Questões de Concurso Sobre flexão verbal de número (singular, plural) em português

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Q2473847 Português
Trabalho é dignidade, e não exploração

Número de denúncias de trabalho análogo à escravidão bate recorde em 2023. O próximo passo é punir com rigor uma das práticas mais cruéis da história da humanidade.

       O Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho análogo à escravidão da história em 2023. A quantidade de notificações cresce a cada ano, à medida que mais pessoas se conscientizam sobre esse crime e os canais de denúncia são difundidos. O passo seguinte deve ser a maior fiscalização e a punição severa dos autores.
          Foram 3.422 denúncias em 12 meses em todo o país, 61% a mais do que em 2022. Minas Gerais é o segundo Estado com o maior número de pessoas resgatadas no ano passado, com 632 vítimas.
         O trabalho análogo à escravidão é objetivamente definido pelo Código Penal brasileiro, em seu artigo 149. Caracteriza-se pela condição degradante de trabalho, em que há a restrição da locomoção do indivíduo em razão de dívida contraída com seu empregador.
        Mesmo com a clara tipificação legal, os perpetradores aproveitam do desconhecimento de grande parte dos cidadãos sobre seus direitos trabalhistas. A falta de instrução aliada à condição de pobreza e fome contribuem para que milhares de pessoas se tornem presas fáceis para os chamados “gatos”, responsáveis por aliciar as vítimas.
       A prática é facilitada ainda pelas brechas na fiscalização. Auditores denunciam constantemente a falta de estrutura, de valorização e de articulação entre os órgãos no combate ao trabalho análogo à escravidão.
      Por fim, deve haver avanço na punição dos infratores. Nada repara a dignidade nem devolve o tempo perdido por uma vítima que teve a liberdade cerceada. Porém, é preciso fazer doer no bolso dos autores. Lamentavelmente, as multas aplicadas muitas vezes não correspondem à gravidade do trabalho análogo à escravidão, uma das práticas mais bárbaras da humanidade.
      Há casos em que as indenizações são menores do que as pagas a um passageiro que teve a mala extraviada por uma companhia aérea.
       Cabe ainda debater a expropriação de terras onde for comprovado esse tipo de exploração. Acima de tudo, o combate ao trabalho análogo à escravidão passa por uma mudança de mentalidade colonial, que persiste no país.

(Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/editorial/. Acesso em: 20/01/2024.)
“Há casos em que as indenizações são menores do que as pagas a um passageiro que teve a mala extraviada por uma companhia aérea.” (7º§) O verbo “haver” está empregado no sentido impessoal, por isso está flexionado na terceira pessoa do singular. Assinale a alternativa em que o verbo “haver” está empregado na forma pessoal.
Alternativas
Q2472520 Português
Ética e a vocação para a excelência


       Realização, felicidade. Quem não quer? Mas como chegar lá sem saber exatamente no que consistem a realização e a felicidade? Diversos sistemas filosóficos se ocuparam deste tema e ofereceram as mais diversas respostas, muitas vezes opostas entre si. Para uns, a felicidade estaria na fruição ilimitada dos prazeres; para outros, na negação completa destes mesmos prazeres. Para uns, a felicidade de uma pessoa é indissociável da felicidade dos demais; para outros, a felicidade individual pode justificar até mesmo que se passe o outro para trás. Em comum entre todas essas noções está a constatação de que a felicidade e a realização passam pelo modo como nos comportamos.
 
          Atualmente, fala-se em ética quase tanto quanto em felicidade ou realização. E a ética é frequentemente associada a um conjunto de normas, uma lista de “certos” e “errados” que balizam nosso comportamento no relacionamento conosco mesmos, com nossa família, nossos círculos de amigos e de trabalho, e no espaço público. Ser uma pessoa “ética” significaria se comportar de acordo com essas normas. Não é exatamente uma maneira errada de enxergar a questão, mas é uma maneira insuficiente.

      Uma ética entendida assim, em termos normativos, tende a se tornar uma ética negativa, uma ética de limites, em que a grande preocupação é traçar (e testar) a linha do “não pode”, o limite que separa o certo do errado, com a convicção implícita de que simplesmente estar do lado “bom” desse limite será suficiente. Para fazer uma analogia com a vida escolar, é claro que ser aprovado com a média mínima exigida pode ser aceitável quando a disciplina é especialmente difícil. Mas deveríamos transformar o “passar raspando” em um ideal, na chave da realização de um estudante? Deveríamos nos contentar em “passar raspando” pela vida?

