Questões de Concurso Sobre vanguardas europeias em literatura

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Q2456886 Literatura
Alguns movimentos artísticos são tradicionalmente agrupados no que se convencionou chamar de Vanguardas Modernas Europeias. Nesse sentido, relacione os movimentos às respectivas obras.


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Assinale a opção que apresenta a relação correta, segundo a ordem apresentada.
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Q2006234 Literatura
Bosi (2006) afirma que uma leitura crítica da poesia concreta não deve se embasar em conceitos preestabelecidos. Assim, o primeiro passo seria sentir a experiência concreta, para só depois se debruçar sobre os princípios teóricos que a fundamentam. Um poema concreto seria, primeiramente, uma experiência estética que, através da inovação, buscou romper os limites entre a poesia e as demais formas de arte.
Com base nas análises do autor sobre o movimento concretista brasileiro, é correto afirmar que 
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Q2006233 Literatura

HÚMUS


Pátios de lajes soerguidas pelo único

esforço da erva: o castelo –

a escada, a torre, a porta,

                                                  a praça. 

Tudo isto flutua debaixo

de água, debaixo de água.

                                               − Ouves

o grito dos mortos?


A pedra abre a cauda de ouro incessante,

só a água fala nos buracos.


São palavras pronunciadas com medo de pousar,

uma tarde que viesse na ponta dos pés, o som

devagar de uma

borboleta.

                                      − A morte não tem

só cinco letras. Como a claridade na água

para me entontecer,

                                       a cantaria lavrada:

com um povo de estátuas em cima,

com um povo de mortos em baixo.


Primaveras extasiadas, espaços negros, flores desmedidas

− todos os dias debalde repelimos os mortos.


É preciso criar palavras, sons, palavras

vivas, obscuras, terríveis.

[...]


HELDER, Herberto. Poemas completos. Rio de Janeiro: Tinta-da-china Brasil, 2016. p. 215-216.

Avaliando o excerto do poema de Herberto Helder à luz dos fatores que Koch e Elias (2012) relacionam à coerência, é pertinente afirmar que
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Q2006232 Literatura

HÚMUS


Pátios de lajes soerguidas pelo único

esforço da erva: o castelo –

a escada, a torre, a porta,

                                                  a praça. 

Tudo isto flutua debaixo

de água, debaixo de água.

                                               − Ouves

o grito dos mortos?


A pedra abre a cauda de ouro incessante,

só a água fala nos buracos.


São palavras pronunciadas com medo de pousar,

uma tarde que viesse na ponta dos pés, o som

devagar de uma

borboleta.

                                      − A morte não tem

só cinco letras. Como a claridade na água

para me entontecer,

                                       a cantaria lavrada:

com um povo de estátuas em cima,

com um povo de mortos em baixo.


Primaveras extasiadas, espaços negros, flores desmedidas

− todos os dias debalde repelimos os mortos.


É preciso criar palavras, sons, palavras

vivas, obscuras, terríveis.

[...]


HELDER, Herberto. Poemas completos. Rio de Janeiro: Tinta-da-china Brasil, 2016. p. 215-216.

