Questões de Português - Análise sintática para Concurso
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No quadro temos:
Leia o texto 3 e responda à questão.
Eu sei que vou te amar
Vinícius de Moraes
Fonte: MORAES, Vinícius. Eu sei que vou te Amar. In.: Todo Amor. (Org.) Eucanaã Ferraz. São Paulo: Companhia das Letras, 2017, p. 17
I- Os versos são formados por duas orações subordinadas ligadas pela conjunção “que”. II- Os versos são classificados como períodos compostos por subordinação. III- Os versos não são compostos, sintaticamente, por oração principal, mas por apenas orações coordenadas. IV- Os versos são construídos, linguisticamente, apenas por orações subordinadas adverbiais causais.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia com atenção o texto a seguir para responder às questão.
Texto 1
Tentação
Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.
Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava.
Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos.
Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo.
Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro.
A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam.
Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo.
Os pêlos de ambos eram curtos, vermelhos.
Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos.
No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos - lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, cedendo talvez à gravidade com que se pediam.
Mas ambos eram comprometidos.
Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada.
A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-la dobrar a outra esquina.
Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás.
Fonte: (LISPECTOR, Clarice. Tentação. In Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998, p. 46-48.)
Sobram, então, na base, os prefeitos que, se não tiverem visão estratégica, serão apenas tarefeiros de programas federais.
Nesse período, há a presença de
Agosto
Apenas uma rima para desgosto?
Agosto, desgosto. Rimar, rima. Mas será verdade? Da minha parte, desde menino ouvia dizer em Minas “agosto, mês de desgosto”. Oitavo mês do ano, agosto retirou seu nome do imperador César Augusto. Não podia ter um patrono de mais sorte, em tudo por tudo benéfico. O século de Augusto, o quinto antes de Cristo, foi um brilho só. E ainda teve Mecenas, que passou o seu nome a todos os protetores das artes e das letras.
A 13 de agosto de 1965, na TV Globo recém-inaugurada, que era então apenas o Canal 4 do Rio de Janeiro, Gláucio Gil abriu o seu programa à noite com as seguintes palavras: “Sexta-feira, 13 de agosto. Até agora, tudo bem”. E, trágica ilustração, caiu morto, fulminado por um infarto. Sua intenção era dizer um texto leve, meio humorístico, sobre o mês que tem fama de aziago. Os estudiosos do folclore colhem na fonte popular a certeza dogmática de que se trata de um mês de mau agouro, impróprio para casamento, mudança de casa ou início de qualquer empreendimento.
Será assim só no Brasil? Não; na Argentina quem lava a cabeça em agosto, sobretudo se for mulher, está chamando a morte para si ou para alguém de sua família. Na França, agosto também não tem boa reputação. Com o calor e as férias, Paris fica entregue aos turistas e é, para o francês, o mês menos propício do ano. No Brasil, o dito popular se fortaleceu com a Primeira Guerra Mundial, em 1914. A notícia chegou aqui a primeiro de agosto. Mas de fato a guerra começou na Sérvia a 28 de julho. Antes do satélite, do telex e do DDI, o atraso ficou por conta do cabo submarino. Aprofundou-se, porém, a convicção de que agosto é um mês nefasto. Chegou por isso a inspirar uma canção popular. E um pesquisador já em 1925 garantia que se trata de um mês tradicionalmente desmancha- -prazeres da humanidade. A segunda-feira de agosto era apontada naquela altura como o dia mais agourento de todo o ano.
Hoje, ninguém duvida, e os jornais nunca se esquecem de o dizer, este triste privilégio cabe à sexta-feira, 13. Sexta-feira, 13 e agosto — é um somatório de maus presságios, que a morte súbita de Gláucio Gil diante das câmeras só fez confirmar. Em 1954, onze anos antes, a suprema prova dos maus eflúvios de agosto veio com o suicídio de Getúlio Vargas. Fato singular: um chefe de Estado se matar na sede do governo.
