Questões de Concurso Sobre colocação pronominal em português

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Q758881 Português
Assinale a alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de colocação dos pronomes destacados e de emprego do sinal indicativo de crase.
Alternativas
Q758365 Português

Para alguns, os poemas dos concretistas tinham algo de enigmático que ...... eficácia dramática e originalidade.

Preenche corretamente a lacuna da frase acima:

Alternativas
Q756960 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e em relação à colocação pronominal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q755460 Português
A sentença que apresenta erro em relação à colocação pronominal é:
Alternativas
Q754789 Português
A frase em que a colocação pronominal se dá em conformidade com a norma-padrão é:
Alternativas
Q750666 Português
Quanto à sintaxe de colocação, o emprego do pronome oblíquo está correto em apenas uma das alternativas a seguir. Assinale-a.
Alternativas
Q749749 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


O pronome -los (l.15) retoma a seguinte expressão:
Alternativas
Q749553 Português
“Quem está se preparando para a Câmara e o Senado certamente vai fazer a prova. [...] ‘Estou evoluindo. Nas últimas provas que fiz, bati na trave. Daqui a pouco chega a minha vez’, empolga-se.” Com base no trecho acima, encontre a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: CODESA Prova: FUNCAB - 2016 - CODESA - Guarda Portuário |
Q748454 Português

Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books

    Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade.

    De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será?

    Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo.

    A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitor também.

Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresavenda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16

Assinale a opção em que o pronome entre parênteses deve ser colocado após o verbo, como em “ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-LAS”.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: CREMESP Prova: VUNESP - 2011 - CREMESP - Advogado |
Q746084 Português

Leia a tirinha para responder à questão.


(http://www.google.com.br/images?q=tiras+do+charlie+brown)

No segundo quadrinho, observa-se o emprego correto do pronome, quanto à sua colocação na frase. Assinale a alternativa que nomeia essa espécie de colocação e por que ela é obrigatória, nesse contexto.
Alternativas
Q742877 Português

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto, julgue o item que se segue.

Na linha 3, o termo “se” é um pronome apassivador e, caso sua colocação fosse alterada de proclítica — como está no texto — para enclítica — que a doença transmitia-se —, essa alteração incorreria em erro gramatical.

Alternativas
Q742296 Português
Assinale a alternativa que apresenta outra redação para o período “O problema é que essa determinação quase nunca é cumprida” (linhas 18 e 19), que está de acordo com as regras de colocação pronominal prescritas pela norma-padrão.
Alternativas
Q734508 Português
Leia o texto para responder a questão.

Texto 2
Samba
    
    A história do samba está diretamente relacionada à história da formação cultural do povo baiano. Durante o período colonial, o samba foi enriquecido com palmas e instrumentos, como a viola, o violão, o triângulo, a cuíca e o pandeiro. O ritmo se desenvolveu principalmente no Recôncavo Baiano, mais precisamente nos engenhos de cana-de-açúcar, para onde foi levada a maioria dos escravos originários de Angola. Ali, ganhou a forma conhecida hoje como samba de roda. A partir de 1860, em consequência da abolição da escravatura e do fim da Guerra de Canudos, houve um grande fluxo migratório de negros e mestiços de várias partes do país, sobretudo da Bahia, para o Rio de Janeiro, então capital do Brasil, em busca de trabalho e de melhores condições de vida.
    A maioria se instalou em locais periféricos, mais especificamente nas imediações do Morro da Conceição, Pedra do Sal, Praça Mauá, Praça XI, Cidade Nova, Saúde e na Zona Portuária. Muitas baianas, descendentes de escravos, alojaram-se nesses bairros. Abriram pequenos bares e restaurantes, que funcionavam em suas próprias casas, e ficaram conhecidas como as Tias Baianas ou Tias do Samba. Nas casas dessas Tias, os baianos se reuniam para comer, beber e cantar. A mais conhecida delas foi Tia Ciata, uma das responsáveis pela sedimentação do samba carioca. Em sua casa, várias composições foram criadas e cantadas de improviso, como o samba “Pelo telefone”, gravada pelo baiano Ernesto Joaquim Maria dos Santos, o Donga, atribuída por alguns historiadores, equivocadamente, como o primeiro samba gravado.
Disponível em:< http://bahia.com.br/viverbahia/cultura/musica/>. Acesso em: 18 dez. 2015
Considerando as regras de colocação pronominal prescritas pela norma padrão e as questões gramaticais que envolvem o período “A maioria se instalou em locais periféricos, mais especificamente nas imediações do Morro da Conceição, Pedra do Sal, Praça Mauá, Praça XI, Cidade Nova, Saúde e na Zona Portuária.”, assinale a alternativa correta.
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Q730126 Português
Três em cada quatro empregos no mundo dependem da água, diz ONU