      E a consequência de pensar na ética como a delimitação de linhas separando o certo e o errado é acabar olhando as situações no esquema “preto ou branco”: matar uma pessoa num acidente de trânsito se torna tão grave quanto ordenar um genocídio; uma “mentirinha social”, como aquele elogio nada sincero, é tão condenável quanto uma traição. A vida não é assim: dentro das ações condenáveis, há aquelas mais ou menos graves, e o mesmo vale para os atos louváveis.

      Uma ética normativa tende também a ser vista como um saber de especialistas, de experts, que sabem lidar com um complexo de normas, interpretá-las e aplicá-las às situações concretas. Ora, a experiência universal nos mostra que pessoas muito simples, sem qualquer formação especial, são com frequência muito mais retas que outras que usam sua formação para distorcer e justificar o injustificável. Por fim, para cada um de nós, uma moral entendida assim, em termos normativos, acaba dando à ética a condição de algo útil, necessário, mas “que me limita”. Ou seja, como uma exigência externa, requerida pela vida em sociedade, mas não tão grata, nem tão iluminadora da minha existência.

        Mas haveria alguma alternativa a essa visão, limitada e pouco atraente, que é a mais difundida e que chamamos de normativa?

      Sim, mas é preciso um bom recuo no tempo. É entre os antigos gregos que se encontra uma intuição acerca da moral que nos parece fascinante. Vários de seus mais ilustres pensadores viam essa questão – e influenciaram amplamente seus contemporâneos – de um modo bastante diverso do que apresentamos acima. Quando, entre eles – e entre os antigos em geral –, se refletia acerca do que depois se passou a chamar de ética, não se pensava em um conjunto de regras, em um emaranhado de normas que importasse conhecer.

       Em que se pensava? Em excelência, na busca do melhor e mais perfeito. Pensava-se na ciência da indagação sobre o que o homem está chamado a ser, sobre o que é a realização integral e plena do homem. A ética não era questão de cumprir normas, de se perguntar “posso ou não posso?”. Entendia-se a ética como a resposta à pergunta “o que devo ser?”. E a resposta, simples, mas profunda, era: o indivíduo é chamado a ser o melhor que ele puder ser; a não se contentar com menos do que com a excelência.

        De que excelência se tratava? A que, especificamente, a palavra arete (excelência moral) se referia? A todas as que podem ser alcançadas pelo homem? No estudo, no trabalho, em um hobby, enfim, em qualquer atividade humana? Não precisamente. Há muitas “excelências”: no esporte, na arte, nos estudos, na ciência. Mas o desempenho excepcional em certos campos não está ao alcance de todos: poucos serão, um dia, campeões olímpicos ou prêmios Nobel. Mais do que isso, ainda: o fato de se alcançar tal nível de performance nesses campos parciais, setorizados, não torna uma pessoa necessariamente melhor como pessoa. Todos temos experiência e notícia de como muitos gênios são canalhas.

          A ética, portanto, não trata dessas “excelências”, mas de um tipo muito específico de excelência que, sim, está à mão de todo homem ou mulher, e que, sim, os torna melhores como pessoas. Quem no-la descreve é um autor estoico do século 3º, o imperador romano Marco Aurélio: “muitas coisas dependem por inteiro de ti: a sinceridade, a dignidade, a resistência à dor, (...) a aceitação do destino, (...) a benevolência, a liberalidade, a simplicidade, a seriedade, a magnanimidade. Observa quantas coisas podes já conseguir sem que caiba alegar pretextos de incapacidade natural ou inaptidão, e por desgraça permaneces voluntariamente por baixo das tuas possibilidades. Por acaso te vês obrigado a murmurar, a ser avaro, a adular, a culpar o teu corpo, a dar-lhe satisfações, a ser frívolo e a submeter a tua alma a tanta agitação, porque estás defeituosamente constituído? Não, pelos deuses! Faz tempo que podias haver-te afastado desses defeitos”.

         Marco Aurélio está se referindo às virtudes, e a famosa obra de Aristóteles Ética a Nicômaco é exatamente isso: um tratado sobre as diferentes virtudes, qualidades que se adquirem, que se forjam e que, em todas as épocas, foram admiradas (ainda que por vezes se desse mais atenção a umas que a outras). A elas se refere à ética e, para toda a experiência do ocidente e boa parte do oriente, as virtudes foram vistas como o fim da educação do homem.