O poema de Herberto Helder, do qual se apresenta apenas o excerto inicial, foi construído a partir de fragmentos provenientes de uma edição distinta da obra homônima de Raul Brandão (a segunda edição, não considerada como versão definitiva), resgatando tal produção após quase 50 anos de seu lançamento.
Com base no excerto, em seu diálogo com o texto-fonte e nas características da produção de Herberto Helder apontadas por Saraiva e Lopes (2004), leia as afirmações abaixo e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
( ) Ao empreender uma operação que recombina diferentes passagens do texto-fonte, Herberto Helder adota uma postura de transgressão da linearidade do discurso. Com isso, não só se alinha à experimentação que predomina na poesia portuguesa durante a década de 1960, mas também se mostra tributário do Surrealismo, uma vez que a montagem possibilita uma liberdade metafórica própria desse movimento. ( ) A rede imagética obtida pela modificação do texto-fonte altera a cena inicial, trazendo ao poema camadas de significação distintas daquelas que se manifestam na abertura da obra de Brandão. A presença, por exemplo, de metáforas associadas ao elemento aquático minimiza o abatimento associado à imagem do “invólucro de pedra”, dado pertencerem ao campo semântico da fluidez. ( ) A transmutação operada por Helder no nível do significante também se manifesta tematicamente: imagens ligadas à finitude são apresentadas juntamente com símbolos de fecundação e renascimento, sugerindo uma ideia de coincidência dos opostos própria do imaginário hermético-alquímico. A simetria entre o que está “em cima” e o que está “em baixo” reforça essa possibilidade interpretativa.
A sequência correta, de cima para baixo, é
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Q2006230 Literatura

13 de Novembro

Ouço sempre o mesmo ruído de morte que devagar rói e persiste...

Uma vila encardida — ruas desertas — pátios de lajes soerguidas pelo único esforço da erva — o castelo — restos intactos de muralha que não têm serventia: uma escada encravada nos alvéolos das paredes não conduz a nenhures. Só uma figueira brava conseguiu meter-se nos interstícios das pedras e delas extrai suco e vida. A torre — a porta da Sé com os santos nos seus nichos — a praça com árvores raquíticas e um coreto de zinco. Sobre isto um tom denegrido e uniforme: a humidade entranhou-se na pedra, o sol entranhou-se na humidade. Nos corredores as aranhas tecem imutáveis teias de silêncio e tédio e uma cinza invisível, manias, regras, hábitos, vai lentamente soterrando tudo. Vi, não sei onde, num jardim abandonado — inverno e folhas secas — entre buxos do tamanho de árvores, estátuas de granito a que o tempo corroera as feições. Puíra-as e a expressão não era grotesca mas dolorosa. Sentia-se um esforço enorme para se arrancarem à pedra. Na realidade isto é como Pompeia um vasto sepulcro: aqui se enterraram todos os nossos sonhos... Sob estas capas de vulgaridade há talvez sonho e dor que a ninharia e o hábito não deixam vir à superfície. Afigura-se-me que estes seres estão encerrados num invólucro de pedra: talvez queiram falar, talvez não possam falar.

Silêncio. Ponho o ouvido à escuta e ouço sempre o trabalho persistente do caruncho que rói há séculos na madeira e nas almas.


BRANDÃO, Raul. Húmus. São Paulo: Carambaia, 2017.

O excerto acima pertence ao primeiro capítulo de Húmus, obra publicada em 1917 e considerada a produção mais relevante de Raul Brandão.


Sobre o texto e seu contexto de produção, abordados por Saraiva e Lopes (2004), considere as seguintes afirmações: 


I. A opção pelo diário, conforme evidencia a indicação da data na abertura do excerto, favorece a utilização de um tom confessional e a manifestação de um pendor memorialista, traços que permitem a vinculação dessa obra ao movimento saudosista, cuja inspiração decorre das composições de Teixeira de Pascoaes.

II. A natureza sensorial dos elementos utilizados para figurar a degradação e a banalidade do ambiente permite aproximar o procedimento à torturada estilística impressionista de Fialho de Almeida, a quem Raul Brandão reconhecerá como seu precursor.

III. Ao estabelecer uma relação de similaridade entre as estátuas disformes do jardim e os sepultados pelo desastre de Pompeia, para, em seguida, associar esse “invólucro de pedra” às “capas de vulgaridade” que aniquilam a possibilidade do sonho, o narrador antecipa a situação de abatimento existencial das personagens ligadas à vila.