Sete anos depois, em 1961, o Brasil era sacudido por outro abalo de dramáticas consequências — a renúncia de Jânio Quadros. Exatamente a 25 de agosto, tinha de ser, como foi, associada ao suicídio de Getúlio. No fundo, foi um suicídio simbólico. A renúncia permanece até hoje encoberta por uma aura de mistério. Jânio nunca deu explicação satisfatória. Se pretendia dar um golpe de Estado para ter plenos poderes, é fora de dúvida que se lembrou de Getúlio, ainda que inconscientemente. Ninguém no Brasil encarnou melhor do que Getúlio a astúcia no poder — e a ditadura.
E nem sempre agosto é um mês aziago. Em Portugal se diz de maneira positiva que “maio come o trigo e agosto bebe o vinho”. Mas o padre Antônio Delicado, que no século XVII reuniu os Adágios portugueses, registra este: “Queres ver teu marido morto? Dá-lhe couves em agosto”. Que diabo de couves serão estas? Não importa. Para o padre Antônio Vieira, “o último sermão é o agosto dos pregadores, se se colhe algum fruto, neste sermão se colhe”. Aqui está uma visão propícia, portanto, do malfadado agosto.
No Brasil, gato preto é sinal certo de desgraça. Gato preto na sexta-feira 13 é de meter medo em qualquer um. Se for em agosto, então, é o cúmulo da desdita. Sucede, porém, que as superstições mudam de mão e se entendem às vezes pelo avesso. Em Londres, gato preto é na certa good luck. Um gato preto em casa não só a protege como afasta qualquer misfortune. Igualmente na China um gato preto à noite é anúncio de felicidade. Se for em agosto, melhor ainda. Levado numa gaiola na noite do dia 13 de agosto, um gato preto pode fazer milagre na safra de cereais. O gato chinês chama a chuva e protege a lavoura.
Muitos ditados que correm mundo ainda hoje tiveram origem rural, a partir do trabalho agrícola. E há por isso os que se ligam à meteorologia. No Brasil como em Portugal, numerosos são os dessa categoria que continuam vivos e válidos. Diz-se, por exemplo, que “gato de luva é sinal de chuva”. Seria o caso de perguntar primeiro o que é um gato de luva. Você sabe? Nem eu. E por que seria sinal de chuva? Mistério.
Na verdade, o que importa é a rima. Se “luva” e “chuva” rimam, tanto basta. O gato entrou aí como Pilatos no credo. Afinal, o gato é um animal sagrado desde os remotos tempos do Egito. É fora de dúvida que o mês de agosto entre nós deve à rima com “desgosto” boa parte de sua carga negativa. Não há explicação lógica no domínio do esotérico. Lógica também não tem a poesia, a que se pede apenas que seja bela: “April is the cruelest month”, canta T.S. Eliot. Entre nós, seria preciso substituir abril pelo mês de agosto, já que abril aqui nada tem de cruel. E agosto não tem sido politicamente correto.
Entre os romanos, havia dias fastos e nefastos. Na Idade Média, havia horas abertas e fechadas, segundo estivessem mais ou menos à mercê do demônio. Ainda hoje, hoje talvez mais do que nunca, de volta a moda esotérica, o tempo e o calendário, em matéria de presságios, continuam sendo divididos por um critério que nada tem a ver com a lógica ou com o sistema solar. De resto, o sol foi um deus na Antiguidade e quem foi deus é sempre... divindade. No interior do Brasil, diz o povo que várias coisas não se devem fazer de dia. Noturnos, preferencialmente noturnos, são o nascimento e a morte.
Agosto este ano pode nos reservar algumas surpresas. Esperemos que sejam favoráveis. De uma coisa estamos livres: nem o 13, nem o 24 caem numa sexta-feira. 13 é segunda-feira, um dia, desculpem, também considerado de maus bofes. E o 13 é por sua vez o número aziago por excelência, desde a Última Ceia de Cristo. Nos Estados Unidos não há nos hotéis 13º andar. Nos aviões, salta-se a poltrona 13, que ninguém quer. Como lá dizia o Hamlet ao Horácio, há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa filosofia. “Yo no creo en brujerias, pero que las hay”...
