Questões de Português - Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo para Concurso

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Q377851 Português
TEXTO 1

            O certo é que os lixeiros são acolhidos como anjos e a sua tarefa de remover os restos da existência do dia anterior é circundada de um respeito silencioso, como um rito que inspira a devoção, ou talvez apenas porque, uma vez que as coisas são jogadas fora, ninguém mais quer pensar nelas.
            Ninguém se pergunta para onde os lixeiros levam os seus carregamentos: para fora da cidade, sem dúvida; mas todos os anos a cidade se expande e os depósitos de lixo devem recuar para mais longe; a imponência dos tributos aumenta e os impostos elevam-se, estratificam-se, estendem-se por um perímetro mais amplo. Acrescente-se que, quanto mais Leônia [a cidade] se supera na arte de fabricar novos materiais, mais substancioso torna-se o lixo, resistindo ao tempo, às intempéries, à fermentação e à combustão. É uma fortaleza de rebotalhos indestrutíveis que circunda Leônia, domina-a de todos os lados como uma cadeia de montanhas.

Ítalo Calvino. “As cidades contínuas” IN: As cidades invisíveis. Tradução de Diogo Mainardi. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de São Paulo, 2003, pp. 109 - 110.

No adjetivo indestrutíveis, há o prefixo in com o significado de negação. A palavra em que o prefixo in assume outro significado é:
Alternativas
Q369223 Português
GUERRA DA ÁGUA É SILENCIOSA, MAS JÁ ESTÁ EM CURSO

     Quanto vale a vida? “Para começar, um bom copo de água”, responde com ironia Jerôme, um dos participantes do Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito oficial Fórum Mundial da Água (FME). Duas “cúpulas” e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul. Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum oficial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis defensores da privatização da água nos países do Sul.

     O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não têm acesso à água potável e cerca de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025, ocorrerá uma dimi-nuição de 71% nas reservas mundiais de água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana.

     As águas turvas dos negócios e as reivindicações límpidas da sociedade civil, que defende o princípio segundo o qual a água é um assunto público e não privado e uma gestão racional dos recursos, chocam-se entre si sem conciliação possível. Um exemplo dos estragos causados pela privatização desse recurso natural é o das represas Santo Antonio e Jirau, no rio Madeira, a oeste do Amazonas, no Brasil. As duas represas têm um custo de 20 bilhões de dólares e, na sua construção, estão envolvidas a multinacional GDF-Suez e o banco espanhol Santander. A construção dessas imensas represas provocou o que Ronack Monabay, da ONG Amigos da Terra, chama de “um desarranjo global”. As obras desencadearam um êxodo interior dos índios que viviam na região. Eles foram se refugiar em outra área ocupada por garimpeiros em busca de ouro e terminaram enfrentando-se com eles.

     (...) Brice Lalonde, coordenador da Rio+20, cúpula da ONU para o Meio Ambiente, prometeu que a água será “uma prioridade” da reunião que será realizada no Rio de Janeiro em junho. O responsável francês destaca neste sentido o paradoxo que atravessa este recurso natural: “a água é uma espécie de jogo entre o global e o local”. E neste jogo o poder global das multinacionais se impõe sobre os poderes locais.

As ONGs não perdem as esperanças e apostam na mobilização social para contrapor a influência das megacorporações.
Neste contexto preciso, todos lembram o exemplo da Bolívia. Jacques Cambon, organizador do Fórum Alternativo Mundial da Água e membro da ONG Aquattac, recorda o protesto que ocorreu na cidade de Cochabamba: “dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se na rua em protesto contra o aumento da tarifa da água potável imposto pela multinacional norteamericana Bechtel”.

A guerra da água é silenciosa, mas existe: conflito em Barcelona causado pelo aumento das tarifas, quase guerra na Patagônia chilena por causa da construção de enormes represas e da privatização de sistemas fluviais inteiros, antagonismos em Barcelona e em muitos países africanos pelas tarifas abusivas aplicadas pelas multinacionais. A pérola fica por conta da Coca Cola e de suas tentativas de garantir o controle em Chiapas, México, das reservas de água mais importantes do país. Jacques Cambon está convencido de que “o problema do acesso à água é um problema de democracia. Enquanto não se garantir o acesso e a gestão da água sob supervisão de uma participação cidadã haverá guerras da água em todo o mundo”.