Estão corretas as afirmativas

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Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - RS |
Q1788875 Literatura
Para desvirginar o labirinto Do velho e metafísico Mistério, Comi meus olhos crus no cemitério, Numa antropofagia de faminto!
A digestão desse manjar funéreo Tornado sangue transformou-me o instinto De humanas impressões visuais que eu sinto, Nas divinas visões do íncola¹ etéreo²!
Vestido de hidrogênio incandescente, Vaguei um século, improficuamente³, Pelas monotonias siderais...
Subi talvez às máximas alturas, Mas, se hoje volto assim, com a alma às escuras, É necessário que ainda eu suba mais!
(“Solilóquio de um Visionário”, de Augusto dos Anjos, Eu e Outras Poesias)
¹íncola: habitante
²etéreo: referente ao céu ³improficuamente: inutilmente
Augusto dos Anjos é um poeta contextualizado no Pré-Modernismo, época literária em que houve um entrecruzamento de várias posturas artísticas. Assinale a opção que traz um aspecto de estilo não incorporado no poema acima.
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Q1712616 Literatura
O Jeca Tatu, que desponta no artigo “Velha Praga”, incluído em Urupês, é o símbolo do atraso e ignorância do homem rural paulista, responsável pela devastação das matas da Mantiqueira, pela prática agrícola da queimada (coivara) e pela decadência da agricultura da região. O Jeca foi tomado como símbolo nacionalista em discurso famoso de Rui Barbosa, no Senado, transformou-se depois, em garotopropaganda de um conhecido fortificante, o Biotônico Fontoura. Posteriormente, o autor reconhece que o Jeca Tatu, embora possuísse todos os defeitos que apontou, ainda era a melhor coisa que o Brasil possuía. Em 1947, em outro livrinho. O Zé Brasil, o autor retoma a figura do Jeca, mas em outra perspectiva: o sistema econômico brasileiro é o culpado de tudo, tudo pertence a uns poucos homens, e os milhões de jecas-tatus e zés-brasis é que pagam... Jeca Tatu simboliza a situação do caipira brasileiro, abandonado pelos poderes públicos às doenças, ao atraso econômico, educacional e à indigência política. Jeca Tatu, um caipira de barba rala e calcanhares rachados, porque não gostava de usar sapatos, era pobre, ignorante e avesso aos hábitos de higiene urbanos. Morava na região do Vale do Paraíba (SP), distinta por seu atraso, naquela época. O criador da personagem Jeca Tatu é:
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Q1312948 Literatura
Leia as características a seguir e assinale o período literário correspondente. Nacionalismo, revisão crítica de nosso passado histórico-cultural, valorização de temas ligados ao cotidiano, ironia, humor, piada, irreverência, versos livres, palavras em liberdade, síntese na linguagem, fragmentação, flashes cinematográficos, elemento-surpresa, livre associação de ideias, busca de uma língua brasileira, mais popular e coloquial; pontuação relativa.  
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Ano: 2018 Banca: MS CONCURSOS Órgão: Prefeitura de Jequié - BA
Q1231530 Literatura
Relacione as duas colunas de acordo com a característica e o período literário e assinale a alternativa correta: 
A) Barroco.                   B) Arcadismo.

C) Simbolismo. 

D) Romantismo 

E) Parnasianismo. 

F) Modernismo.

1 - Regionalismo.             
2 - Oposições.          
3 - Bucolismo.          
4 - Busca da perfeição poética.     
5 - Condoreirismo.           
6 - Introspecção, mergulho nas profundezas do eu.  
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1219833 Literatura
A sinfonia O Aprendiz de Feiticeiro (1897) tem como elemento literário um poema de Johann Wolfgang von Goethe (Jeandot, 1990). Seu autor é
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Ano: 2016 Banca: IFB Órgão: IFB
Q1201583 Literatura
Esses dois célebres textos modernos dialogam com um manifesto lançado no início do século XX, na Europa, por ocasião das Vanguardas Europeias:
“Existe a ordem dos colegiais infantes que saem das escolas de mãos dadas, dois a dois. Existe uma ordem nos estudantes das escolas superiores que descem uma escada de quatro em quatro degraus, chocando-se lindamente. Existe uma ordem, inda mais alta, na fúria desencadeada dos elementos.”
(ANDRADE, Mário de. Prefácio Interessantíssimo. Poesias completas. Belo Horizonte: Villa Rica, 1993.)
“Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr.diretor.”
(BANDEIRA, Manuel. Poética. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.)
Levando em conta o desejo de liberdade geral (interpretada nos dois textos citados), de irreverência e de ruptura total, com a história da tradição, qual é o movimento de Vanguarda que mais defendeu esses ideais?
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Q1165022 Literatura