       E isso nos traz de volta ao tema da realização e da felicidade, que, para Aristóteles, consiste em ser aquilo para o qual se foi chamado – o famoso “torna-te aquilo que és” do poeta Píndaro. Isto é, justamente a excelência na virtude. O homem cabal é, sobretudo, o homem virtuoso, mesmo quando seus dotes intelectuais ou sua formação cultural não sejam os melhores ou mais completos. E, se as virtudes são inúmeras, ainda mais variados são os caminhos para a excelência – tantos quantos há seres humanos, poderíamos dizer. Cada pessoa, com seus talentos e circunstâncias, tem sua maneira particular de atingir este ideal. O que une todos esses caminhos é a certeza de que na vivência das virtudes em alto nível (a eupraxia, ou o agir bem) está o caminho para a felicidade. Recuperar essa ética da excelência é um passo importantíssimo se queremos construir uma sociedade preocupada com o bem comum.




(Disponível em: gazetadopovo.com.br. Acesso em: 10/02/2024.)

“Mas haveria alguma alternativa a essa visão, limitada e pouco atraente, que é a mais difundida e que chamamos de normativa?” (6º§) Quanto à flexão do trecho anterior, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2472518 Português
Ética e a vocação para a excelência


       Realização, felicidade. Quem não quer? Mas como chegar lá sem saber exatamente no que consistem a realização e a felicidade? Diversos sistemas filosóficos se ocuparam deste tema e ofereceram as mais diversas respostas, muitas vezes opostas entre si. Para uns, a felicidade estaria na fruição ilimitada dos prazeres; para outros, na negação completa destes mesmos prazeres. Para uns, a felicidade de uma pessoa é indissociável da felicidade dos demais; para outros, a felicidade individual pode justificar até mesmo que se passe o outro para trás. Em comum entre todas essas noções está a constatação de que a felicidade e a realização passam pelo modo como nos comportamos.
 
          Atualmente, fala-se em ética quase tanto quanto em felicidade ou realização. E a ética é frequentemente associada a um conjunto de normas, uma lista de “certos” e “errados” que balizam nosso comportamento no relacionamento conosco mesmos, com nossa família, nossos círculos de amigos e de trabalho, e no espaço público. Ser uma pessoa “ética” significaria se comportar de acordo com essas normas. Não é exatamente uma maneira errada de enxergar a questão, mas é uma maneira insuficiente.

      Uma ética entendida assim, em termos normativos, tende a se tornar uma ética negativa, uma ética de limites, em que a grande preocupação é traçar (e testar) a linha do “não pode”, o limite que separa o certo do errado, com a convicção implícita de que simplesmente estar do lado “bom” desse limite será suficiente. Para fazer uma analogia com a vida escolar, é claro que ser aprovado com a média mínima exigida pode ser aceitável quando a disciplina é especialmente difícil. Mas deveríamos transformar o “passar raspando” em um ideal, na chave da realização de um estudante? Deveríamos nos contentar em “passar raspando” pela vida?

      E a consequência de pensar na ética como a delimitação de linhas separando o certo e o errado é acabar olhando as situações no esquema “preto ou branco”: matar uma pessoa num acidente de trânsito se torna tão grave quanto ordenar um genocídio; uma “mentirinha social”, como aquele elogio nada sincero, é tão condenável quanto uma traição. A vida não é assim: dentro das ações condenáveis, há aquelas mais ou menos graves, e o mesmo vale para os atos louváveis.

      Uma ética normativa tende também a ser vista como um saber de especialistas, de experts, que sabem lidar com um complexo de normas, interpretá-las e aplicá-las às situações concretas. Ora, a experiência universal nos mostra que pessoas muito simples, sem qualquer formação especial, são com frequência muito mais retas que outras que usam sua formação para distorcer e justificar o injustificável. Por fim, para cada um de nós, uma moral entendida assim, em termos normativos, acaba dando à ética a condição de algo útil, necessário, mas “que me limita”. Ou seja, como uma exigência externa, requerida pela vida em sociedade, mas não tão grata, nem tão iluminadora da minha existência.

        Mas haveria alguma alternativa a essa visão, limitada e pouco atraente, que é a mais difundida e que chamamos de normativa?

      Sim, mas é preciso um bom recuo no tempo. É entre os antigos gregos que se encontra uma intuição acerca da moral que nos parece fascinante. Vários de seus mais ilustres pensadores viam essa questão – e influenciaram amplamente seus contemporâneos – de um modo bastante diverso do que apresentamos acima. Quando, entre eles – e entre os antigos em geral –, se refletia acerca do que depois se passou a chamar de ética, não se pensava em um conjunto de regras, em um emaranhado de normas que importasse conhecer.

       Em que se pensava? Em excelência, na busca do melhor e mais perfeito. Pensava-se na ciência da indagação sobre o que o homem está chamado a ser, sobre o que é a realização integral e plena do homem. A ética não era questão de cumprir normas, de se perguntar “posso ou não posso?”. Entendia-se a ética como a resposta à pergunta “o que devo ser?”. E a resposta, simples, mas profunda, era: o indivíduo é chamado a ser o melhor que ele puder ser; a não se contentar com menos do que com a excelência.