     (...) A ONU apresentou na França um informe sobre o impacto da mudança climática na gestão da água: secas, inundações, transtornos nos padrões básicos de chuva, derretimento de geleiras, urbanização excessiva,globalização, hiperconsumo, crescimento demográfico e econômico. Cada um destes fatores constitui, para as Nações Unidas, os desafios iminentes que exigem respostas da humanidade.

     A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modificar o rumo de suas ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema financeiro resistem a aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de “um efeito mariposa” em torno da problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial.

Eduardo Febbro - De Paris
Tradução: Katarina Peixoto
(Adaptado de www.cartamaior.com.br)

Todas as palavras abaixo têm, em sua formação um prefixo, exceto:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: DPE-RJ Prova: FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Jurídico |
Q368470 Português
A alternativa em que os vocábulos apresentam sufixos de significação diferente é :
Alternativas
Q364928 Português
Na formação das palavras imperdível e desconhecimento, os afixos destacados, embora distintos, têm o mesmo sentido, de negação. Há ERRO na indicação do significado de prefixos em:
Alternativas
Q362421 Português
Assinale a única opção em que todos os verbos apresentam variação no radical quando conjugados:
Alternativas
Q362416 Português
                                   CANTO DE PÁSSARO, LINGUAGEM DE GENTE

                                                                                                                        Por: Sofia Moutinho. Adaptado de:
                                                                                           http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/02/can...
                                                                                   linguagem-de-gente Acesso em 20 de outubro de 2013

       Pássaros e humanos estão bem distantes na história evolutiva, mas compartilham uma habilidade rara entre outros animais: a linguagem falada. Não, você não leu errado. Para muitos cientistas, inclusive o neurobiólogo Erich Jarvis, da Universidade Duke (Estados Unidos), não existe diferença biológica entre o canto de alguns pássaros e a fala humana.
      O pesquisador e sua equipe acabam de anunciar, no encontro anual da Sociedade Americana para o Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), realizado nesta semana em Boston, que identificaram em mandarins-diamante e beija-flores um grupo de 40 genes ligados ao controle da fala semelhantes aos encontrados em humanos.
      Jarvis estuda as bases biológicas da linguagem há 20 anos. Na maior parte de suas pesquisas, examina o comportamento e o cérebro desses dois pássaros e de papagaios - os três têm em comum a capacidade de aprender a vocalizar sons (sejam eles típicos da espécie ou não). Segundo o pesquisador, o que acontece no cérebro dessas aves quando cantam é muito similar ao que ocorre em nosso cérebro quando falamos.
      Os resultados do estudo anunciado durante a conferência ainda não foram publicados, mas depois de analisar moléculas geradas por genes ativos em mais de 4.700 amostras de tecido cerebral de mandarins-diamante e beija-flores - alguns do Brasil - e compará-las às do cérebro humano, Jarvis está seguro de suas conclusões.
      “Nossos resultados apontam que comportamentos e conexões neurais associados à fala e ao canto estão ligados a traços genéticos compartilhados por humanos e alguns pássaros que estão separados de nós por três milhões de anos na história da evolução", diz. “Isso é incrível, pois nem nossos parentes mais próximos, como os chimpanzés, têm essa habilidade de aprender e reproduzir sons".
      Para o cientista, a habilidade teria evoluído independentemente em humanos, pássaros e outros animais que aprendem sons, como as baleias e os golfinhos.