O texto a seguir é um trecho de uma entrevista concedida por Janet M. Paterson à revista Aletria.


      Aletria — Vários críticos, tais como Lacan, Derrida, Levinas, Deleuze, Lévi-Strauss, Bhabha e Spivak, têm discutido a questão da alteridade e as implicações das teorizações baseadas nas percepções do outro. Quais são as bases teóricas de sua pesquisa sobre figurações da alteridade?

      Janet M. Paterson — O trabalho do sociossemioticista francês Eric Landowski forneceu o arcabouço conceitual de meu livro. Em Présences de l’Autre: essais de socio-sémiotique, Landowski estuda casos reais de alteridade em Paris, tais como os moradores de rua ou os artistas da região do Centre Pompidou. Isso lhe permitiu elaborar uma metodologia extremamente requintada e precisa que me pareceu muito útil. Mencionarei alguns de seus principais conceitos: a distinção entre diferença e alteridade (distinção que permite a Landowski conceituar alteridade); a necessidade de um grupo de referência (um grupo social dominante) para a existência de qualquer forma de alteridade; e a complexidade dos vários tipos de relações estabelecidas com o outro. Acima de tudo, eu era continuamente lembrada de que na literatura, assim como na sociedade, a alteridade é sempre uma construção.

Na teoria literária, a emergência da noção de alteridade vincula-se teoricamente de modo mais expressivo aos textos produzidos no 

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Q1110426 Literatura
“Do francês avant-garde, a palavra vanguarda significa o que marcha na frente”. Artística ou politicamente, vanguarda são grupos ou correntes que apresentam uma proposta e/ou uma prática inovadora.” (Cereja & Magalhães, 2005: 391). A este respeito, considere as afirmativas a seguir atribuindo valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). ( ) No Futurismo, Marinetti lançou um Manifesto cujas propostas eram revolucionárias. Algumas delas são: destruição da sintaxe; abolição dos adjetivos e advérbios; destruição do eu psicologizante. ( ) O Cubismo, embora tenha sido iniciado na pintura com Pablo Picasso, também ocorreu na literatura, e suas características foram a lógica, o humor, anti-intelectualismo, simultaneidade, linguagem predominantemente nominal. ( ) Alguns dos fundamentos do Expressionismo são: a arte não é imitação, mas criação subjetiva, livre; a razão é objeto de descrédito; a arte se desvincula do conceito de belo e feio e torna-se uma forma de contestação. ( ) O movimento dadá (Dadaísmo) pretendeu ser uma resposta à nítida decadência da civilização apresentada pelo conflito da guerra. Disto proveio a irreverência, o deboche, a agressividade e o ilogismo dos textos dadaístas. ( ) No Surrealismo, duas foram as linhas de atuação: as experiências criadoras automáticas e o imaginário extraído do sonho. Nelas, são frequentes o ilogismo, o sonho, a loucura, a hipnose, o humor negro, a livre expressão dos impulsos sexuais, entre outros.
Assinale a alternativa que traga, de cima para baixo, a sequência correta.
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Q1012134 Literatura

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.


Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.


Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.


Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá;

Em cismar — sozinho, à noite —

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.


