Questões de Português - Acentuação Gráfica: acento diferencial para Concurso

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Q1362349 Português
Tudo acontece na Mente do Campeão.

Campeões têm uma forma especial, uma forma fortemente focada de pensar e tratar sua carreira. Para ser campeão, sua mente tem que ter muito foco no objetivo.
Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Mas quem não olha na direção certa, corre o risco de pegar diversos atalhos e não chegar ao destino. 
Na vida profissional, muita gente coloca sua energia em várias carreiras ao mesmo tempo e seus esforços acabam se dispersando. No final das contas não dá resultado. Por causa dessa dispersão, infelizmente, tenho visto muitas pessoas transformando seus sonhos em pesadelos. 
Muitos talentos se perdem por falta de foco: alguns não têm uma estratégia, outros não se importam em desenvolver suas competências e outros ainda não sabem trabalhar com dedicação. 
Para quem não sabe aonde quer chegar, os ventos sempre atrapalham. Ou seja, uma pessoa sem um objetivo claro sempre acaba perdida e a vida vai levando-a, sem rumo. 
Um mestre Zen disse certa vez: “Os objetivos fazem surgir as ações. Uma flecha atirada em um alvo vago não chega a seu objetivo”. 
Pessoas fracassam porque não procuram saber exatamente o que querem e têm pena de gastar tempo determinando seus reais objetivos. E outras pessoas, que têm objetivos claros em suas carreiras, sempre levam vantagem sobre elas. Vejo muita gente que não sabe o que quer da vida. Nestes tempos digitais, em que a informação está na ponta dos dedos, me parece paradoxal essa situação. É meio estranho que, com tantos GPS, tenhamos tantas pessoas perdidas na vida! Elas estudam pouco e seus objetivos perdem, de longe, para o número de latinhas de cerveja que consomem em intermináveis noites de baladas. Sem pensar em sua autonomia, dormem demais, desperdiçam oportunidades, isso quando não destroem o cérebro sob o efeito danoso das drogas.
Nada realizam e, na maioria das vezes, ficam dando desculpas para seus fracassos. Este é um problema do mundo moderno: muitas pessoas assumem uma atitude de “tanto faz”, e a vida lhes recompensa com resultados de “nada fez”. Como disse um amigo meu: “Quem planta ‘tanto faz’ colhe ‘talvez’. Quem planta ‘objetivos’ colhe ‘resultados’”. O mundo das celebridades estimula a ilusão de que é possível ter sucesso sem trabalho. Resultado: muitas pessoas se frustram e outras acabam fazendo qualquer negócio para ter sucesso, e quando acordam percebem que foram apenas usadas por outras pessoas. 
Muitas pessoas são infelizes e fracassam porque estão trabalhando longe de sua vocação, além de não cultivarem o exercício de pensar. Muitas vezes, elas deixam escapar as boas oportunidades por não terem se preparado para navegar em águas turbulentas, que, ao final, sempre se acalmam e mostram novos horizontes. 
As turbulências passam, mas para evitar a deriva você deve estar sempre com sua bússola apontada para a direção certa, tendo a certeza de que está preparado para guiar seu veleiro com firmeza e com base numa carta náutica bem definida. As rápidas transformações do mundo atual exigem também mudanças velozes para enfrentar os novos desafios que surgem. Mudar é também o verbo da realização. Um verdadeiro campeão sempre aproveita os períodos de incerteza para compreender quais oportunidades esse verbo proporciona. 
Estar aberto para evoluir permanentemente é fundamental para sua carreira. Não deixe que sua vida profissional seja decidida pelo destino. Trace seu objetivo, faça um planejamento consciente para enfrentar os tempos difíceis e mantenha o foco. 
Construa diariamente, passo a passo, sua Mente de Campeão! 



Texto Adaptado
Roberto Shinyashiki
Na Língua Portuguesa, de acordo com o contexto, algumas palavras são usadas com ou sem acento. Analise as palavras abaixo, retiradas do texto e assinale a alternativa correta.
I- “têm” II- “várias” III- “dá” IV- “está” V- “número” VI- “negócio”
Usam-se com ou sem acento as palavras dos itens:
Alternativas
Q1362033 Português
Assinale a opção em que o verbo foi empregado incorretamente:
Alternativas
Q1361875 Português

Um choque necessário


Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.


Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”


Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.


Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-

economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]

Considere a seguinte frase para responder à questão.
Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor” [2º. parágrafo].
Em “mantém a sensação de calor”, o verbo recebe acento gráfico. Também exige acentuação gráfica a flexão do verbo destacado em:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Quadrix Órgão: CREMAM Prova: Quadrix - 2016 - CREMAM - Administrador |
Q1358166 Português

Para responder à questão de, leia o texto abaixo.


                                                 O zika vírus e a microcefalia


Deu zica. Este ano o Brasil enfrenta um surto de recém-nascidos com microcefalia que é alarmante. Ao que tudo indica, essa epidemia está relacionada a um vírus emergente, o zika vírus, que está se espalhando rapidamente pelo país e pode ser o responsável por uma das piores catástrofes na área de saúde de todos os tempos. São mais de mil casos suspeitos de microcefalia em diversos estados, principalmente no Nordeste. A microcefalia é uma malformação incurável que causa redução do volume cerebral, com consequências graves e permanentes para o desenvolvimento do indivíduo. É grave porque afeta fetos em formação e o comprometimento é para a vida toda.

O zika vírus é um patógeno conhecido e identificado inicialmente em 1947 na floresta de Zika (Uganda), mas que desde 2007 estava restrito a África e Ásia. Esse vírus pertence ao gênero dos flavivírus, que inclui os vírus da dengue, febre amarela e do Nilo, e pode ser transmitido por um artrópode. No Brasil, são mais de 84 mil pessoas infectadas. No indivíduo adulto, o Zika pode passar despercebido, em alguns casos causando somente sintomas leves, como febre e dores pelo corpo. Não existe vacina para esse vírus.

Após alguns meses de silêncio, o governo federal finalmente se manifestou sobre o problema. Com ajuda da Organização Mundial da Saúde e do CDC (Centro de Controle de Doenças) dos EUA, que se preocupa com uma eventual contaminação no continente americano, resolveram montar uma operação de emergência. De acordo com nosso atual ministro da Saúde, Marcelo Castro, o caos pode ser consequência direta de um descaso com o programa de combate ao mosquito Aedes aegypti – o mosquito da dengue, e potencial agente transmissor do zika vírus.

Resolvi escrever sobre o assunto, refletindo sobre quais seriam as atitudes científicas mais óbvias a serem tomadas. Isso não só seria uma oportunidade única para os cientistas brasileiros (pois o mecanismo de ação do vírus é ainda desconhecido), como permitiria que o governo investisse em soluções definitivas (ao invés de investir em evitar mosquitos). Os experimentos científicos descritos abaixo têm um baixo custo em comparação ao orçamento destinado ao extermínio de mosquitos e custos com futuros tratamentos para os afetados ao longo da vida.

A primeira coisa a fazer seria buscar uma relação causal do vírus com o fenótipo dos pacientes, algo inédito na literatura mundial. Até agora, temos apenas uma correlação entre o vírus e material biológico dos pacientes. E essa evidência não é robusta: apenas dois fetos infectados com o vírus e com o diagnóstico de microcefalia por ultrassom existem até o momento. O vírus também foi encontrado em tecidos de um outro bebê com microcefalia que morreu ao nascer. Existem outras evidências circunstanciais vindas de outros países e que, juntas, tornam essa alternativa plausível. É possível que a versão do zika vírus brasileiro seja uma variante ou linhagem genética mais patogênica, selecionada através de algumas características da população nordestina, como exposição ao vírus da dengue ou ao mosquito transmissor.

Mas a pergunta mais importante seria: como o zika vírus causa microcefalia? Uma hipótese atraente seria que o zika vírus atravessasse a placenta, atingindo o feto em momentos críticos do desenvolvimento neural na gestação. O vírus poderia, por exemplo, infectar células do sistema nervoso central, causando a morte ou alterando o ciclo de células progenitoras neurais. Experimentos com modelos animais poderiam ajudar a confirmar essa correlação, mas o tempo de gestação humano é diferente da maioria dos animais em laboratório e ainda não sabemos se o vírus infectaria células nervosas de outras espécies. [...]

                                                                                                                               

(g1.globo.com)

Em “os experimentos científicos descritos abaixo têm um baixo custo” (no quarto parágrafo), pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q1357444 Português

Texto adaptado. Disponível em: https://www.contioutra.com/coringa-sou-so-eu-ou-esta-cidade-estaficando-cada-vez-mais-louca/

As lacunas do terceiro parágrafo podem ser correta e respectivamente preenchidas por:
Alternativas
Respostas
396: D
397: D
398: B
399: B
400: D