Nada de especial nos humanos

      Jarvis tem uma visão sobre a linguagem bem diferente do senso comum e da dos linguistas. Para ele, a linguagem nada mais é do que “a capacidade de controlar os movimentos da laringe para reproduzir sons". Sendo assim, o pesquisador explica que não há diferença entre o canto dos pássaros e a fala humana.
      “As definições de fala e linguagem falada são diferentes para a neurologia e a linguística ou psicologia comportamental", explica. “Quando se trata de cérebro, linguagem e fala são a mesma coisa. O que diferencia os humanos e esses pássaros dos demais animais é a habilidade de imitar sons. A capacidade de entender a linguagem não é única dos humanos; cães e até galinhas podem entender a linguagem e te obedecer quando você diz 'senta'."
      Para Jarvis, a diferença entre os beija-flores, mandarins-diamante e humanos está apenas na complexidade da linguagem. “Acredito que esses pássaros têm um nível de linguagem mais complexo do que o imaginado; nós não percebemos porque é um trabalho duro medir a complexidade da vocalização de tantas espécies. Mas, dito isso, eles ainda estão muito longe da complexidade que a linguagem humana adquiriu."
      A psicóloga Janet  Werker, da Universidade da Columbia Britânica (Canadá), que estuda a aquisição da linguagem em bebês, acredita que os resultados de Jarvis podem fomentar a compreensão sobre a evolução da linguagem humana.
      Werker aponta que enquanto a maioria das espécies, inclusive as estudadas por Jarvis, usa sons para atrair parceiros para o acasalamento, somente os humanos usam a linguagem majoritariamente para a comunicação.
      “É possível que no início da nossa história evolutiva usássemos, assim como esses pássaros, a fala e o canto como atrativos sexuais e depois passamos a usar como forma de comunicação também", sugere. “O interessante é tentar descobrir como se deu essa mudança."
Após a leitura das assertivas em que se analisa o processo de formação de algumas palavras empregadas no texto, assinale V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a ordem correta de cima para baixo:

( ) A palavra ”vocalizar” (3º parágrafo) é escrita com ‘z’, pois verbos formados a partir de palavras que não têm ‘s’ na última sílaba são escritos com ‘z’ (- izar).
( ) A palavra “acasalamento” (penúltimo parágrafo) é um exemplo de derivação parassintética, pois foram agregados radical e prefixo à palavra inicial.
( ) O plural do nome do pássaro: “mandarins- diamante” também estaria correto sob a forma: mandarins-diamantes.
( ) Na palavra “independentemente” (6º parágrafo), o prefixo ‘im-’ assume a forma ‘in-‘ por estar diante de uma palavra começada por ‘d

A ordem correta é:
Alternativas
Q359480 Português
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 07.

 O JEITINHO BRASILEIRO expressa duas características. A positiva é a capacidade de adaptação em diferentes situações. Isso dá ao país uma flexibilidade política e uma capacidade de inovação invejáveis. O lado negativo é uma ambiguidade em relação às regras. Isso afeta o sistema político e as instituições, que por vezes operam com um certo desprezo pelas regras formais do jogo político. Esta flexibilidade também está ligada ao “familismo amoral”, um padrão moral que privilegia as relações familiares e permite um desrespeito às regras daquilo que é público. Essa é a dimensão do comportamento brasileiro que mais propicia a corrupção. Percorremos um importante caminho até considerar essas práticas negativas para o sistema político, mas ainda não conseguimos superá-las. Corrupção depende da percepção, já que quem é corrupto não o admite publicamente. Não existe método para classificá-la internacionalmente. Ela varia de acordo com a liberdade de imprensa e das instituições democráticas de cada país. Os índices, principalmente o da Transparência Internacional, não consideram essas dimensões. Então, vemos países com ótimas performances comparativas, mas sem mecanismos democráticos, como a Malásia. Hoje, o Brasil está distante de aceitar uma postura de “roubo, mas faço”. Mas esse sistema político se deslegitima quando a opinião pública percebe que ele não consegue tratar da corrupção no seu interior. O grande problema não é perceber a corrupção, mas puni-la. O combate está muito concentrado no Executivo, especialmente na Polícia Federal. Já a mídia não tem um papel muito claro. Ela prefere novos casos a seguir até o final os já existentes. Poderia ser mais transparente, acompanhar exaustivamente toda a tramitação e exercer uma pressão maior sobre o Judiciário para que as punições ocorram. Resposta de Leonardo Avritzer ao questionamento “O jeitinho brasileiro é uma forma de corrupção?”, publicada na Revista de História da Biblioteca Nacional, nº 42, de março de 2009.  
Na expressão “familismo amoral", a palavra em destaque, formada pelo sufixo “-ismo", designa um(uma);
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: PC-RJ Prova: IBFC - 2013 - PC-RJ - Oficial de Cartório |
Q350723 Português
O vocábulo “mamaço”, utilizado no texto, foi construído por analogia a outros já conhecidos da Língua e baseado no seguinte processo de formação de palavras:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: PGE-BA Prova: FCC - 2013 - PGE-BA - Assistente de Procuradoria |
Q332387 Português
As palavras chapéu, cristão e transmissão, estão corretamente flexionadas em:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNRIO Órgão: DEPEN Prova: FUNRIO - 2009 - DEPEN - Agente Penitenciário |
Q318546 Português
Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália, purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário. (Carlos Drummond de Andrade: “Hoje não escrevo”, 1974)