    Mais de três em cada quatro empregos no mundo dependem muito ou moderadamente da disponibilidade de água, o que faz com que a gestão eficaz do recurso e os investimentos no setor sejam fundamentais para o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável. O recado é de um relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), divulgado nesta terça-feira por ocasião do Dia Mundial da Água. Intitulado “Água e empregos”, o documento destaca iniciativas que podem ajudar o planeta a enfrentar a crescente pressão sobre suas fontes hídricas e os riscos que elas sofrem, assim como estudos que indicam de que maneira melhorias no abastecimento e saneamento podem influenciar a economia e o mercado de trabalho dos países mais desenvolvidos aos mais pobres.
    — Água e empregos estão indissociavelmente ligados em vários níveis, que os vejamos de uma perspectiva econômica, ambiental ou social — lembra Irina Bokova, diretora-geral da Unesco. — Esta edição do Relatório das Nações Unidas para o Desenvolvimento Mundial da Água, “Água e empregos”, lança novas fundações ao abordar a relação pervasiva entre água e empregos a um ponto ainda não visto em outros relatórios.
    De acordo com o levantamento da ONU, mais de 1,4 bilhão de empregos, ou 42% da força de trabalho global, estão em setores que dependem pesadamente da água, como agricultura, pesca e mineração, além da maioria das formas de geração de energia e a própria captação, tratamento e distribuição do recurso e saneamento, assim como alguns nas áreas da saúde, turismo e gestão ambiental.Já outro 1,2 bilhão de empregos, ou 36% do total, dependem moderadamente da água, incluindo aí setores como construção, transportes e lazer. Assim, não é por menos que nos últimos relatórios sobre os maiores riscos à economia global do Fórum Econômico Mundial, as crises hídricas aparecem não só entre as mais prováveis como as que têm os maiores impactos potenciais. 
    — Esta análise destaca o fato de que água é trabalho. Ela precisa de trabalhadores para sua gestão com segurança e ao mesmo tempo pode criar empregos e melhorar as condições de trabalho — avalia Guy Ryder, diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), parte do sistema ONU, e chefe da UN Water, coordenação interagências das Nações Unidas para questões relacionadas ao recurso. — Se vamos construir juntos um futuro sustentável, devemos assegurar que o trabalho com a água é decente e que a água da qual todos dependemos é segura.
    Faltam dados sobre dependência
    Apesar das muitas relações entre água e empregos, estimar a influência do recurso no crescimento econômico e no mercado de trabalho não foi uma tarefa fácil, admitem os próprios autores do relatório. Isto porque faltam dados para determinar com exatidão o quão dependentes do recurso alguns setores são. Ainda assim, eles garimparam diversos estudos que mostram a correlação da água com os investimentos e a economia. Um deles, por exemplo, aponta que a aplicação de US$ 1 bilhão em projetos de expansão das redes de abastecimento e saneamento na América Latina resultaria na criação de pelo menos 100 mil empregos diretos.
    Embora seja um dos países com maior disponibilidade de água no planeta, o Brasil não está livre dos riscos de escassez do recurso e suas consequências econômicas, que em maior ou menor grau espelham os vistos para o resto do mundo, alerta Ary Mergulhão, coordenador de Ciências Naturais da Unesco no Brasil. Segundo ele, o país tem a vantagem de ter um sistema de gestão de água “bem montado”, mas há espaço para melhorias nas suas quatro principais facetas: preservação das fontes, armazenamento, distribuição e padrões de consumo.
    — A crise hídrica do ano passado, em especial na Região Sudeste, deixou isso bem patente — diz. — E os riscos para o Brasil são equivalentes aos do resto do mundo. Temos o desafio do êxodo rural e aumento da população das áreas urbanas, que vão demandar mais transporte, abastecimento e saneamento; as mudanças climáticas, que vão afetar a sazonalidade da disponibilidade de água tanto de extremos de seca quanto de chuvas; e a maior demanda por alimentos vinda do próprio crescimento populacional. Investir em água é investir em vida e nas suas relações com saúde e emprego.
    Já Benedito Braga, professor da Escola Politécnica da USP, presidente do Conselho Mundial da Água e atual secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, acredita que é preciso tornar a sociedade mais resiliente à possível escassez do recurso.
    — Cada vez mais fica evidente que os efeitos das mudanças climáticas se fazem sentir nos recursos hídricos, o que por sua vez tem impactos diretos na saúde e na economia — considera. — Há uma correlação muito forte entre a segurança hídrica e o crescimento econômico. Os países que têm essa segurança se desenvolvem, geram emprego e renda, enquanto os que não dependem basicamente se chove ou não chove para crescerem.