        De que excelência se tratava? A que, especificamente, a palavra arete (excelência moral) se referia? A todas as que podem ser alcançadas pelo homem? No estudo, no trabalho, em um hobby, enfim, em qualquer atividade humana? Não precisamente. Há muitas “excelências”: no esporte, na arte, nos estudos, na ciência. Mas o desempenho excepcional em certos campos não está ao alcance de todos: poucos serão, um dia, campeões olímpicos ou prêmios Nobel. Mais do que isso, ainda: o fato de se alcançar tal nível de performance nesses campos parciais, setorizados, não torna uma pessoa necessariamente melhor como pessoa. Todos temos experiência e notícia de como muitos gênios são canalhas.

          A ética, portanto, não trata dessas “excelências”, mas de um tipo muito específico de excelência que, sim, está à mão de todo homem ou mulher, e que, sim, os torna melhores como pessoas. Quem no-la descreve é um autor estoico do século 3º, o imperador romano Marco Aurélio: “muitas coisas dependem por inteiro de ti: a sinceridade, a dignidade, a resistência à dor, (...) a aceitação do destino, (...) a benevolência, a liberalidade, a simplicidade, a seriedade, a magnanimidade. Observa quantas coisas podes já conseguir sem que caiba alegar pretextos de incapacidade natural ou inaptidão, e por desgraça permaneces voluntariamente por baixo das tuas possibilidades. Por acaso te vês obrigado a murmurar, a ser avaro, a adular, a culpar o teu corpo, a dar-lhe satisfações, a ser frívolo e a submeter a tua alma a tanta agitação, porque estás defeituosamente constituído? Não, pelos deuses! Faz tempo que podias haver-te afastado desses defeitos”.

         Marco Aurélio está se referindo às virtudes, e a famosa obra de Aristóteles Ética a Nicômaco é exatamente isso: um tratado sobre as diferentes virtudes, qualidades que se adquirem, que se forjam e que, em todas as épocas, foram admiradas (ainda que por vezes se desse mais atenção a umas que a outras). A elas se refere à ética e, para toda a experiência do ocidente e boa parte do oriente, as virtudes foram vistas como o fim da educação do homem.

       E isso nos traz de volta ao tema da realização e da felicidade, que, para Aristóteles, consiste em ser aquilo para o qual se foi chamado – o famoso “torna-te aquilo que és” do poeta Píndaro. Isto é, justamente a excelência na virtude. O homem cabal é, sobretudo, o homem virtuoso, mesmo quando seus dotes intelectuais ou sua formação cultural não sejam os melhores ou mais completos. E, se as virtudes são inúmeras, ainda mais variados são os caminhos para a excelência – tantos quantos há seres humanos, poderíamos dizer. Cada pessoa, com seus talentos e circunstâncias, tem sua maneira particular de atingir este ideal. O que une todos esses caminhos é a certeza de que na vivência das virtudes em alto nível (a eupraxia, ou o agir bem) está o caminho para a felicidade. Recuperar essa ética da excelência é um passo importantíssimo se queremos construir uma sociedade preocupada com o bem comum.




(Disponível em: gazetadopovo.com.br. Acesso em: 10/02/2024.)

“Faz tempo que podias haver-te afastado desses defeitos.” (10º§) A flexão do verbo “fazer” está de acordo com as normas gramaticais; analise-as.

I. Talvez __________ uma viagem para comemorar a promoção dada pela empresa. II. Acredito que os presentes ____________ em apenas uma caixa. III. Quando as crianças ____________ do projeto, elas ficarão contentes.

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as frases anteriores.
Alternativas
Q2471867 Português
Leia o Texto 1 para responder à questão.

Texto 1

Apenas três dos 5.570 municípios brasileiros têm mais pessoas morando em apartamentos do que em casas, de acordo com dados do Censo Demográfico 2022 divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Santos (SP), Balneário Camboriú (SC) e São Caetano do Sul (SP). São essas as três cidades que abrigam mais habitantes em apartamentos do que em casas. Apesar de 84,8% da população brasileira morar em casas, há uma crescente tendência de viver em prédios. Hoje, são 25,2 milhões de pessoas vivendo em apartamentos.
Em 2022, moradores de apartamentos eram 12,5% do total da população, um aumento em relação a 2010 (8,5%). Na comparação com o Censo 2000 (7,6%), a proporção quase dobrou.
O índice maior é o do Distrito Federal (28,7%). Já no Piauí, a situação é inversa: 95,6% residem em casas. A proporção de paulistanos que moram em apartamentos cresceu 26,6% em 12 anos. O número de habitantes em moradias verticais, na cidade de São Paulo, passou de 2,6 milhões para 3,3 milhões, na comparação com a pesquisa realizada em 2010. São 700 mil pessoas a mais.

Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimasnoticias/2024/02/23/ibge-tipo-de-domicilio.htm>. Acesso em: 23 fev. 2024.
[Adaptado].
O uso do acento circunflexo no primeiro período do texto deve-se ao fato de o verbo ‘ter’ estar conjugado na 
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Q2471141 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


Creches na Finlândia construíram um ‘piso de floresta’ que mudaram o sistema imunológico das crianças


    Brincar com a vegetação e o lixo de uma pequena floresta por apenas um mês pode ser o suficiente para mudar o sistema imunológico de uma criança, de acordo com um pequeno experimento.
     Quando as creches na Finlândia plantaram vegetação rasteira e permitiram que as crianças cuidassem das plantações em caixas de plantio, a diversidade de micróbios nas vísceras e na pele dessas crianças parecia mais saudável em muito curto espaço de tempo.
    Em comparação com outras crianças da cidade que brincam em creches urbanas padrão com metros de calçada, ladrilhos e cascalho, crianças de 3, 4 e 5 anos nessas creches verdes na Finlândia mostraram aumento de sistemas imunológicos importantes dentro de 28 dias.
     O vínculo com a natureza na infância também é bom para o futuro dos ecossistemas do planeta. Estudos mostram que crianças que passam tempo ao ar livre têm maior probabilidade de se tornar ambientalistas quando adultos, o que se mostra mais importante do que nunca.

Disponível em: <https://www.revistasaberesaude.com/creches-na-finlandia-construiram-um-piso-de-floresta-e-mudou-o-sistema-imunologico-dascriancas/>. Acesso em: 26 fev. 2024. [Adaptado].

No trecho “Estudos mostram que crianças que passam tempo ao ar livre têm maior probabilidade de se tornar ambientalistas”, “têm” recebe acentuação gráfica porque a palavra
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Q2470819 Português
Leia o texto a seguir:

Um guia multitarefa para recuperar o foco

Na verdade, não podemos fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, dizem os especialistas; mas há algumas táticas capazes de ajudar nessa missão

          Não tem jeito: hoje em dia vivemos em modo multitarefa. Quantas vezes você manda mensagem enquanto está no trânsito, perde o fio da meada de um podcast porque está fazendo tarefas domésticas ou fica mudando de tela entre o site de notícias e a sua caixa de entrada?
       “Ficamos presos nesta armadilha da multitarefa mesmo sem perceber”, diz Nicole Byers, neuropsicóloga em Calgary, Canadá, especializada no tratamento de pessoas com burnout.
        Esse nosso hábito coletivo tem algumas razões, acrescenta ela. A maioria das pessoas evita o tédio sempre que possível, explica Byers, e a multitarefa é uma maneira eficaz de fazê-lo.
          E também há muita pressão externa. “Quantas vezes vemos um anúncio de emprego que diz: ‘Precisa ser excelente em multitarefa’?”, ela pergunta. “Nosso mundo moderno – onde passamos a maior parte do dia diante das telas – força nosso cérebro a ficar no modo multitarefa”.
          O fato é que não somos bons em multitarefa – e ela não é boa para nós. Mas existem maneiras de a encararmos com mais inteligência.
Seu cérebro no modo multitarefa
         Em primeiro lugar, “multitarefa” geralmente não é o termo mais correto. De acordo com especialistas, não é possível fazer duas coisas ao mesmo tempo – a menos que consigamos fazer uma delas sem pensar muito (como dar um passeio enquanto conversamos com um amigo).
       “Normalmente, quando as pessoas acham que estão no modo multitarefa, na verdade estão alternando a atenção entre duas tarefas diferentes”, diz Gloria Mark, professora de informática na Universidade da Califórnia, Irvine, e autora de Attention Span: A Groundbreaking Way to Restore Balance, Happiness and Productivity [algo como “Capacidade de atenção: uma maneira inovadora de recuperar o equilíbrio, a felicidade e a produtividade”].
        Vejamos o que acontece quando você se dedica a uma única tarefa, como preparar o jantar. A partir do momento em que você decide o que fazer, diferentes regiões de seu cérebro, chamadas de rede de controle cognitivo, colaboram para que isso aconteça, explica Anthony Wagner, professor de psicologia em Stanford e vice-diretor do Instituto Wu Tsai de Neurociências da universidade.
    Essa rede abrange áreas do cérebro envolvidas nas funções executivas ou na capacidade de planejar e executar comportamentos orientados a objetivos. Juntas, elas criam um modelo mental da tarefa em questão e do que você precisa para realizá-la. Seu cérebro consegue fazer isso, conta Wagner, recorrendo a informações externas e internas, como os ingredientes na geladeira ou a memória da receita.
      Mark comparou esse processo a desenhar em um quadro mental. Se sua amiga ligar para reclamar do dia dela, o quadro vai se apagar. “Cada vez que você volta sua atenção para uma nova tarefa, seu cérebro precisa se reorientar”, disse ela.
      Se você conhece o prato como a palma da sua mão ou se seu bate-papo é agradável e alegre, essa alternância pode ser simples. Mas quanto mais esforço cada tarefa exige, mais seu  cérebro terá de lidar com informações concorrentes e objetivos diferentes.