(RESENDE, Otto Lara. 1992. Agosto, apenas uma rima para desgosto? Elle, São Paulo. Adaptado.)
( ) Na frase “[...] na Argentina quem lava a cabeça em agosto, sobretudo se for mulher, está chamando a morte para si ou para alguém de sua família.” (3º§), a oração “quem lava a cabeça em agosto” exerce a função de sujeito.
( ) No trecho “Com o calor e as férias, Paris fica entregue aos turistas e é, para o francês, o mês menos propício do ano.” (3º§), ambos os verbos sublinhados são de ligação.
( ) Em “No Brasil, o dito popular se fortaleceu com a Primeira Guerra Mundial, em 1914.” (3º§), o termo “se” exerce a função de pronome.
A sequência está correta em
O número de orações presentes na frase em questão é de:
“Von Osten não ficou convencido com as conclusões de Pfungst e continuou exibindo o seu fenômeno até morrer, em 1909. A partir daí, Hans passou por vários donos e acabou sendo alistado para servir na 1ª Guerra Mundial. O seu registro termina em 1916, quando, acredita-se, foi morto em combate.”
“A análise sintática examina a estrutura do período, divide e classifica as orações que o constituem e reconhece a função sintática dos termos de cada oração” (Cegalla, 2010, p. 319).
A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação da palavra ou da expressão destacada com o seu respectivo conceito, segundo orienta o gramático.
COLUNA I
1. Sujeito 2. Objeto direto 3. Predicado nominal 4. Oração subordinada
COLUNA II
( ) “[...] e continuou exibindo o seu fenômeno [...].” ( ) “A partir daí, Hans passou por vários donos [...].” ( ) “[...] quando, acredita-se, foi morto em combate.” ( ) “Von Osten não ficou convencido com as conclusões de Pfungst [...].”
Assinale a sequência correta.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/opiniao/noticia/2024/01/as-redes-sociais-como-um-espac-de-expressao-do-sofrimento-clr5haqqr001s015aujhwf9fy.html – texto adaptado especialmente para esta
prova).
A dúvida que ficou
Vladimir Souza Carvalho | Membro das Academias Sergipana e Itabaianense de Letras | 24/05/2024
Minha caneca era de alumínio, cor branca, já com pontos pretos, marcas das pancadas recebidas. Nela mamãe colocava café com leite que eu esperava esfriar para tomar. Inocentemente, dizia que, quando crescesse, compraria uma geladeira para tomar o café gelado, bem gelado. Não sei quanto tempo levei assim procedendo. De certeza, quando a geladeira chegou lá em casa, saudada com vivas de todos nós, só faltando foguetes, atração de nossa adoração por alguns dias, o projeto do café gelado com leite não era nem lembrado, quanto mais tornado realidade.
Então, apareceram outros costumes, ou manias, de preferir da galinha o pé – gosto estranho que minha cegueira não me permitia perceber que pé de galinha só serve para roer, e eu não era nenhum rato. Mas, é dessa época, talvez, talvez, que o ovo da galinha morta, em penca, a exibir vários, de todos os tamanhos, ao que me lembro, só a gema, ovos interligados, começaram a me atrair a atenção e a GULOSEIMA/GULOZEIMA, eu na espera de que ninguém o colhesse na vasilha colocada à mesa antes de mim. Penso que foi uma espetacular ASCENSÃO/ASSENÇÃO pular do pé da galinha para o ovo, relegado o primeiro ao ostracismo na vasilha, porque, depois de mim, ninguém mais por ele ESTERNOU/EXTERNOU interesse, nem acredito que os gatos e os cães manifestassem preferência. O mau gosto era só meu, trazendo a minha marca registrada.