Disponível em: http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/tresem-cada-quatro-empregos-no-mundo-dependem-da-agua-diz-onu-18929281. Acessado em: 27 mar. 2016.
De acordo com o contexto, está ADEQUADA a substituição do termo grifado pela construção pronominal indicada entre parênteses em:
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Q726962 Português

           Discursos masculinos sobre prevenção e promoção

                                    da saúde do homem

                                                           Matheus Trilico, Gabriela R. de Oliveira,

                                                                        Marinei Kijimura, Sueli M. Pirolo

      A promoção da saúde é uma proposta de política mundial, contemporânea na saúde pública e disseminada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a partir de 1984. Aprovada na Carta de Ottawa, traz a saúde em seu conceito amplo, relacionando-a com qualidade de vida decorrente de processos complexos interligados a fatores como alimentação, justiça social, ecossistema, renda e educação. Também trabalha com o princípio de autonomia dos indivíduos e das comunidades, reforçando assim o planejamento e o poder local. 

      Nesse mesmo sentido, a Declaração de Alma-Ata, em 1978 , estabelece a proposta da ‘atenção primária à saúde’ e amplia a visão do cuidado à saúde: sai da visão hierárquica do conhecimento especializado, incentiva o envolvimento da população e destaca os fatores necessários para propiciar a qualidade de vida e o direito ao bem-estar social. A atenção primária à saúde está estreitamente vinculada à ‘promoção da saúde’ e à prevenção de enfermidades, não abandonando as dimensões setorial e técnica e incluindo outras dimensões.

      No Brasil, a Estratégia Saúde da Família responde a essa ampliação do cuidado ao buscar a promoção da qualidade de vida e intervenção nos fatores que geram riscos, por meio de ações programáticas abrangentes e ações intersetoriais. Nessa perspectiva, entende-se importante a Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem.

      Criada em 2009, essa política procura incluir a masculinidade nas questões clínica e epidemiológica, oferecendo uma proposta singular de cuidado de promoção e recuperação da saúde. Ela se fundamenta na idiossincrasia do gênero masculino - termo que, para o campo da pesquisa, refere-se apenas a áreas estruturais e ideológicas que envolvem relação entre os sexos, delimitando então um novo terreno evidenciam na literatura que os homens sofrem influência dessa representação da masculinidade, imprimindo a idealização de sucesso, poder e força.

      Estudos comparativos entre homens e mulheres comprovam que os homens são mais vulneráveis às doenças, sobretudo às enfermidades graves e crônicas, e morrem mais precocemente que as mulheres. A despeito da maior vulnerabilidade e das altas taxas de morbimortalidade, os homens não buscam, como as mulheres, os serviços de atenção básica.

      Segundo estatísticas do Ministério da Saúde, o homem é mais vulnerável à violência, seja como autor, seja como vítima. A prevalência de dependentes de álcool também é maior para o sexo masculino: 19,5% dos homens são dependentes de álcool, contra 6,9% das mulheres. Em relação ao tabagismo, os homens usam cigarros também com maior frequência do que as mulheres, o que acarreta maior vulnerabilidade a doenças cardiovasculares, cânceres, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, doenças bucais e outras.

      A masculinidade hegemônica seria aquela ligada à legitimidade do patriarcado, que garante a dominação dos homens e a subordinação das mulheres. Ela não diz respeito a um estilo de vida, mas a configurações que formam as relações de gênero. Novos grupos podem desafiar antigas soluções e construir uma nova hegemonia. Hoje, essa demonstração de força, controle e não vulnerabilidade cede espaço, tirando do homem moderno toda essa supremacia.

      No bojo dessas representações de masculinidade, busca-se o subjetivo contido na discussão de masculinidade e saúde e a consequente importância para tal, quando atribuída às políticas específicas de saúde pública voltada para o gênero masculino. Torna-se, então, necessário compreender suas representações no contexto do diálogo relacional ao gênero masculino, visando à promoção de saúde articulada ao princípio de autonomia dos indivíduos.