   Fonte: https://www.estadao.com.br/saude/um-guia-multitarefa-para-recuperaro-foco/. Acesso em 23/03/2024
Em “‘Nosso mundo moderno – onde passamos a maior parte do dia diante das telas – força nosso cérebro a ficar no modo multitarefa’” (4º parágrafo), no contexto de uso, o verbo destacado está flexionado no:
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Q2470224 Português

                            Porto Alegre tem noite de pavor com temporal violento e destrutivo



(Disponível em: https://metsul.com/2024-01-17-temporal-porto-alegre-vendaval/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

No trecho “A chuva, que veio acompanhada de muitos raios e granizo em diversos bairros, foi extrema”, retirado do texto, se colocarmos a palavra sublinhada no plural, teremos, obrigatoriamente, quantas outras alterações nessa frase?
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Q2469806 Português

                     Jovem sofre bullying virtual e descobre que ataques virtuais vinham da mãe


(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/12/25/mulher-e-acusada-porassedios-virtuais-anonimos-contra-sua-filha-nos-eua.htm – texto adaptado especialmente para esta prova)


Em “O caso ganhou atenção das autoridades quando foi levado à polícia local pela própria acusada, em janeiro de 2021” (l. 09-10), se colocarmos a palavra sublinhada no plural, quantas alterações serão necessárias nesse fragmento para que se mantenha a correção do trecho?
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Q2468937 Português
Leia o texto a seguir:


Nasa adia missões para enviar astronautas à Lua


Viagem à órbita do satélite passa para 2025 e tentativa de
pouso, para 2026




Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua.


Ambas foram adiadas quase um ano para dar mais tempo às equipes da Artemis para trabalharem, segundo o administrador da agência espacial americana, Bill Nelson.


A nova programação "reconhece os desafios reais de desenvolvimento que foram enfrentados por nossos parceiros da indústria", acrescentou Amit Kshatriya, chefe da estratégia de exploração da Lua e de Marte.


A Artemis 2, antes planejada para o final deste ano, ficou para setembro de 2025. A missão prevê um voo na cápsula Orion, construída pela Lockheed, ao redor do satélite.


A missão deve ser comandada por Reid Wiseman, engenheiro de sistemas e piloto de provas, e ter como piloto Victor Glover, engenheiro de sistemas. Os outros dois tripulantes são a engenheira elétrica Christina Koch e o mestrando em física Jeremy Hansen, o único canadense.


Essa deve ser a primeira vez que quatro pessoas voam para o satélite. Nas missões do programa Apollo, eram três.


Artemis 3, por sua vez, passou de final de 2025 para setembro de 2026. Nesta, o objetivo é fazer uma alunissagem no polo sul.


De acordo com a Nasa, após o pouso, a primeira missão da tripulação será checar se todos os sistemas estão adequados para a permanência no solo lunar. Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos.


Durante as caminhadas no satélite, estão previstas captação de fotos e vídeos, pesquisa geológica e coleta de amostras.



Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/nasa-adia-missoes-comastronautas-a-lua.shtml. Acesso em: 21 mar. 2024.