O pé de galinha ficou a me perseguir a vida inteira, bastava ver um na vasilha para me lembrar, no que doía a péssima escolha, eu procurando uma justificativa para legitimar minha experiência, sem ter até agora obtido qualquer explicação digna de um almirante batavo, a supor hoje que fui induzido e caí na conversa, quem pode me ajudar a desenterrar o passado a fim de cavar o motivo real, quem?, papai, mamãe, Alba, Bosco, os três primeiros se foram, Bosco quiçá nem se lembre, infactível sentarmos hoje os cinco em torno da mesa, galgamos nós, os remanescentes, a casa dos setenta, com hábitos e gestos diferentes daqueles dos dois meninos de ontem, mamãe não corta mais nosso pedaço de CUSCUZ/CUSCUS, papai não toca com a colher quente que mexeu o café na minha mão, nem come sarapatel no sábado à noite, depois que chega da loja, nem sabe o que é pressão alta. Ah, sim, o tempo passou, lá fora, dentro de casa e dentro da gente.
CARVALHO, Vladimir Souza. A dúvida que ficou. Diário
de Pernambuco, 25 de maio de 2024. Disponível em:
https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/opiniao/
2024/05/a-duvida-que-ficou.html. Acesso em: 26 mai.
2024. Adaptado.
Meteoros, meteoroides e meteoritos
Meteoros, meteoroides, meteoritos: os três termos soam semelhantes e são frequentemente confundidos. Na verdade, eles estão unidos por mais do que apenas seus nomes parecidos: estão relacionados aos flashes de luz chamados "estrelas cadentes", que às vezes são vistos cruzando o céu. Mas o mesmo objeto pode ter nomes diferentes, dependendo de onde ele está localizado.
De acordo com a explicação da NASA, os meteoroides são rochas que ainda estão no espaço. Eles variam em tamanho e podem ir desde grãos de poeira até pequenos asteroides. Eles também podem ser o resultado de uma colisão entre dois asteroides (objeto rochoso que orbita o Sol, maior do que um meteoroide, mas menor do que um planeta), o que pode causar uma fragmentação em pequenos pedaços. Os meteoroides podem vir ainda de cometas.
Quando os meteoroides entram na atmosfera da Terra (ou de outro planeta, como Marte), em alta velocidade, eles se transformam e queimam. Essas bolas de fogo resultantes são chamadas de meteoros.
Ocasionalmente, pedaços maiores de rocha acabam caindo na superfície de um planeta. "Quando um meteoroide sobrevive a uma viagem pela atmosfera e atinge o solo, ele é chamado de meteorito", explica a agência espacial americana. Como os asteroides se formaram próximo aos primeiros momentos de existência do Sistema Solar, esses objetos são de grande interesse para os cientistas, pois oferecem muitas informações sobre como era o sistema onde está o planeta Terra durante seu passado.
(National Geographic Brasil. Adaptado).
( ) “Olívia correu um quilômetro de tarde” apresenta somente objeto direto.
( ) “Fui à praia ontem” apresenta objeto indireto.
( ) “Vesti um blusão para a caminhada da manhã” apresenta objeto direto e indireto.
“O bairro Moinhos, onde a casa está localizada, era habitado, em sua maioria, por trabalhadores de baixa renda, como Odila. ___ ruas eram, inicialmente, cobertas com paralelepípedos, acentuando o ar bucólico do local. As casas eram cercadas por pequenos jardins de grama verde e baixa e, nos últimos anos, a prefeitura asfaltou algumas ruas do local. Elizandro disse ter uma relação especial com a vizinhança: ‘Ajudei a construir metade dessa vila’, contou com a voz embargada”.
A expressão destacada trata-se de uma oração:
A expressão destacada trata-se de uma oração:
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/vertfut-62290636.adaptado)
Sintaticamente, o termo destacado trata-se de:
Racismo é um problema, sim!
Por Carlos Padeiro
(Disponível em: www.uol/esporte/especiais/racismo-e-xenofobia-no-futebol.htm#racismo-e-um-problema-sim
– texto adaptado especialmente para esta prova).
Márcio S. Vieira. Muito além de uma paixão. Escrita Viva, ano 8, ed.
103, Editora Escala, 2023 (com adaptações)