Não permita Deus que eu morra,

Sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores

Que não encontro por cá;

Sem qu’inda aviste as palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

(Coimbra, julho de 1843)

Gonçalves Dias, no livro “Primeiros cantos”. Série ‘Poesias americanas’. 1846.

O poema anterior pertence a um dos primeiros momentos da Literatura Nacional, o ........................., que vai de 1836 (com a obra ....................... de ..........................) até 1881, quando Machado de Assis publica .................................


Assinale a alternativa que completa as lacunas do texto anterior, com correção e na ordem em que se encontram.

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Q1009770 Literatura

Como já se constatou algumas vezes, a pureza dos gêneros literários é apenas ideal e, nas palavras de Rosenfeld (1965, p.7), “toda obra literária de certo gênero conterá, além dos traços estilísticos mais adequados ao gênero em questão, também traços estilísticos mais típicos dos outros gêneros. Não há poema lírico que não apresente ao menos traços narrativos ligeiros e dificilmente se encontrará uma peça em que não haja alguns momentos épicos e líricos.”


Entendido o gênero literário mais como uma questão de predominância que de exclusividade, pode-se dizer que o excerto das peças de Shakespeare em que mais se nota a prevalência do épico sobre o lírico e o dramático é

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Q1009638 Literatura
O poeta Bruno de Menezes (1893-1963) interpretou a cultura dos afrodescendentes na Amazônia, seguindo propostas do Modernismo brasileiro, que se caracterizou pela liberdade criadora. Seu livro mais famoso, Batuque (1931), agrega a possibilidade de um projeto de letramento literário que releve
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Ano: 2018 Banca: FCM Órgão: IFN-MG Prova: FCM - 2018 - IFN-MG - Língua Portuguesa |
Q961063 Literatura

Preencha corretamente as lacunas do texto a seguir quanto aos movimentos vanguardistas da tradição moderna da literatura brasileira.


O ____________ caracteriza-se por projeções de tensões inconscientes do sujeito e o ___________ representa uma linha de experimentação aderente à civilização da velocidade. O __________, por sua vez, corresponde à superposição e à simultaneidade de planos para criar imagens, em textos são marcados pela supressão da lógica formal.


A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é

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Q953969 Literatura

O trecho da obra literária abaixo corresponde, respectivamente a:

 

[...]

FIDALGO Esta barca onde vai ora,

que assi está apercebida?

DIABO Vai pera a ilha perdida,

e há-de partir logo ess'ora.

FIDALGO Pera lá vai a senhora?

DIABO Senhor, a vosso serviço.

FIDALGO Parece-me isso cortiço...

DIABO Porque a vedes lá de fora.

FIDALGO Porém, a que terra passais?

DIABO Pera o inferno, senhor.

FIDALGO Terra é bem sem-sabor.

DIABO Quê?... E também cá zombais?

FIDALGO E passageiros achais pera tal habitação?

DIABO Vejo-vos eu em feição

pera ir ao nosso cais...

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Q953968 Literatura

Assinale a alternativa que corresponde à fase literária à qual se refere a sentença abaixo:

“Os artistas deste período atribuíram à arte uma função social. Em suas obras, procuraram refletir sobre a realidade sócio-histórica, promover debate e, assim, contribuir para mudanças sociais. Têm um posicionamento impessoal e sem idealizações românticas.”

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Q916718 Literatura

Álvaro de Campos, entre as múltiplas vozes poéticas de Fernando Pessoa, pode ser considerado o heterônimo que mais se inseriu no contexto histórico do início do século XX, traduzindo e refletindo a renovação estética proposta pelos movimentos de vanguarda.


No texto de Fernando Pessoa, a assimilação dos princípios da corrente futurista pode ser observada

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Respostas
1: B
2: D
3: D
4: C
5: C
6: A
7: B
8: C
9: A
10: D
11: A
12: A
13: D
14: B
15: B
16: B
17: C
18: D
19: C
20: B