência. (Retirado de https://www.viva50.com.br/para-que-a-existencia-valha-a-pena-texto-de-lya-luft/ - com adaptações).

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os Movimentos Literários às suas respectivas características.

Coluna 1

1. Classicismo.

2. Romantismo.

3. Simbolismo.

4. Modernismo.

Coluna 2

( ) Retomada das questões sociais, visão crítica da realidade, originalidade, humor, ruptura com o passado, liberdade formal e expressiva.

( ) Predomínio da emoção e do subjetivismo, nacionalismo, evocação da Idade Média, gosto pelo exótico, idealização amorosa, fascínio pela morte.

( ) Predomínio da Subjetividade, fascínio pela morte e pelo sonho, valorização das sensações, vaguidão.

( ) Antropocentrismo, recuperação de modelos da Antiguidade, separação entre literação e música, clareza, harmonia e equilíbrio.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2704284 Literatura

Leia o poema, para responder às questões de números 01 a 03.


Aninha e suas pedras


Não te deixes destruir...

Ajuntando novas pedras

e construindo novos poemas.


Recria tua vida, sempre, sempre.

Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.


Faz de tua vida mesquinha

um poema.

E viverás no coração dos jovens

e na memória das gerações que hão de vir.


Esta fonte é para uso de todos os sedentos.

Toma a tua parte.

Vem a estas páginas

e não entraves seu uso

aos que têm sede.


(Cora Coralina, Vintém de cobre: meias confissões de Aninha)

É correto afirmar que, para o eu lírico, a construção do poema

Alternativas
Respostas
161: A
162: C
163: A
164: C
165: A
166: B
167: A
168: C
169: C
170: B
171: B
172: A
173: D
174: A
175: C
176: A
177: A
178: E
179: B
180: C