Questões de Português - Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) para Concurso

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Ano: 2023 Banca: Quadrix Órgão: CRT - SP Prova: Quadrix - 2023 - CRT - SP - Fiscal |
Q2324051 Português



Internet: <www.crtsp.gov.br> (com adaptações).


Quanto ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
Na locução verbal “haviam concluído” (linha 21), o verbo auxiliar está conjugado no pretérito imperfeito do modo indicativo.
Alternativas
Q2323934 Português
Considerando os aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo do texto, julgue o item.

No texto, há dois verbos que não foram conjugados no mesmo tempo e modo: “expor” (linha 19); e “hão” (linha 34).
Alternativas
Q2322179 Português
Leia o trecho de uma canção apresentado abaixo.

Que você se 

Tudo que você me fez eu lhe desejo em dobro
Você vai pagar por tanto desaforo

De lhe ver sorrir enquanto eu chorava em vão

Eu quero que você se dane
Que você se lasque
Que você se engasgue
Que você se engane

Que você me chame pra que eu possa dizer não

Eu quero que seu carro quebre
Que seu peito caia 
Que a chuva estrague seu dia de praia
Que um prego rasgue a sua minissaia
Que seu novo amor no final lhe traia
Que você tropece
Que você trupique
Que se estrumbique e dê o seu chilique
Que você comece, depois perca o pique
Que alguém copie o seu vestido chique
[...]
PEDRA LETÍCIA. Que você se. Eu sou pedreiro. 2011. 

Qual é o modo verbal que estrutura a segunda e a terceira estrofes desse trecho? 
Alternativas
Q2322141 Português
Leia o trecho a seguir. 

“Você saberia responder o que são mananciais? São fontes de água que podem ser utilizadas para abastecimento público. Rios, lagos, represas e lençóis freáticos são exemplos de mananciais. Agora, sabia que, para ter sua função plena, um manancial necessita de cuidados especiais? Isso se justifica porque essa é a água que chega até a nossa casa! E quem é o/a profissional que entra em cena para cuidar disso? O/a hidrólogo/a!”
MARIANO, Guto. Hidrólogo/a! Ciência Hoje das Crianças. 

A maior parte dos verbos empregados nesse trecho se encontra

Alternativas
Q2321895 Português

             

                  (Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta a correta reescrita do trecho a seguir com a forma verbal conjugada no futuro do pretérito do indicativo: “o tresloucado cometerá mais uma infração logo adiante”.
Alternativas
Q2321571 Português
O acento circunflexo é obrigatório na palavra “pôde” na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo.
Alternativas
Q2321567 Português
O pretérito indica passado. No modo indicativo, ele é usado para situações acabadas, para situações inacabadas ou para situações anteriores a outras já passadas. 
Alternativas
Q2321112 Português
Os verbos no modo indicativo expressam certezas. Por exemplo: O aluno entendeu. 
Alternativas
Q2320398 Português



Internet: <www.crb15.org.br> (com adaptações).

Com base na leitura do texto e em seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item a seguir.

No texto, há verbos no modo imperativo e também na forma nominal conhecida como infinitivo, que ajudam a orientar o leitor sobre o que deve ser feito.
Alternativas
Q2320395 Português
Considerando o texto e seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

As formas verbais “foi” (linha 1) e “continha” (linha 5) estão conjugadas no mesmo modo e tempo.
Alternativas
Q2318281 Português
No modo subjuntivo, o verbo expressa desejos e possibilidades. Por exemplo: Tomara que o aluno entenda. 
Alternativas
Q2318272 Português
No modo imperativo, os verbos expressam ordens, pedidos, como se pode observar em “Por favor, entenda!”.
Alternativas
Q2316181 Português
Assinale a frase em que o imperfeito do indicativo está empregado como expressão de modéstia, em lugar do presente do indicativo.
Alternativas
Q2316178 Português
Assinale a frase, com o verbo haver, em que há erro na forma verbal.
Alternativas
Q2315672 Português
Sendo a linguagem verbal uma das formas de expressão mais eficazes de comunicação, é notória a interação estabelecida entre diferentes interlocutores a todo momento. Cabe-nos, porém, considerar que tal interação – seja escrita ou falada – possui variações. Sobre tal informação, considere a seguinte situação hipotética: diálogo entre uma criança da educação infantil e sua professora:

“– Bom dia, classe!! Tudo bem?? Hoje vamos fazer as lembrancinhas para o dia das mães! – Sim, professora!!! Fazerei tudo com muita dedicação, vai ficar lindo!”