“A missão deve ser comandada por Reid Wiseman” (5.º parágrafo). Se a palavra destacada fosse empregada no plural, à luz da norma-padrão, a frase seria reescrita da seguinte forma: 
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Ano: 2024 Banca: Instituto Access Órgão: INT Provas: Instituto Access - 2024 - INT - Pesquisador - Catálise | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Júnior - Engenharia de Manutenção | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Júnior - Engenharia e Segurança do Trabalho | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Júnior - Gestão de Qualidade | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Avaliação de Produtos | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Biocatálise | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Biocorrosão e Biodegradação | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Certificação de Produtos | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Corrosão e Proteção | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Corrosão Sob Tensão | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Corrosão Pelo H2s e Co2 | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Engenharia de Materiais e Simulação Computacional | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Motores e Emissões | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Planejamento Tecnológico | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Química | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Tecnologia de Materiais Poliméricos | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Tecnologia da Informação e Comunicações | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno - Tecnologia Química Industrial | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno 1 - Engenharia de Avaliações | Instituto Access - 2024 - INT - Tecnologista Pleno 2 - Engenharia de Avaliações |
Q2467189 Português







(Elisa Martins. Valquiria Daher. https://cienciahoje.org.br/artigo/por-uma-ciencia-mais-pop-ediversa/. Abril 2024)

Fornecer informações cientificamente embasadas e promover a literacia científica são estratégias-chave do Pop Ciência para combater a propagação de informações falsas. (L.194-196)

No período acima, flexionou-se corretamente a palavra composta no plural.

Assinale a alternativa em que isso não tenha acontecido.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: SAD-MS Provas: SELECON - 2024 - SAD-MS - Assistente Social | SELECON - 2024 - SAD-MS - Biomédico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cardiologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ultrassonografista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neonatologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Enfermeiro | SELECON - 2024 - SAD-MS - Engenheiro Clínico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cirurgião Torácico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cirurgião Geral | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ecocardiografista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neurologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neurologista Pediátrico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Oftalmologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Farmacêutico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Farmacêutico Bioquímico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Fisioterapeuta | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Endocrinologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Endoscopista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ginecologista e Obstetra | SELECON - 2024 - SAD-MS - Fonoaudiólogo | SELECON - 2024 - SAD-MS - Nutricionista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Psicólogo | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Socorrista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Patologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Pediatra | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Plantonista Hospitalar | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Pneumologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Intensivista Adulto | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Intensivista Pediátrico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Nefrologista |
Q2465359 Português
Leia o texto a seguir:


Como o ambiente afeta o bem-estar das pessoas


Essa interação entre o meio ambiente e a saúde pública aborda aspectos que influenciam o bem-estar e inclui fatores físicos, químicos e biológicos. Juntas, essas condições são chamadas de determinantes ambientais da saúde, explica a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde).

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que ambientes mais saudáveis poderiam evitar quase um quarto da carga global de doenças. Em 2016, a agência estimou que 13,7 milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais) foram causadas por riscos ambientais modificáveis.

As doenças não transmissíveis, incluindo doença cardíaca isquêmica, doenças respiratórias crônicas e câncer, são as condições mais comuns. Elas são seguidas por lesões, infecções respiratórias e derrames.

A Organização Pan-Americana destaca que aproximadamente 28 milhões de pessoas não têm acesso a uma fonte de água adequada e 15,6 milhões de pessoas defecam ao ar livre, o que resulta em quase 30 mil mortes evitáveis por ano.

Além disso, a exposição a produtos químicos tóxicos pode levar a distúrbios de saúde crônicos e, muitas vezes, irreversíveis, como problemas congênitos e de desenvolvimento neurológico e doenças associadas à desregulação endócrina.

Os fatores relacionados ao clima estão afetando cada vez mais a saúde e o bem-estar da população latino-americana.

Conforme relatado pela Opas, eventos climáticos extremos (como ondas de calor), insegurança alimentar e poluição do ar, entre outros, podem levar ao aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares, lesões e mortes prematuras.

"Ar limpo, clima estável, água adequada, saneamento e higiene, uso seguro de produtos químicos, proteção contra radiação, locais de trabalho seguros, práticas agrícolas sólidas, cidades e ambientes construídos que conduzam a uma natureza preservada são todos pré-requisitos para uma boa saúde", conclui o órgão internacional.


Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/09/saude-
ambiental-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia. Acesso em: 04 mar. 2024. Adaptado.
Em “Em 2016, a agência estimou que 13,7 milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais) foram causadas por riscos ambientais modificáveis” (2º parágrafo), a forma verbal em destaque está flexionada na terceira pessoa do plural:
Alternativas
Q2464017 Português

Texto 04 para a questão.


Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.

Prefiro a loucura à realidade e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.

Eu, (..........), sou assim.

Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha e traça o contorno que ela mesma há de romper.

A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a reinventar.

Desculpem, mas preciso lhes dizer: EU quero o delírio.

(Lya Luft)

Observe o fragmento de texto abaixo:

Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.

