Questões de Português - Intertextualidade para Concurso

Foram encontradas 390 questões

Q1919330 Português


O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


 O Purgatório e o Paraíso


A um rabino muito justo foi permitido que visitasse o purgatório e o paraíso.


Primeiramente foi levado ao purgatório, de onde provinham os gritos mais horrendos dos rostos mais angustiados que já vira.


Naquele estranho local, estavam todos sentados numa grande mesa.


Sobre ela, se viam iguarias, comidas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a prataria e a louça mais maravilhosa que jamais se vira.


Não entendendo por qual motivo sofriam tanto, o rabino prestou mais atenção ao local e viu que seus cotovelos estavam invertidos, de tal forma que não podiam dobrar os braços e levar aquelas delícias às suas bocas.


O rabino foi levado ao paraíso, onde se ouvia deliciosas gargalhadas e onde reinava um clima de festa. 


Porém, ao observar, para sua surpresa, encontrou o mesmo ambiente: todos sentados à mesma mesa que vira no purgatório, contendo as mesmas iguarias, as mesmas louças e os mesmos cotovelos invertidos.


Mas ali havia um detalhe muito especial: cada um levava a comida à boca do outro.


Essa história nos faz lembrar da música "O sal da Terra" de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.


Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão.


É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.


https://www.contandohistorias.com.br. Adaptado

"Essa história nos faz lembrar da música O sal da Terra de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.
Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão."
É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.
O autor da história, ao citar outro texto, exemplifica uma marca característica da textualidade.
Assinale a opção que a indica.
Alternativas
Q1919296 Português


O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


O Purgatório e o Paraíso 


A um rabino muito justo foi permitido que visitasse o purgatório e o paraíso. 

Primeiramente foi levado ao purgatório, de onde provinham os gritos mais horrendos dos rostos mais angustiados que já vira.

Naquele estranho local, estavam todos sentados numa grande mesa.

Sobre ela, se viam iguarias, comidas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a prataria e a louça mais maravilhosa que jamais se vira.

Não entendendo por qual motivo sofriam tanto, o rabino prestou mais atenção ao local e viu que seus cotovelos estavam invertidos, de tal forma que não podiam dobrar os braços e levar aquelas delícias às suas bocas.

O rabino foi levado ao paraíso, onde se ouvia deliciosas gargalhadas e onde reinava um clima de festa.

Porém, ao observar, para sua surpresa, encontrou o mesmo ambiente: todos sentados à mesma mesa que vira no purgatório, contendo as mesmas iguarias, as mesmas louças e os mesmos cotovelos invertidos.

Mas ali havia um detalhe muito especial: cada um levava a comida à boca do outro.

Essa história nos faz lembrar da música "O sal da Terra" de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.

Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão. 

É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.


https://www.contandohistorias.com.br. Adaptado

"Essa história nos faz lembrar da música O sal da Terra de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.
Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão."
É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.
O autor da história, ao citar outro texto, exemplifica uma marca característica da textualidade.
Assinale a opção que a indica.
Alternativas
Q1918675 Português

Leia o Texto I para responder a questão.


Texto I


No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos


Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela revelou dezenas de poemas inéditos

Fátima é a guardiã de um tesouro escondido em caixas. As folhas amareladas são do final da década de 1950, de quando Cora Coralina voltou de São Paulo para viver em Goiás.
“Preservar é estar guardando para as gerações futuras”, disse a historiadora Fátima Cançado. 
Cora só lançou o primeiro livro aos 76 anos. O reconhecimento veio quando Carlos Drummond de Andrade recebeu um livro de presente e escreveu um artigo enaltecendo a obra da poetisa goiana.
Os funcionários do museu acreditam que menos de 40% dos contos e dos poemas escritos por Cora Coralina já tenham sido publicados. O material inédito encontrado pela equipe está guardado numa sala do museu.
É um acervo riquíssimo, repleto de anotações feitas à mão pela poetisa em cadernos. São relatos do dia a dia, receitas e poemas.
“Segue-me! Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Segue-me e eu darei paz, repouso”.
Tia Tó, amiga da poetisa, muitas vezes teve o privilégio de ouvir Cora recitando.
“Às vezes ela escrevia um poema e eu passava a tarde e ela falava: ‘Vem cá, minha filha. Eu vou ler o que eu escrevi para você’”.
“Eu deixo um grande exemplo de uma mulher que lutou e trabalhou, e trabalhou com êxito, o que é muito importante. Deixo os meus livros, que aí estão para a posteridade”, disse Cora. 

Disponível em:<https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/08/20/no-aniversario-de-130-anos-de-cora-coralina-museu-revela-poemas-ineditos.ghtml> . Acesso em: 16 mar. 2020. (Adaptado)
Há uma voz poética intertextual com o discurso religioso em:
Alternativas
Q1918536 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


O Purgatório e o Paraíso


A um rabino muito justo foi permitido que visitasse o purgatório e o paraíso.

Primeiramente foi levado ao purgatório, de onde provinham os gritos mais horrendos dos rostos mais angustiados que já vira.

Naquele estranho local, estavam todos sentados numa grande mesa.

Sobre ela, se viam iguarias, comidas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a prataria e a louça mais maravilhosa que jamais se vira.

Não entendendo por qual motivo sofriam tanto, o rabino prestou mais atenção ao local e viu que seus cotovelos estavam invertidos, de tal forma que não podiam dobrar os braços e levar aquelas delícias às suas bocas.

 O rabino foi levado ao paraíso, onde se ouvia deliciosas gargalhadas e onde reinava um clima de festa.

Porém, ao observar, para sua surpresa, encontrou o mesmo ambiente: todos sentados à mesma mesa que vira no purgatório, contendo as mesmas iguarias, as mesmas louças e os mesmos cotovelos invertidos.

Mas ali havia um detalhe muito especial: cada um levava a comida à boca do outro.

Essa história nos faz lembrar da música "O sal da Terra" de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.

Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão.

É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.



https://www.contandohistorias.com.br. Adaptado

"Essa história nos faz lembrar da música O sal da Terra de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.

Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão."

É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.


O autor da história, ao citar outro texto, exemplifica uma marca característica da textualidade.


Assinale a opção que a indica.

Alternativas
Q1918482 Português

Imagem associada para resolução da questão


Fonte: https://veja.abril.com.br/economia/tomate-o-campeao-da-piada-pronta/


"Ter ou não ter, eis a inflação" 


O autor da charge, ao referenciar a outro texto, exemplifica uma marca característica da textualidade. 


Assinale a opção que a indica.

Alternativas
Respostas
141: B
142: A
143: D
144: C
145: C