Após a leitura, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2315575 Português
Em muitos verbos, as formas do infinitivo e do futuro do subjuntivo são idênticas; assinale a frase abaixo em que a forma sublinhada exemplifica o futuro do subjuntivo e não o infinitivo. 
Alternativas
Q2314316 Português
Os tempos verbais (presente, pretérito e futuro) se unem aos modos verbais (indicativo, subjuntivo e imperativo) para indicar a forma como ocorrem as ações, estados ou fenômenos expressados pelo verbo
Alternativas
Q2313648 Português
O verbo “Ler”, no pretérito perfeito do indicativo, exprime uma ação concluída: Ontem não li o jornal.
Alternativas
Q2312731 Português
Restos de Carnaval


          Não, não deste último Carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao Carnaval. Até que viesse o outro ano.
          E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate. Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.
          No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem.
          E as máscaras? Eu tinha medo, mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim.
          Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para Carnaval de criança. Mas eu pedia a uma de minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça – eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável – e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice.
           Mas houve um Carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira.
           Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga – talvez atendendo a meu apelo mudo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel – resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele Carnaval, pois, pela primeira vez na vida, eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.
           Mas por que exatamente aquele Carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa.
          Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge – minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa – mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil – fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de Carnaval. A alegria dos outros me espantava.
             Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.
           Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos, já lisos, de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa.

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro. Rocco. 1999. Jornal do Brasil. Em: 16/03/1968.)
Em todos os fragmentos a seguir transcritos do texto as formas verbais evidenciadas estão flexionadas no mesmo tempo, EXCETO em:
Alternativas
Q2311985 Português
Responda à questão com base no seguinte texto:

Após o evento de lançamento da primeira Constituição Federal do Brasil traduzida para o Nheengatu, ocorrido em julho, em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, a nova legislação estadual reconheceu oficialmente 16 línguas indígenas.Além do português, as línguas reconhecidas são: Apurinã, Baniwa, Dessana, Kanamari, Marubo, Matis, Matses, Mawe, Mura, Nheengatu, Tariana, Tikuna, Tukano, Waiwai, Waimiri e Yanomami. Com isso, agora, o Amazonas possui no total 17 línguas oficiais.Essa ação não só representa um marco na valorização das línguas nativas, como também fortalece a luta pela garantia dos direitos dos povos originários. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) comemorou o reconhecimento e destacou que isso representa um passo fundamental para reconhecer também a cultura indígena como parte das raízes brasileiras.“Uma expressão da riqueza e diversidade do nosso país que foi ocultada por séculos pelo colonialismo. Junto a ela, entrou em vigor a Política de Proteção das Línguas Indígenas, que garante o direito ao pleno uso público da própria língua, dentro ou fora de terras indígenas”, disse a APIB.

Adaptado de: https://jornalnota.com.br/2023/08/11/16- linguas-indigenas-sao-oficialmente-reconhecidas-noamazonas/.
Existe flexão verbal em número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz. A este respeito, leia as assertivas abaixo:
I. Na frase a nova legislação estadual reconheceu oficialmente 16 línguas indígenas, o verbo refere-se à terceira pessoa do singular e está na voz ativa. II. Na frase o Amazonas possui no total 17 línguas oficiais, o verbo está no modo indicativo, no tempo presente.
Pode-se afirmar que: 
Alternativas
Respostas
341: C
342: C
343: C
344: E
345: B
346: C
347: C
348: C
349: C
350: E
351: C
352: C
353: A
354: E
355: B
356: C
357: C
358: C
359: A
360: D