O vocabulário usado pelo cronista inclui várias palavras derivadas. Algumas delas contêm sufixos,, como comprova a seguinte alternativa, que transcreve apenas palavras formadas por derivação sufixal:

Alternativas
Q312945 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 12 a 18.

Imagem 002.jpg

Assinale a alternativa contendo palavra do texto que é formada por prefixo.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: OFFICIUM Órgão: TJ-RS Prova: OFFICIUM - 2012 - TJ-RS - Juiz |
Q312061 Português
Considere as assertivas abaixo sobre aspectos morfológicos de palavras do texto.

I - Com o sufixo presente na forma verbal banalizaram (linha 16), existe uma forma verbal da mes ma família de finitude (linha 32).

II - O radical presente em excessivas (linha 31) também está presente em excepcional.

III - Com o prefixo presente em incapaz (linha 32), podem-se formar palavras da mesma família do adjetivo apresentáveis (linha 07).

Quais são corretas?

Alternativas
Q307558 Português
Em relação ao plural do substantivo, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: FBN Prova: FGV - 2013 - FBN - Assistente Administrativo |
Q295394 Português
"Primeiro veio a grande notícia, uma praça, onde era a caixa d'àgua do Bigorrilho, hoje pomposamente chamado de Reservatório Batel. E a grande novidade se alastrou pela rua... onde ficavamos sabendo de todas as notícias do bairro. Inaugurou uma biblioteca!!!"

Assinale o comentário correto sobre os componentes do segmento destacado do texto.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2012 - TJ-SP - Psicólogo |
Q295302 Português
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam mudança de sentido, se houver mudança de gênero, do feminino para o masculino.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: IESES Órgão: CRF-SC Prova: IESES - 2012 - CRF-SC - Operador de Computador |
Q293221 Português
Os vereadores associam seu trabalho à vontade do povo, por isso tentam atender seus pedidos.

Substituindo corretamente os termos grifados por pronomes, teremos:
Alternativas
Q291835 Português
Dependendo do contexto, as preposições podem expressar ideias diferentes. Na fala da segunda charge: “Mas é um documentário sobre oHenri Cartier-Bresson!”, a única preposição presente expressa:
Alternativas
Q291831 Português
Assinale a opção que apresenta, correta e respectivamente, a classe gramatical a que pertencem as palavras destacadas no trecho abaixo.

“Aquele repórter SENSACIONALISTA que repete à exaustão a cena de LINCHAMENTO, o apresentador que tripudia sobre o drama do desvalido, a loura que vê na criança um consumidor A mais, o JOVEM que tem num ‘reality show’ desumano a alternativa para sua falta de horizonte, a menina PRECOCEMENTE erotizada, no fundo, somos todos nós.”
Alternativas
Q289896 Português
Observe a forma verbal destacada na frase:


A internet é um espaço usado para compartilhar mensagens e imagens.


O verbo compartilhar é formado com o acréscimo do prefixo com-, que indica união, companhia, à forma partilhar.


Assinale a alternativa cujo termo destacado contém um prefixo com sentido equivalente ao de compartilhar.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: PC-MA Prova: FGV - 2012 - PC-MA - Delegado de Polícia |
Q285971 Português
“...a polícia passa a ser demandada para garantir não mais uma ordem pública determinada...”; “O campo de garantia de direitos exige uma ação mais preventiva,...”.

Os termos sublinhados nas duas frases retiradas do texto
Alternativas
Respostas
521: B
522: E
523: E
524: A
525: A
526: C
527: C
528: C
529: C
530: B
531: C
532: D
533: E
534: D
535: A
536: B
537: B
538: D
539: A
540: D