                                                Texto adaptado. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?

                          script=sci_arttext&pi-d=S1981-77462015000200381&lng=pt&nrm=iso

Em “No bojo dessas representações de masculinidade, busca-se o subjetivo contido na discussão de masculinidade...”,
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Q726341 Português

Pesquisa: 37% dos obesos atribuem sobrepeso ao estresse

Luana Almeida


      Considerado o grande mal do século, o estresse, atualmente, é apontado pela comunidade médica como o grande causador de doenças graves, como depressão, alergias, infecções, asma, bronquite, gastrite e câncer.

      Em levantamento comportamental realizado pela agência de pesquisa Resulta CNP para a empresa farmacêutica Allergan/Divisão Health, o estresse aparece também como o grande inimigo de quem está acima do peso.

      A pesquisa, realizada por meio de entrevistas com mil pessoas de cinco cidades brasileiras - Salvador, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia -, revelou que o estresse foi o maior influenciador do sobrepeso e obesidade em 37% dos entrevistados.

      Nesse universo, as mulheres foram as que mais relacionaram o estresse ao ganho de peso (37,6%). Em porcentagem um pouco menor, aparecem os homens, com 35,8% das respostas.

      De acordo com a psicóloga especializada em terapia cognitiva comportamental pela Universidade de São Paulo (USP) e em transtornos alimentares pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Marilice Rubbo de Carvalho, o estresse configura-se, hoje, não apenas como o causador do sobrepeso, mas como um dos maiores agravantes do quadro da obesidade.

      “Poucas pessoas sabem, mas o estresse tem ligação direta com a ansiedade. Por conta da correria e das dificuldades diárias, as pessoas ficam mais ansiosas, e muitas têm no hábito de comer uma forma de fuga. Por isso, acabam comendo muito e de forma equivocada, o que contribui para o aumento de peso, que, muitas vezes, foge do controle até alcançar a obesidade”, explicou.

      Na opinião da psicóloga, a relação psicossocial dos indivíduos com o problema se entrelaça, também, para a dificuldade na adesão de um tratamento efetivo, eficaz e de longo prazo.

      “A motivação para um tratamento é algo que oscila, sobretudo em pacientes com alto grau de estresse. As pessoas estressadas costumam transformar a satisfação em constante irritação. Isso dificulta na progressão de uma reeducação alimentar ou de uma regularidade nos exercícios físicos, primordiais no tratamento da obesidade”, disse.

      Trabalho - No levantamento, 25% dos entrevistados apontaram, também, o trabalho como causador do ganho de peso. Nesse caso, os homens são maioria, com 34%. Já as mulheres chegam apenas a 15%.

      Para a nutricionista Valéria Soares, dificuldades no emprego, além da relação difícil com colegas de trabalho e chefia têm relação com o desencadeamento do estresse, consequentemente, com um aumento gradativo de peso.

      Foi justamente o estresse, aliado a exaustiva carga horária do trabalho, o responsável por grandes mudanças na vida da empresária Marta Oliveira Santos, 37.

      Em janeiro de 2007, Marta foi surpreendida por dores na coluna que o levaram ao internamento por seis vezes. Na época, a empresária chegava a trabalhar 16 horas por dia.

      Após realizar uma série de exames e passar por quase uma dezena de médicos e se deparar com diagnósticos imprecisos, Marta decidiu procurar um psiquiatra, que concluiu que a empresária apresentava sintomas de estresse.

      A partir daí, a empresária, que pesava 68 quilos e se considerava “sarada”, ganhou cerca de 30 quilos em apenas sete meses. “Como sentia muitas dores, comecei a comer como forma de compensar o sofrimento. Comecei a ganhar peso de forma desenfreada e abandonei o tratamento, pois acreditava que os calmantes eram os responsáveis por me tornar obesa e compulsiva”, disse.

      Após dois anos lutando contra a balança e alternando dietas mirabolantes, Marta retomou o tratamento psiquiátrico e incorporou na sua rotina exercícios físicos, massagens relaxantes e ioga. Dessa forma, conseguiu emagrecer 22 quilos e, hoje, diz estar satisfeita com seu corpo.

      “Hoje, me sinto melhor e mais saudável. Reduzi minhas horas de trabalho e faço exercícios. Hoje, sou mais calma, mais feliz com minhas novas atribuições”, contou.