Se esse fragmento fosse escrito na 1ª pessoa do plural, mantendo-se os verbos no tempo do texto original, estaria CORRETO o que se indica na alternativa 
Alternativas
Q2460894 Português

TEXTO 5



Disponível em: https://www.folhaonline.es/trabalho-informal-

superou-o -numero-de-carteiras-assinadas-em-2017/. Adaptado.

Leia o Texto 5 e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre o gráfico.
( ) O número de desempregados é inferior ao de trabalhadores por conta própria.
( ) As palavras “conta” e “carteira” são substantivos femininos flexionados no singular.
( ) A soma de trabalhadores sem carteira com os desempregados supera os que têm carteira.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é:
Alternativas
Q2459825 Português

Hábitos que aumentam a longevidade


Por equipe São Lucas










(Disponível em: www.saolucascopacabana.com.br/blog/dez-habitos-que-aumentam-a-longevidade/– texto adaptado especialmente para esta prova).

O plural da expressão “a prática regular” é:
Alternativas
Q2459674 Português
Dengue: confira dicas para prevenir a doença








(Disponível em: www.pucrs.br/blog/prevencao-da-dengue/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa em que o plural da palavra está INCORRETO.
Alternativas
Q2450959 Português
Em: “______ haver provas ______ para condenar o réu por assassinato.”, a alternativa cujas palavras preenchem as lacunas, CORRETA e respectivamente, é:
Alternativas
Q2449110 Português

Analise a charge para responder à questão:


                        


                               Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-gastos-2/.

                                                                                     Acesso em: 10 jan. 2024.

Releia a fala a seguir.


“Vamos fazer as compras natalinas, mas não se empolguem...”



Tendo em vista esse trecho e considerando a norma-padrão, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2449107 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.



Inteligência Artificial: entre o bem e o mal

A nossa história se confunde com o surgimento de novas tecnologias. Da descoberta do fogo à internet, muitas pessoas ficam receosas com cada avanço do desconhecido até entenderem a melhor forma de utilizar a tal inovação. O avanço da Inteligência Artificial (IA) pode ser a grande inovação da nossa era, assim como foi a eletricidade em outros tempos, mudando nossos hábitos, trabalho, relacionamentos e empresas.

O que mais chama a atenção nessa tecnologia é a sua rapidez de evolução e melhorias sem necessariamente haver uma intervenção humana. No português claro e inclusivo, a IA é um sistema que aprende a partir dos dados recebidos. Se você não costuma consumir carne, por exemplo, a IA não deve lhe apresentar opções de churrascaria.

É essa capacidade de aprendizado automatizado que faz com que a IA se desenvolva aceleradamente. Estamos diante de uma tecnologia duplamente desconhecida da maioria das pessoas. E se por um lado não sabemos como ela funciona, por outro não sabemos qual o seu limite.
[...]

Assim como toda tecnologia, a IA precisa de pessoas que utilizam a ferramenta com responsabilidade, sob pena de transferirmos à inovação os nossos piores defeitos, como preconceitos, ódios, maus comportamentos e divisões sociais.

Precisamos de uma regulação que garanta transparência e fiscalização sem necessariamente impedir o inevitável – sua aplicação e aperfeiçoamento – já que estamos em um mundo com cada vez mais acesso a conhecimento e informação on-line.

Para que isso funcione em uma economia cada vez mais global em serviços digitais precisamos rapidamente de um esforço internacional que caminhe de maneira coordenada entre os países. Caso contrário, teremos ainda mais desigualdades sociais e econômicas entre as nações, derivadas do acesso às novas tecnologias.


MAGNANI, Vitor. Inteligência Artificial: entre o bem e o mal. CNN Brasil. Opinião, 29 jul. 2023. Disponível em: https://www. cnnbrasil.com.br/forum-opiniao/inteligencia-artificial-entre-o-bem-eo-mal/. Acesso em: 10 jan. 2024. [Fragmento]

No primeiro parágrafo do texto, aparecem pronomes possessivos referentes à primeira pessoa do plural.


O que o uso desses pronomes no texto denota?

Alternativas
Q2447278 Português

Assinale a alternativa em que a flexão verbal está correta

Alternativas
Q2446871 Português

Julgue o item que se segue. 


De acordo com a classificação dos modos verbais, o modo subjuntivo só é usado em contextos de interlocução, diferentemente do indicativo e do imperativo. Por isso, o subjuntivo não possui 1ª pessoa do singular nem 3ª pessoa representada por ele/ela, mas por você.

Alternativas
Respostas
101: B
102: D
103: B
104: C
105: C
106: A
107: E
108: D
109: B
110: C
111: B
112: B
113: D
114: D
115: D
116: A
117: D
118: A
119: B
120: E