                                     Fonte: http://atarde.uol.com.br/materias/imprimir/1516614

Em “Hoje, me sinto melhor e mais saudável.”, na expressão em destaque,
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Q725162 Português
Assinale a alternativa em que a regência verbal e a colocação do pronome foram respeitadas:
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Q718222 Português
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa e os sentidos do texto, assinale a alternativa correta.
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Q717569 Português
As 12 substâncias químicas
que causam mais problemas hormonais

       Uma organização americana1 dedicada a estudar os efeitos ambientais sobre a saúde das pessoas e animais divulgou uma lista com as substâncias químicas2 que mais causam danos ao corpo por provocar alterações hormonais. Esses compostos são os chamados desreguladores endócrinos – uma vez em contato com o organismo, eles imitam a ação de hormônios naturais3 , alterando a ação ou a quantidade deles no corpo.
       
        “Nós estamos rotineiramente expostos a esses desreguladores endócrinos e isso tem um potencial de prejudicar de forma significativa a saúde dos jovens. É importante fazermos o que estiver ao nosso alcance para evitá-los”, diz Renee Sharp, diretor de pesquisa do Environmental Working Group (EWG), que elaborou a lista.

          Para fazer a lista, os pesquisadores do EWG reuniram uma série de artigos científicos4 sobre os efeitos dessas substâncias na saúde das pessoas. Segundo os especialistas do grupo, os desreguladores endócrinos podem ser muitas vezes encontrados em alimentos, água, embalagens e produtos de consumo, como os de limpeza e cosméticos. A exposição a esses compostos já foi associada a diversos5 problemas: entre eles danos à fertilidade e à cognição e um maior risco de câncer.

           Entre os itens da lista do EWG, está o bisfenol A (BPA), um composto químico presente6 principalmente em alguns objetos de plástico e latas de alumínio. A substância vem sendo alvo de uma série de pesquisas científicas, que já encontraram uma relação entre o BPA e problemas de fertilidade, obesidade, câncer, entre outras condições. Estudos como esses fizeram com que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibisse, em setembro de 2011, a comercialização de mamadeiras com a presença do composto.
(veja.abril.com.br)
No segundo parágrafo, está destacada a forma "evitá-los". Analise o contexto em que ela aparece e assinale a alternativa que contenha uma análise totalmente correta.
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Q717476 Português

                                Preconceito na escola

      Não há um único dia em que vários preconceitos, dos mais diversos tipos, não se expressem em ambiente escolar. Aliás, é no mínimo estranho que tenhamos tantas preocupações e campanhas contra o chamado bullying na escola e pouco ou quase nada contra o preconceito. Afinal, a maior parte dos comportamentos de assédio moral* nasce de preconceitos!

      Recentemente tivemos notícia de dois episódios de preconceito na escola: o da mãe que recebeu um bilhete da professora pedindo para aparar ou prender os cabelos dos filhos (ambos negros) – fato ocorrido em nosso país – e o da garota negra lanchando sozinha ao lado de uma mesa com vários colegas brancos juntos – este, ocorrido na África do Sul.

      Muita gente se indignou, mas muita gente também não viu nada de mais em ambos os casos. Choveram justificativas e até acusações para explicar as situações, o que sinaliza como é difícil reconhecer nossos preconceitos e, acima de tudo, conter suas manifestações e colaborar para que a convivência social seja mais digna.

      Por que enviamos nossos filhos para a escola? Hoje, não dá mais para aceitar como uma boa razão apenas o ensino das disciplinas do conhecimento. Essa razão é pobre em demasia para motivar o aluno a aprender. Para que nossos filhos garantam um futuro de sucesso? O estudo escolar não oferece mais essa garantia.

      Deveríamos ter como forte razão para enviar nossos filhos à escola o preparo para a cidadania, ou seja, o ensino dos valores sociais que vão colaborar para a formação de um cidadão de bem. Ensinar a reconhecer os principais preconceitos de nossa sociedade, suas várias formas de manifestação e como combatê-los é função das mais importantes da escola.

*assédio moral: exposição de alguém a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

                               (Rosely Sayão. www.folha.uol.com.br, 28.06.2016. Adaptado)

No contexto do último parágrafo, a forma pronominal -los, em destaque no texto, faz referência a:
Alternativas
Respostas
2101: D
2102: B
2103: B
2104: D
2105: B
2106: E
2107: C
2108: C
2109: A
2110: A
2111: C
2112: B
2113: B
2114: D
2115: A
2116: C
2117: D
2118: D
2119: B
2120: D